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Página inicial > Todas as notícias > MEC libera R$ 51,6 milhões para hospitais universitários
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  • O Boi-de-mamão, personagem do folclore de Santa Catarina, atraiu o interesse das crianças. Florianópolis 12/08/10 – O projeto Diversidade Cultural desenvolvido na Creche Bem-te-vi, em Florianópolis, foi feito para ampliar o conhecimento sobre diferentes culturas e a respeito da identidade e ascendência dos alunos. O projeto envolve crianças que têm entre dois e três anos de idade. Um dos conteúdos desenvolvidos é o Boi-de-mamão, manifestação folclórica difundida em Santa Catarina.

    “O processo de conhecer, descobrir, interagir, crescer e apropriar-se de novos repertórios se deu de forma prazerosa, rica e envolvente. As crianças concentraram-se no folguedo do Boi-de-mamão, trazendo a encenação como principal elemento de nosso trabalho cotidiano”, explicou a professora Fabrícia Luiz Souza.

    A professora disse que o projeto Diversidade Cultural foi criado para trabalhar com as diferenças, culturas, os preconceitos, costumes e valores. Como o grupo possuía crianças que ainda usavam fraldas, a retirada da proteção foi um dos pontos centrais do primeiro semestre. “Este processo de autonomia de cada um traz consigo o conhecimento de si, o controle sobre suas vontades e uma independência em relação ao adulto”.

    O projeto desenvolve atividades como a culinária, narração de histórias, pintura, entre outras atividades artísticas como a exploração do uso de tinta, cola colorida, massinha, giz de cera e lápis de cor.

    De acordo com a coordenadora pedagógica da Creche Bem-te-vi, Telma Elita Ribas, a interação e a brincadeira norteiam o projeto político-pedagógico da instituição, que atende a 140 crianças com idades entre quatro meses e cinco anos e 11 meses.

    Fátima Schenini

  • Professores da educação básica pública, comunitária, filantrópica e confessional que desenvolveram projetos pedagógicos, em suas escolas, desde o ano passado até maio último, podem concorrer ao Prêmio Professores do Brasil. O prazo para a inscrição vai até 15 de setembro próximo. Até sexta-feira, 29 de agosto, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação tinha registrado 3.392 inscrições.

    A oitava edição do prêmio vai selecionar 40 experiências, oito por região do país. Os trabalhos, segundo o regulamento, concorrem nas categorias temas livres (educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, anos finais do ensino fundamental e ensino médio) e temas específicos (educação integral, ciências para os anos iniciais do ensino fundamental, alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental e educação digital articulada ao desenvolvimento do currículo). Cada professor pode concorrer com um trabalho.

    O docente selecionado, independentemente da categoria, receberá R$ 6 mil, troféu e certificado. Os primeiros colocados nas quatro subcategorias de temas livres e nas quatro de temas específicos — ao todo, oito experiências —, receberão adicional de R$ 5 mil. Os vencedores do prêmio extra serão conhecidos durante cerimônia em Brasília, em dezembro próximo.

    Além do dinheiro, os premiados terão as passagens custeadas pelo MEC para a viagem a Brasília, hospedagem e alimentação. Poderão também participar dos programas Sala do Professor e Salto para o Futuro, da TV Escola. As experiências serão publicadas na rede social do prêmio e seus autores, convidados a produzir vídeo, de até três minutos, sobre o projeto. As escolas em que os profissionais lecionam receberão placa comemorativa da oitava edição.

    Inscrição — A inscrição tem duas etapas. Na primeira, o candidato preenche formulário eletrônico, disponível na página do prêmio na internet, e o envia também pela internet. Na segunda, o professor relata a experiência, também em formulário eletrônico, imprime duas cópias e posta nos Correios. É necessário anexar cópias de documento de identidade e do CPF, além de declaração da escola que comprove o vínculo do professor com a unidade de ensino. Os documentos impressos devem ser encaminhados para o endereço constante no regulamento do prêmio.

    Desde a criação, em 2005, o Prêmio Professores do Brasil selecionou 240 experiências pedagógicas e premiou seus autores. Das duas primeiras edições (2005 e 2007), participaram apenas docentes da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. Em cada ano foram premiadas 20 experiências. A partir de 2008, o prêmio foi ampliado para toda a educação básica, com a inclusão dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio. O número de relatos distinguidos subiu para 40.

    De acordo com os dados da Coordenação-Geral de Tecnologias da Educação Básica do MEC sobre a evolução das inscrições, em 2005 foram registradas 1.131 experiências; em 2007, 1.564; em 2008, 779; em 2009, 2.100; em 2011, 1.612; em 2012, 2.617; em 2013, 3.221.

    Mais informações e o regulamento podem ser conferidos na página do Prêmio Professores do Brasil na internet.

    Ionice Lorenzoni

  • A educação infantil é uma das categorias de temas livres sobre a qual os professores podem apresentar projetos pedagógicos e concorrer à premiação (foto: João Bittar/MEC – 25/5/10)A oitava edição do Prêmio Professores do Brasil ampliou para o dia 22 próximo o prazo das inscrições. Podem concorrer professores da educação básica pública, comunitária, filantrópica e confessional que desenvolveram projetos pedagógicos em suas escolas desde o ano passado até maio último. Até terça-feira, 9, tinham feito a inscrição 3,9 mil educadores, das cinco regiões do país.

    Este ano, o prêmio será entregue em São Paulo, em dezembro. Desde a primeira edição, em 2005, a solenidade de premiação era realizada em Brasília.

    Conforme o regulamento da oitava edição, os educadores podem apresentar experiências nas categorias temas livres (educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, anos finais do ensino fundamental e ensino médio) e temas específicos (educação integral, ciências para os anos iniciais do ensino fundamental, alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental e educação digital articulada ao desenvolvimento do currículo).

    Do conjunto de projetos apresentados, serão selecionados 40, oito por região. Cada educador pode concorrer com uma experiência. O docente selecionado, independentemente da categoria, receberá R$ 6 mil, troféu e certificado. Os primeiros colocados nas quatro subcategorias de temas livres e nas quatro de temas específicos — ao todo, oito experiências — receberão adicional de R$ 5 mil. Os vencedores do prêmio extra serão conhecidos durante a cerimônia em São Paulo.

    Além do dinheiro, os premiados terão as passagens custeadas pelo Ministério da Educação para a viagem de ida e de volta a São Paulo, hospedagem e alimentação. Podem também participar dos programas Sala do Professor e Salto para o Futuro, da TV Escola. As experiências serão publicadas na rede social do prêmio e seus autores, convidados a produzir vídeo, de até três minutos, sobre o projeto. As escolas em que os profissionais lecionam receberão placa comemorativa da oitava edição.

    Inscrição — A inscrição tem duas etapas. Na primeira, o candidato preenche formulário eletrônico, disponível na página do prêmio na internet, e o envia também pela internet. Na segunda, o professor relata a experiência, também em formulário eletrônico, imprime duas cópias e posta nos Correios. É necessário anexar cópias de documento de identidade e do CPF, além de declaração da escola que comprove o vínculo do professor com a unidade de ensino. Os documentos impressos devem ser encaminhados para o endereço constante no regulamento do prêmio.

    Na edição do prêmio em 2005 foram registradas 1.131 experiências; em 2007, 1.564; em 2008, 779; em 2009, 2,1 mil; em 2011, 1.612; em 2012, 2.617; em 2013, 3.221. Os dados são da Coordenação-Geral de Tecnologias da Educação Básica do MEC.

    Mais informações e o regulamento podem ser conferidos na página do Prêmio Professores do Brasil na internet.

    Ionice Lorenzoni

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