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Escola sergipana desenvolve novo tipo de protetor solar
O número crescente de casos de câncer de pele no Brasil motivou a professora Tatiana de Araújo Batista, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe, a desenvolver uma nova fórmula de protetor solar. Análises química e física realizadas no Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) e no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) mostram a eficácia do produto. Estatísticas do Instituto Nacional do Câncer indicam que o Brasil terá quase meio milhão de novos casos de câncer de pele este ano.
Segundo Tatiana, o novo protetor será mais barato porque a técnica de produção é simples, sem sofisticação, com reagentes de baixo custo. Iniciada em 2007, a pesquisa é desenvolvida com ajuda da estudante Priscila de Souza Alves, aluna do curso de automação industrial do campus de Lagarto, bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic).
A diferença do produto para os filtros solares existentes no mercado é o fato de ele ser biocompatível — contém materiais que não provocam alergias nem reações tóxicas. Além disso, não deixa esbranquiçada a região de aplicação na pele. A fórmula tem como principais componentes o fosfato e o carbonato de cálcio. De acordo com a professora, o produto é inédito no Brasil. “A pesquisa envolve o desenvolvimento de três diferentes materiais com três diferentes dopantes, que podem ser usados separadamente em diferentes protetores solares”, diz Tatiana. “São eles a hidroxiapatita, o fosfato tricálcio e o carbonato de cálcio, dopados com ferro, zinco ou manganês.”
Parceria
— Para agir sobre a pele, o fosfato e o carbonato precisam ser aplicados a creme ou gel. Isso requer a contribuição de pesquisadores com experiência na produção de emulsões para protetores solares, por se tratar de trabalho multidisciplinar. “Só com o creme é possível testar o produto em pessoas, mas é necessário patenteá-lo antes da produção para o mercado”, salienta Tatiana.
Assessoria de Imprensa da Setec
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