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  • O programa Rede Escola, da TV Escola, recebe nesta semana as escritoras Carina Alves e Mari Meire, que se aventuraram na arte de escrever obras infantis com multiformatos e linguagens que permitem a acesso a crianças portadoras de deficiências.

    Os livros infantis têm extrema importância para o desenvolvimento da criatividade das crianças. A repórter Amanda Mustafa vai mostrar, em matéria exclusiva, como é bom para a petizada ouvir as histórias que os adultos – pais, avós, professores – leiam e contem para elas.

    Uma visita ao Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde alunos dos primeiros períodos de engenharia se reúnem em equipes para desenvolver, de maneira muito descontraída, projetos que vão desde submarinos de pesquisa a protótipos de motores é outra pauta do Rede Escola desta semana. Uma ação que, ao mesmo tempo em que concilia teoria e prática, desmitifica o aprendizado da engenharia como algo difícil e estressante.

    O Museu Nacional continua mostrando o seu poder de recuperação. Mais de 100 peças resgatadas dos escombros do incêndio ocorrido no final do ano passado são apresentadas na mostra Museu Nacional Vive – Arqueologia do Resgate, realizada no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, despertando grande interesse de gente de todas as idades, principalmente estudantes. A reportagem é de Emy Lobo, que aproveitou a deixa para conversar com jovens sobre a importância dos museus para sua educação.

    Rede Escola é apresentado em episódios inéditos todas as sextas, às 19h. Reapresentações aos sábados, às 16h; domingos, às 12h, e segundas, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • A Rede de Educação para a Diversidade (Rede) é um grupo permanente de instituições públicas de ensino superior dedicado à formação continuada de profissionais de educação. O objetivo é disseminar e desenvolver metodologias educacionais para a inserção dos temas da diversidade no cotidiano das salas de aula. São ofertados cursos de formação continuada para professores da rede pública da educação básica em oito áreas da diversidade: relações étnico-raciais, gênero e diversidade, formação de tutores, jovens e adultos, educação do campo, educação integral e integrada, ambiental e diversidade e cidadania.





    • Edital N.06 - Seleção de Instituições de Ensino Superior para Fomento da Rede de Educação para a Diversidade no âmbito do Sistema Universidade Aberta Do Brasil
    • Portaria nº 65 - Constituição de Comissão de Seleção e Avaliação de Propostas ao Edital 006/Secad
  • Recursos de R$ 98 milhões foram repassados este mês pelo Ministério da Educação à Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). O valor, que beneficiará diretamente mais de 4 milhões de pessoas, entre professores, pesquisadores e estudantes de todo o país, corresponde ao total de recursos de fomento para este ano destinados à rede.

    Hoje, as principais instituições de educação superior e produção de conhecimento e inovação do Brasil, principalmente universidades, institutos federais de educação, ciência e tecnologia, unidades de pesquisa estaduais, hospitais de ensino e museus, são conectados em alta velocidade pela rede avançada da RNP — no total, 1.237 unidades.

    Os recursos repassados pelo MEC somam-se aos do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para o cumprimento das metas do contrato de gestão da RNP, que prevê não só a conexão pela internet de alto desempenho das instituições de ensino, mas a oferta de serviços de comunicação e colaboração a distância. Essas aplicações dão suporte a atividades em educação e pesquisa de organizações como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Biblioteca Nacional, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

    O contrato de gestão da RNP estabelece ainda programas de pesquisa e desenvolvimento para a criação de protocolos, serviços e aplicações em tecnologias da informação e comunicação (TIC) e a capacitação de recursos humanos. Dessa forma, especialistas e gestores de tecnologia das instituições podem se manter permanentemente atualizados e preparados para o uso inovador da rede acadêmica.

    Do total dos recursos, R$ 8 milhões, aproximadamente, são empregados no desenvolvimento da plataforma de colaboração a distância da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e do Portal de Periódico da Capes, biblioteca virtual brasileira com um acervo de 38 mil periódicos científicos, 150 mil livros e 27 revistas eletrônicas digitais. Essa infraestrutura de software, desenvolvida e mantida pela RNP, amplia o acesso a conteúdos educacionais e integra equipes e bases de dados.

    Com os recursos destinados à RNP, também são beneficiados hospitais públicos universitários ligados à Rede Universitária de Telemedicina (Rute), que conecta 150 unidades de saúde e está presente em 120 de telemedicina e telessaúde em todo o Brasil.

    Fundada em 1999, a Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa é uma sociedade civil sem fins lucrativos, cuja missão é promover o uso inovador de redes avançadas. Qualificada como organização social (OS) em 2002, mantém, opera e desenvolve a internet acadêmica brasileira. É executora do programa interministerial RNP, com gestão dos ministérios da Educação, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, da Saúde, da Cultura e da Defesa. Juntas, essas pastas estabelecem diretrizes, financiam e acompanham o alcance dos benefícios projetados. O MEC considera os serviços da RNP essenciais para a educação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A formação é oferecida na modalidade semi-presencial no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Os cursos de formação continuada podem ser desenvolvidos nas modalidades de cursos de extensão, com carga horária de 30 a 120h; cursos de aperfeiçoamento, com carga horária mínima de 180h; e cursos de especialização, com carga horária igual ou superior a 360h.

     

    Os programas estão organizados em módulos, para atender as diferentes realidades das redes de ensino, e apresentam um projeto de intervenção. O projeto de intervenção visa incluir na prática do profissional da educação ações que exemplifiquem a aplicação dos conteúdos trabalhados durante o curso para a melhoria da prática educacional na sala de aula. Os participantes aprovados nos cursos recebem certificado da universidade ofertante.

     

    As secretarias de educação e os professores interessados em participar de algum curso devem consultar a coordenação local do pólo de apoio presencial, a universidade ofertante dos cursos ou a Secad, para mais informações.

     

    Para ofertar cursos a distância, os pólos presenciais devem ser equipados  com laboratórios de informática, biologia, química e física, além de biblioteca. Essa infra-estrutura, que inclui ainda o apoio de tutores, fica à disposição dos alunos. Já a elaboração dos cursos é de responsabilidade das instituições públicas de ensino superior de todo país, que desenvolvem material didático e pedagógico.

     

    As prefeituras e governos de estado devem aguardar aberturas de editais ou chamada de envio de propostas de projeto para criação de pólos de apoio presencial. Esses pólos deverão ser mantidos pela prefeitura ou governo e atenderão cursos a serem oferecidos por universidades participantes do Sistema UAB.

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