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  • Medida visa monitorar e auxiliar a Rede na tomada de decisões sobre a doença

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que administra 40 hospitais universitários federais, disponibilizou uma ferramenta para a notificação do diagnóstico de coronavírus em seus pacientes. A plataforma, denominada Gestão dos Hospitais Universitários (AGHU)”, vai monitorar os casos que estão sendo atendidos na Rede e auxiliar na tomada de decisão a nível local e nacional.

    “Os dados coletados vão permitir a criação de painéis e relatórios em tempo real com informações sobre os casos, que poderão ser acompanhados pela administração central, em Brasília, e pelos hospitais”, destacou o coordenador de Desenvolvimento de Sistemas da Ebserh, Rodrigo Magalhães.

    Como funciona - Os profissionais devem realizar a notificação nos seguintes módulos: ambulatório, internação e/ou prescrição médica. Os Manuais estão disponíveis no portal do AGHU, nos submenus referentes aos respectivos Módulos.

    Atuação da Rede Ebserh - Desde os primeiros anúncios sobre o COVID 19, a Ebserh tem trabalhando em parceria direta com o Ministério da Saúde, com participação do Centro de Operações de Emergência (COE) do órgão e tendo como diretrizes monitorar a situação no país e em suas unidades, realizar treinamento de funcionários da Rede, promover webaulas, definir fluxos, montar câmaras técnicas de discussões com especialistas e atuar como hospitais referência em algumas regiões.

    Assessoria de Comunicação Social, com informação da Ebserh

  • Semana Nacional de Prevenção à Violência na Primeira Infância traz debate sobre o assunto


    Até a sexta-feira, 18 de outubro, os hospitais da Rede Ebserh realizam a Semana Nacional de Prevenção à Violência na Primeira Infância. A data reflete sobre o problema em crianças de até 6 anos, nas quais os maus-tratos impactam mais a formação do indivíduo.

    Os hospitais oferecem serviços e promovem discussões para mudar essa realidade e amparar quem já sofreu. Em Fortaleza (CE), na Maternidade Escola Assis Chateubriand (Meac) o programa “Superando Barreiras” oferece assistência integral a crianças, adolescentes e mulheres vítimas de violência sexual. O serviço envolve psicóloga, assistente social, ginecologista, terapeuta ocupacional, psiquiatra, entre outros, e recebe cerca de cinco novos casos por semana.

    “Já aconteceu de recebermos crianças que, ao atendermos, descobrimos que já estavam contaminadas com HIV pelos agressores. Alguns casos são pontuais e outros são crônicos, constantes. São grandes as chances de ter agressividade, depressão, dificuldade de confiança e de aprendizado”, explicou a ginecologista Débora Brito, coordenadora do projeto.

    A especialista ainda ressalta que o trabalho deve ser feito em conjunto com a família, que muitas vezes também é afetada pela violência, pois o agressor muitas vezes faz parte do convívio social da criança. “Este caso gera repercussão em vários laços. Por isso, buscamos cuidar e orientar toda a família”, disse.

    Trabalho semelhante e multiprofissional é feito no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU), onde o grande diferencial é o atendimento multiprofissional e o direcionamento para outros órgãos responsáveis. Uma equipe composta por médicos, assistente social, psicólogo e estudantes do curso de direito da universidade do ambulatório Nuavidas acompanha crianças vítimas de violência sexual.

    O HC conta com um pronto socorro de pediatria 24h, com Instituto Médico Legal (IML) no próprio hospital, preparado para atuar em casos identificados, além de um serviço social articulado com a Rede de Proteção, Vara da Infância, Conselhos Tutelares e abrigos. “Quando existe suspeita de uma violência há menos de 10 dias, o próprio pronto socorro já coleta vestígios de esperma e DNA e encaminha para o IML, além de orientar sobre os próximos passos”, destaca a ginecologista obstetra Helena Silva.

    Outra profissional que cuida dos atendimentos, a psicóloga e professora do instituto de psicologia da UFU Anamaria Neves, ressalta o quão complexo é o tratamento e o quão prejudicial esta violência pode ser, especialmente nesta fase da vida. “Quanto mais cedo a criança é violada, mais graves são as consequências, principalmente se for dentro da família, pois o violentador pode ser na cabeça dela uma figura de proteção”, analisa, ainda destacando o quão importante são as campanhas de alerta para que as crianças e até mesmo as pessoas próximas possam identificar possíveis problemas.

    Além dos casos citados, em Campina Grande (PB), o Hospital Universitário Alcides Carneiro tem um trabalho voltado para o tema. Ao perceber que alguma criança atendida pela unidade passou por estes problemas, a equipe oferece atendimento psicológico e acompanhamento frequente.

    “Bom mesmo é quando conseguimos dar alta. Percebemos eles se recuperando na maneira que comunicam, melhorando na escola. É um processo longo, mas é muito bom ver eles voltando aos poucos. É gratificante”, disse Débora Brito.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O edital com os detalhes da contratação deve ser publicado na próxima semana

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) terá um reforço importante no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. O Ministério da Economia autorizou, na quinta-feira, 26 de março, a contratação de até 6 mil profissionais da saúde. A força de trabalho será direcionada para os 40 hospitais universitários federais que formam a Rede Ebserh.

    Estão previstas aproximadamente 900 vagas para médicos, 1,4 mil enfermeiros, 3 mil técnicos em enfermagem, 500 fisioterapeutas e 100 vagas para engenheiros e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pelo coronavírus.

    “Estamos em um momento em que temos que nos dedicar ainda mais à nossa missão de cuidar. Somos a linha de frente no combate a uma pandemia mundial e a população brasileira depende de todos nós que atuamos na área da saúde. A Rede Ebserh está fazendo a sua parte e o reforço de nosso contingente vai ao encontro das necessidades desse período tão delicado”, declarou o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira.

    A publicação do edital está prevista para a próxima semana. Os chamamentos públicos terão todas as informações sobre o processo seletivo como pré-requisitos, remuneração, tempo de contratação e outras.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  •  Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    A linha de frente do combate ao coronavírus conta agora 831 profissionais da saúde a mais. Esse é o número de profissionais contratados, de forma temporária, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para atuação em hospitais universitários federais da sua rede.

    Os dados são do boletim da empresa desta quarta-feira, 13 de maio. A Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), administra 40 hospitais universitários federais em todo o país.

    As unidades da empresa possuem 918 pacientes com diagnóstico confirmado da doença causada pelo novo coronavírus e outros 6.078 com suspeita.

    Um total de 1.597 leitos está disponível para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19 na Rede Ebserh.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares. Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  •  Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    O esforço para combater o coronavírus no país conta com 40 hospitais universitários federais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). As unidades possuem 1.697 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19. Os dados são desta segunda-feira, 18 de maio.

    As unidades da empresa possuem 1.234 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 7.259 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.

    Mais profissionais - Já são 937 profissionais da saúde a mais, atuando na linha de frente contra o coronavírus. Esse é o número de profissionais contratados, de forma temporária, pela Ebserh para atuação em hospitais universitários federais da sua rede. Esses profissionais iniciaram a atuação após a publicação do edital para a contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Os 40 hospitais universitários federais administrados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) possuem 1.325 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 7.651 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa. Os dados são do boletim sobre as unidades desta quarta-feira, 20 de maio.

    A empresa pública, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), possui 1.722 leitos para o atendimento e apoio a pacientes com Covid-19.

    Além dos esforços com compra de equipamento e infraestrutura para receber os pacientes com coronavírus, a Ebserh também reforçou a linha de frente na luta contra a doença. Mais de 1,1 mil profissionais temporários foram contratados para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Eles estão sendo alocados, conforme a necessidade dos hospitais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Os 40 hospitais universitários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) têm 405 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. São 3.730 pacientes com suspeita da doença nas unidades da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Os dados são desta sexta-feira, 1º de maio.

    Além do número de casos confirmados e suspeitos, o boletim desta sexta informa que os hospitais universitários da Rede Ebserh possuem 1.554 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19.

    A Rede Ebserh tem atuado no combate à disseminação do vírus desde o começo da pandemia. Uma das ações de destaque é o edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais, dos quais cerca de 3 mil foram convocados. Desses, 527 já foram contratados.

    Os recursos repassados pelo MEC para a Ebserh têm sido utilizados no combate à pandemia. Uma ação foi o apoio aos hospitais da rede por meio das compras centralizadas de aventais, toucas, máscaras e luvas, além de álcool, kits de diagnóstico rápido de Covid-19 e medicamentos, por exemplo. Desde o mês de março, os contratos assinados para essas aquisições totalizaram R$ 112,4 milhões, além de R$ 8,8 milhões disponibilizados diretamente aos hospitais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Os 40 hospitais universitários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) têm 364 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. São 3.491 pacientes com suspeita da doença nas unidades da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Os dados são desta quinta-feira, 30 de abril.

    Além do número de casos confirmados e suspeitos, o boletim desta quinta também mostra que os hospitais universitários da Rede Ebserh possuem 1.522 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19. A Rede Ebserh tem atuado no combate à disseminação do vírus desde o começo da pandemia. Uma das ações de destaque é o edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais, dos quais cerca de 3 mil foram convocados. Desses, 400 já foram contratados.

    Os recursos repassados pelo MEC para a Ebserh têm sido utilizados no combate à pandemia. Uma ação foi o apoio aos hospitais da rede por meio das compras centralizadas de aventais, toucas, máscaras e luvas, além de álcool, kits de diagnóstico rápido de Covid-19 e medicamentos, por exemplo. Desde o mês de março, os contratos assinados para essas aquisições totalizaram R$ 112,4 milhões, além de R$ 8,8 milhões disponibilizados diretamente aos hospitais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Vinculada ao MEC trabalha na elaboração de um protocolo assistencial próprio

    Febre, tosse e falta de ar são os principais sintomas do coronavírus, descoberto na cidade de Wuhan, na China, em dezembro do ano passado. O novo vírus causa preocupação porque se espalha rápido e pode ser letal. As autoridades brasileiras estão em alerta e diversas medidas preventivas já estão sendo tomadas. As secretarias Estaduais de Saúde definiram 47 hospitais de referência para possíveis atendimentos de casos graves e quatro deles são da Rede Ebserh.

    Entre os indicados estão o Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM-UFMT/Ebserh), em Cuiabá (MT); o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS/Ebserh), em Campo Grande; o Hospital Universitário João Barros de Barreto (HUJBB-UFPA/Ebserh), em Belém (PA); e o Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW-UFPB/Ebserh), em João Pessoa (PB).

    Na avaliação do diretor de Atenção à Saúde da Rede Ebserh, Giuseppe Gatto, o alinhamento entre as instituições de saúde é primordial para o combate ao surto no Brasil. “É importante a Rede Ebserh trabalhar em conjunto com as redes locais de saúde. Não é um esforço individual, mas coletivo. A administração central da empresa está trabalhando em parceria direta com o Ministério da Saúde, se integrando desde o começo dos esforços para acompanhamento e avaliação do vírus no país”, afirmou.

    Vale ressaltar que o cadastro desses hospitais não inviabiliza a assistência de outros hospitais da Rede a pacientes com suspeita do coronavirus, caso surja uma emergência nos locais e não exista outro hospital referência na região.

    Ações – A Rede Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação, investiu R$ 1,2 milhão na compra emergencial de equipamentos de proteção individual para os funcionários dos hospitais da empresa, entre eles, máscaras, luvas e óculos.

    Além disso, um protocolo assistencial próprio está em fase de elaboração. A ideia é compartilhar o material com outras instituições. O documento vai orientar como receber o paciente suspeito de contágio pelo coronavírus, quais encaminhamentos, que tipo de isolamento, entre outros passos.

    Entenda – Segundo o Ministério da Saúde, as investigações sobre transmissão do novo coronavírus ainda estão em estudo, mas o vírus já foi registrado em outros países e já chegou na Europa. Ainda não existe tratamento específico. A indicação é repouso e consumo de bastante água, além de medidas adotadas para aliviar os sintomas, como o uso de medicamento para dor e febre. Um médico deverá ser consultado após o aparecimento dos primeiros sintomas.

    A Ebserh recomenda cuidados básicos para diminuição do risco de contágio, como evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas, lavar frequentemente as mãos, utilizar lenço descartável, cobrir nariz e boca com a região do cotovelo quando espirrar ou tossir, evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca ou não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.

    O vírus pode ficar incubado por duas semanas, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.

     

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Rede Ebserh

  • Pacientes foram atendidos em ala específica da unidade para tratamento da doença

    A dona de casa Maria Madalena Oliveira, 61 anos, e o auxiliar de topografia Edimilson Batista de Souza, 68 anos, venceram a batalha contra a Covid-19. Eles tiveram alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, uma das unidades da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    Grupo de risco, os pacientes desenvolveram a forma mais grave da doença e precisaram ser intubados. Maria deu entrada no HC no último dia 6 de maio (14 dias na UTI); e Edimilson, no dia 8 (12 dias na UTI). Eles reagiram ao tratamento e se recuperam na Enfermaria de Doenças Infecto Parasitárias/Covid, para receberem a alta hospitalar.

    Na saída da UTI montada para receber os pacientes graves portadores de Covid-19 na unidade, os dois receberam, emocionados, na homenagem dos profissionais do hospital, a postos nos corredores, para saudar os pacientes. “Quero agradecer a essa equipe maravilhosa do hospital e agradecer a Deus. Jesus é a cura das Nações”, disse Edimilson, muito emocionado. Agora na Enfermaria, eles estão se fortalecendo e terão sessões de fisioterapia.

    “Cada vida que a gente consegue salvar causa um sentimento indescritível. Essa é a nossa missão. Eles foram intubados porque os pulmões ficaram comprometidos e não realizavam mais as trocas gasosas, precisando da ação de um ventilador mecânico até o organismo ser capaz de reassumir essa função”, explica a médica intensivista do HC Mara Simeão.

    O HC tem recebido pacientes com Covid-19 que são encaminhados exclusivamente pela regulação da Secretaria Estadual de Saúde, desde o dia 18 de abril, quando foi aberta a UTI específica para a doença, no térreo do hospital-escola. “Ficamos muito angustiados com a grande demanda de pacientes vindos pelo Estado que precisam de UTI, então, quando a nossa equipe consegue tirar as pessoas da gravidade e proporcionar a abertura de vagas para outras é uma recompensa maravilhosa. Uma grande vitória”, afirma a reumatologista Nara Cavalcante, que está atuando no fluxo dos leitos de pacientes portadores de Covid no HC com a Central de Regulação estadual.

    Atuação da Rede Ebserh - Para o enfrentamento da pandemia de Covid-19, a Rede Ebserh implementou o Comitê de Operações Especiais (COE) para definir estratégias e ações em nível nacional. Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    A empresa disponibilizou R$ 274 milhões para ações contra o coronavírus, recursos do Ministério da Educação (MEC) liberados pela Ebserh de acordo com a necessidade e a urgência de cada unidade hospitalar. A verba está sendo utilizada em adequação da infraestrutura, aquisição e manutenção de equipamentos, compra de medicamentos e outros insumos, além de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Recursos são destinados à aquisição de materiais médico-hospitalares e serviços essenciais

    Os hospitais universitários federais do país poderão contar com um importante reforço financeiro para a aquisição de medicamentos, materiais e serviços essenciais ao adequado funcionamento das unidades hospitalares. O governo federal liberou R$ 79,5 milhões para as unidades.

    Os recursos, autorizados em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU), são do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerenciado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). A iniciativa é financiada pelos ministérios da Educação (MEC) e da Saúde (MS).

    O objetivo do governo federal é criar condições materiais e institucionais para que as unidades possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde. “A aplicação correta dos recursos impacta na melhoria dos atendimentos de saúde prestados de forma gratuita à população e no apoio ao ensino, à pesquisa e à inovação, que são características fundamentais dos hospitais universitários”, afirmou o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira.

    O superintendente do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol-UFRN), em Natal, Stenio Silveira, elencou áreas em que os recursos de custeio do Rehuf serão aplicados. “Podemos citar materiais para a hotelaria ou materiais médicos na área de videocirurgia, por exemplo, que são invasivos e muito sensíveis, tendo que passar por esterilização. Isso causa o desgaste desses materiais e os deixa com uma vida útil muito menor, sendo necessária a substituição eventual”, disse.

    De acordo com o gerente administrativo do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS), Carlos Alberto Coimbra, a verba de custeio do Rehuf é utilizada em sua totalidade para manter os estoques da unidade hospitalar. “O custeio tem ajudado no abastecimento de materiais médicos, produtos para áreas especializadas, órteses, próteses e materiais especiais de forma a manter as atividades essenciais de assistência e educação”, explica. O hospital é referência para o atendimento de urgência, emergência, alta complexidade e diversas especialidades na região.

    Rede Ebserh - Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando atividades por meio de uma gestão de excelência.Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Rede Ebserh

  • No dia Mundial da Luta Contra Hepatites Virais (28 de julho), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao MEC, reforça as ações educativas de conscientização que diversas unidades vêm realizando durante todo o mês de julho. Estima-se que mais de 2 milhões de pessoas no Brasil sofrem de hepatites virais, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Essas doenças atacam principalmente o fígado, podendo levar à cirrose e ao câncer

    Em Salvador (BA), os pacientes que forem ao Hospital Universitário Professor Edgard Santos (Hupes) terão a oportunidade de se informar e tirar dúvidas sobre as doenças e os métodos de prevenção. A unidade oferece atendimento ambulatorial de hepatologia às terças, quartas e quintas-feiras, das 13h às 19h. Para atendimento no serviço, o paciente deve ser encaminhado pelo médico da rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Em Fortaleza (CE), o Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) oferece vacina aos colaboradores e orientações nos ambulatórios aos pacientes. Durante todo este mês, a unidade tem iluminado sua fachada de forma a alertar para a campanha Julho Amarelo, deflagrada em todo o país.

    Testes gratuitos –Em Araguaína (TO) e em Rio Grande (RS), o dia será marcado por atividades de cunho educativo. Haverá distribuição de panfletos, laços amarelos e orientações ministradas por profissionais do Hospital de Doenças Tropicais (HDT-UFT) e pelo Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. da Universidade Federal do Rio Grande (HU-FURG). As duas unidades são referência para o tratamento das doenças em suas regiões.

    No Espírito Santo e em Pernambuco, serão oferecidos 300 testes para o vírus da hepatite C. Participam dessa oferta as unidades de Vitória (ES), no Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (Hucam), da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e do Recife (PE), no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE). Acompanhada de ações educativas, a coleta de sangue apresenta o resultado em menos de 15 minutos. Os pacientes cujos exames apresentarem resultado positivo para o vírus terão acompanhamento especializado.

    "Este é o segundo ano que realizamos esta ação e, desta vez, resolvemos sair do HC para difundir informações de prevenção, diagnóstico e tratamento das hepatites virais a um público maior, num bairro próximo ao hospital”, explica a hepatologista do HC-UFPE, Andrea Dória Batista. “Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maior eficácia terá o tratamento, que, no caso da hepatite C crônica, leva à cura mais de 90% dos pacientes".

    Ações da semana –Em São Luís (MA), nos dias 25 e 26 desta semana, profissionais do Hospital Universitário da Universidade Federal do maranhão (HU-UFMA) participaram de panfletagens e orientações sobre as doenças. De acordo com a gastroenterologista e hepatologista da unidade, Adalgisa Ferreira, a campanha, que é anual, se propõe a atingir as populações mais vulneráveis. “Este ano, a campanha teve foco nas gestantes, que formam um grupo bastante afetado e precisam de maior conscientização durante o pré-natal, evitando a transmissão da mãe para o filho”, destacou.

    Em Aracaju, o HU da Universidade Federal de Sergipe dedicou a semana a palestras informativas, testes rápidos para detecção de hepatite B e C e assessoramento àquelas pessoas que já têm hepatite viral. O HU-UFSCar também tem realizado ações voltadas aos pacientes, acompanhantes e colaboradores, tais como distribuição de folders explicativos e preservativos, além do teste rápido para hepatite B e C. 

    Julho Amarelo –O tradicional Julho Amarelo é uma forma de ampliar as discussões acerca do diagnóstico precoce e tratamentos das hepatites virais. Dentre os tipos mais comuns, estão a hepatite A, que também é conhecida por hepatite infecciosa e pode ser transmitida pelo contato oral-fecal entre pessoas ou por alimentos e água contaminada; a hepatite B, transmitida principalmente pela via sexual e a hepatite C, cuja infecção ocorre por meio de sangue contaminado (compartilhamento de material perfurocortante).

    Com sintomas que muitas vezes não são notados, as hepatites B e C podem evoluir para quadros crônicos, cirrose e câncer de fígado. Para um acompanhamento mais adequado e obtenção da cura, é importante que o diagnóstico seja realizado o mais precocemente possível.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh 

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