Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Roberto Gil Rodrigues, reitor desde 2012, foi reconduzido ao cargo pelo ministro Aloizio Mercadante (Foto: Isabelle Araújo/MEC) O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, reconduziu ao cargo o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTriângulo), Roberto Gil Rodrigues Almeida. Na cerimônia, realizada nesta quarta-feira, 16, Gil destacou a importância de consolidar a expansão da Rede Federal com qualidade.

    O ministro Mercadante observou que a Rede Federal é motivadora da inovação, com foco nos arranjos econômicos locais. “O IFTriângulo está em uma área de grande dinamismo na agropecuária. O instituto pode ser um instrumento de impulso de uma economia tão dinâmica que o Triângulo Mineiro representa”, afirmou.

    Para o reitor, os institutos federais precisam ter como missão pensar na formação dos jovens e adultos para levá-los a uma melhor condição de vida. “Eu sempre vi os institutos como uma forma de levar oportunidade a quem não teve oportunidade”, disse.

    Criado em 2008, o Instituto Federal do Triângulo Mineiro oferta cursos superiores, técnicos e profissionalizantes em nove campi com mais de 7 mil estudantes matriculados. O instituto também oferece apoio à educação básica e à formação continuada com cursos de licenciatura e formação docente.

    Currículo – O professor Roberto Gil possui licenciatura plena em educação física pela Universidade Federal de Uberlândia, com especialização em metodologia da educação física escolar e em educação física para portadores de deficiência pela Universidade Federal de Uberlândia. É mestre em educação agrícola pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e doutor em ciência do solo pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - campus de Jaboticabal. Atualmente é professor do Instituto Federal do Triângulo Mineiro e ocupa o cargo de reitor desde 2012.

    Assessoria de Comunicação Social

    Mercadante reconduz reitor do Instituto Federal do Triângulo Mineiro

  • O secretário executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, deu posse a Vicente Pereira de Almeida (Foto: João Neto/MEC) O reitor do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, Vicente Pereira de Almeida, foi reconduzido ao cargo em solenidade no Ministério da Educação nesta terça-feira, 15. O secretário executivo do MEC, Luiz Claudio Costa, representou o ministro Aloizio Mercadante. 

    O reitor destacou a importância de ocupar pela segunda vez o cargo mais alto na instituição na qual estudou. “Hoje será, certamente, um dia eternizado na minha memória. É muito gratificante, após ter dedicado anos à educação, ocupar pela segunda vez o cargo na mesma instituição na qual estudei e trilhei toda a minha carreira profissional”, ressaltou.

    Almeida lembrou os avanços vividos pelo instituto goiano, como a ampliação do quadro de servidores, os investimentos na estrutura física, com a criação de três novos campi e quatro campi avançados, e a aprovação de mestrados e doutorados, com ênfase em mestrados profissionais voltados à pesquisa aplicada em parcerias com as empresas do setor agropecuário.

    O secretário executivo do MEC, Luís Claudio Costa, agradeceu ao reitor o empenho para garantir a qualidade do serviço prestado. “Ano passado foi um ano difícil, mas a competência, dedicação e a maturidade dos institutos e de nossas equipes têm nos permitido superar”, concluiu.

    Reitor – Vicente de Almeida é doutor em Ciência pela Universidad de La Coruña, Espanha, mestre em agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, de São Paulo, e especialista em Gestão Pública, pela Escola Nacional de Administração Pública e em Metodologia do Ensino Superior, pela Universidade de Rio Verde (GO). Também tem várias outras graduações. Além de pró-reitor de desenvolvimento institucional e reitor do Instituto Federal Goiano, durante o quadriênio de 2012 a 2015.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • O reitor Julianeli Tolentino de Lima, ao lado do ministro, exibe seu termo de posse (Foto: Isabelle Araújo/MEC) Os professores Julianeli Tolentino de Lima e Télio Nobre Leite foram reconduzidos aos cargos de reitor e vice-reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), nesta quarta-feira, 6. Criada há onze anos, a Univasf está cada vez mais presente no Nordeste, seja por intermédio dos cursos presenciais, seja dos cursos a distância.

    Julialeni afirma que pretende continuar o projeto de interiorização do ensino superior no semiárido nordestino. “Precisamos continuar fazendo ciência no sertão, queremos muito mais do que o simples desenvolvimento regional, queremos transformar a realidade socioeconômica, cultural e política daquela região” destaca.

    Atualmente a instituição possui campi em cinco municípios. Dois em Petrolina (PE), um em São Raimundo Nonato (PI), e os demais em Juazeiro, Senhor do Bomfim e Paulo Afonso, na Bahia. Cerca de 7 mil alunos estão distribuídos entre os trinta cursos de graduação, os vinte de pós-graduação e as onze opções oferecidas na modalidade a distância.

    “Os sonhos apresentados à comunidade acadêmica em 2011 se tornaram realidade, e no que depender de nossos esforços para os próximos quatro anos, a Univasf continuará sendo um grande exemplo de sucesso no ensino, nas pesquisa e na extensão”, acrescenta o reitor.

    Durante a cerimônia, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, lembrou que os governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma Rousseff inverteram a realidade do acesso à educação no país, criando novas universidades, centenas de campi e promovendo a interiorização da educação superior.

    “Fomos para o semiárido, onde jamais uma universidade pública chegou antes. Estamos levando pesquisa e inovação, criando novos profissionais e abrindo portas para o futuro dessa juventude”, ressaltou o ministro.

    Mercadante destacou ainda que as universidades são um grande polo de defesa da democracia e que dão continuidade a esse projeto de educação. “Independentemente da corrente política e da sua origem partidária, nós precisamos reconhecer que temos que seguir nesse caminho de mudança, de inclusão social, de acesso à universidade e a uma educação de qualidade.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Salvador, 30/7/2010 — Na presença do ministro da Educação, Fernando Haddad, e da comunidade acadêmica, o reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Neomar Monteiro Filho, fez nesta sexta-feira, 30, um balanço dos oito anos (2002 a 2010) à frente da instituição. Em agosto, ele passa o cargo a Dora Leal Rosa, eleita pela comunidade universitária e já nomeada pelo presidente da República. O crescimento do número de matrículas nos cursos de graduação, de 17.941 em 2002 para 28.477 em 2010, é considerado pelo reitor um dos destaques de sua gestão.

    Monteiro Filho apresentou uma série de dados sobre a evolução das atividades acadêmicas e inovações implantadas. A criação de cursos de graduação no turno da noite é citada como uma das iniciativas de mais impacto na vida da universidade. O reitor lembra que ao assumir o cargo a UFBA tinha um curso noturno com 40 vagas. Em 2010, são 33 cursos, com 2.610 vagas.

    O número de vagas de ingresso em cursos de graduação também apresentou elevação no período. Segundo Monteiro Filho, o índice chega a 119,3% — de 3.851 em 2002 para 8.446 em 2010. As matrículas em cursos de graduação cresceram 58% nos oito anos. Em 2002, a UFBA tinha 17.941 estudantes matriculados; em 2010, alcançou 28.477.

    Outro dado destacado pelo reitor diz respeito ao aumento de 468% no ingresso de estudantes das redes públicas, resultado obtido com a criação da política de cotas. É também apontado como relevante o crescimento da relação do número de alunos por professor, que passou de 11,3 (2002) para 16,4 este ano. A meta do Ministério da Educação é atingir 18 alunos por professor em 2012.

    Instituição pioneira na criação de cursos de bacharelado interdisciplinares, a UFBA também aí apresenta evolução positiva. No último vestibular, dos 54.409 inscritos, 13,7 mil concorreram a vagas nesses cursos.

    Obras — Na tarde desta sexta-feira, 30, o ministro Haddad participa da entrega de duas obras da UFBA — a biblioteca Universitária de Saúde Álvaro Rubim Pinho, no campus Canela, e a segunda, o Núcleo de Laboratórios de Energia e Ambiente da Petrobrás, no campus de Ondina.

    Rodrigo Dindo

  • O reitor Carlos Alexandre Netto (C) ao ser reempossado pelo ministro em exercício, Paim Fernandes (D): “Queremos entregar em 2016 uma universidade maior, com mais qualidade e mais inclusiva” (foto: Fabiana Carvalho/MEC)“A Universidade Federal do Rio Grande do Sul é uma referência para o país quando se fala de expansão”, disse o ministro da Educação em exercício, José Henrique Paim Fernandes, ao reconduzir na tarde desta terça-feira, 25, Carlos Alexandre Netto ao cargo de reitor. À frente da UFRGS desde 2008, Netto assume o segundo mandato, que vai até 2016.

    De acordo com o reitor, os objetivos para os próximos quatro anos são consolidar a expansão da universidade, a internacionalização e as políticas afirmativas. “Queremos entregar em 2016 uma universidade maior, com mais qualidade e mais inclusiva”, afirmou Netto.

    Carlos Alexandre Netto é graduado em medicina pela própria UFRGS, com mestrado e doutorado pela mesma instituição. Fez pós-doutorado em neurociências na Universidade de Londres. Atua ainda como pesquisador na área de neurobiologia da memória e isquemia cerebral.

    Na gestão acadêmica, foi chefe de departamento e diretor do Instituto de Ciências Básicas da Saúde. Foi pró-reitor de pesquisa da UFRGS na gestão 2000-2004 e pró-reitor de graduação no período 2004-2008.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Ao dar posse a Sérgio Costa como reitor do instituto federal de Alagoas, o ministro Fernando Haddad disse ser urgente a mudança no patamar de ensino dos alagoanos (Foto: Wanderley Pessoa)Tomou posse nesta segunda-feira, 2, no Ministério da Educação, em Brasília, o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (Ifal), Sérgio Teixeira Costa. O dirigente destacou que seu principal trabalho será o de inaugurar as primeiras escolas da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no interior do estado.

    “Alagoas ainda não inaugurou nenhuma escola da expansão. Até o fim do ano, queremos ter pelo menos duas novas unidades”, disse o novo reitor. Para ele, a interiorização dos campi permitirá a melhoria das condições de educação no estado.

    Na visão do ministro da Educação, Fernando Haddad, a mudança no patamar do ensino dos alagoanos é urgente. “O índice de desenvolvimento da educação básica do país só crescerá se todos os estados avançarem juntos”, ressaltou. Haddad acredita que a presença do instituto federal em Alagoas é essencial para disseminar práticas pedagógicas inovadoras e contribuir, assim, para a melhoria da qualidade do ensino.

    O professor Sérgio Costa é engenheiro químico há mais de 30 anos, especialista em saneamento e em engenharia de produção, mestre em engenharia de produção e doutorando em ciências da educação. Tem experiência como engenheiro no setor sucroalcooleiro de Alagoas e como professor no ensino público estadual. Atua há 26 anos no instituto federal do estado. Entre diversos cargos, atuou como chefe de laboratório, coordenador de curso, diretor de comissões de concursos públicos, diretor de ensino e diretor-geral do campus de Maceió.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O secretário-executivo do Ministério da Educação, Henrique Paim, reconduziu ao cargo a reitora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Márcia Peráles Mendes da Silva. A cerimônia foi realizada nesta segunda-feira, 1º de julho, no MEC. O novo mandato vai até 2017.

    Paim reconheceu as disparidades regionais entre as universidades federais brasileiras e defendeu os investimentos feitos por meio da expansão universitária, de forma a diminuir as diferenças na rede. “O processo de expansão é de médio e longo prazo, as universidades saíram de um estado de inércia. Estamos fazendo um esforço para que as universidades avancem”, disse.

     

    No cargo há quatro anos, Márcia Peráles destacou a importância da expansão na Ufam. “Estudantes que antes precisavam se mudar para Manaus agora estão tendo acesso ao ensino superior sem sair de suas regiões”, afirmou. “O desafio permanente é trabalhar a parte acadêmica sem deixar de dar atenção aos compromissos com a sociedade”, concluiu.

     

    Márcia Peráles Mendes da Silva é graduada em serviço social pela Ufam e tem mestrado e doutorado na mesma área pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ela é professora adjunta da Ufam, onde atua no ensino de graduação em serviço social e nos programas de pós-graduação em serviço social, sustentabilidade na Amazônia e sociedade e cultura na Amazônia. Exerce o cargo de reitora da Universidade Federal do Amazonas desde 2009.


    Diego Rocha

     

     

  • Elaine Borges Monteiro Cassiano é professora da instituição


    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, assina o termo de posse de Elaine Cassiano como reitora do IFMS (Foto: Luís Fortes/MEC)


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, deu posse nesta quinta-feira, 5 de dezembro, à nova reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS), Elaine Cassiano. A cerimônia foi realizada na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília.

    Professora do IFMS, Elaine Cassiano é graduada em administração pelo Centro de Ensino Superior de Rondonópolis (MT). Também é mestre em gestão agroindustrial pela Universidade de Desenvolvimento do Pantanal (MS) e doutora em ciências ambientais e sustentabilidade agropecuária pela Universidade Católica Dom Bosco (MS).

    Segundo Weintraub, a reitora tem a missão de manter a qualidade do IFMS. “O IFMS está muito bem, é um dos melhores do Brasil. Bem avaliado, bem ranqueado, a sociedade gosta dele. Mato Grosso do Sul gosta do seu Instituto. A senhora tem o desafio de ir além disso”, disse.

    Natural de Umuarama (PR), Elaine Cassiano tem 44 anos. É a primeira mulher a assumir a reitoria do Instituto. A nomeação da paranaense como reitora foi publicada na edição de 26 de novembro do Diário Oficial da União (DOU).

    Elaine Cassiano destacou números dos 10 anos de IFMS. “Mais de 1.100 projetos de pesquisa, 7.500 estudantes formados ao longo de uma década. Quero me comprometer a ampliar esse número”, afirmou. O mandato é de quatro anos.

    Além de membro do quadro docente do Instituto, a agora reitora especializou-se em docência para educação profissional, científica e tecnológica pelo IFMS. A professora também é técnica em contabilidade pela escola Dom Pedro II (RJ) e tem formação em coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching (SBC).

    Também participaram da solenidade de posse o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Antunes, e o senador Nelsinho Trad (PSD-MS).


    05/12/2019 - Solenidade de Posse da Reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul/IFMS – Elaine Borges Monteiro Cassiano.  Fotos: Luis Fortes/MEC

  • A vontade de fazer e acertar reconduziu a professora Maria José de Sena ao cargo de reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Eleita pela comunidade acadêmica para mais quatro anos de mandato (até 2020), Maria José assinou o termo de posse nesta quarta-feira, 11, no Ministério da Educação. A transmissão do cargo foi conduzida pelo ministro Aloizio Mercadante.

    “Este momento é histórico: uma reitora em um tempo em que as mulheres tiveram um protagonismo que nunca houve na história do Brasil”, destacou Mercadante.

    Maria José de Sena é a primeira mulher à frente da reitoria da UFRPE. Emocionada, atribuiu o sucesso de sua primeira gestão também à serenidade e ao equilíbrio. “E sempre tive um apoio irrestrito do MEC”, acrescentou. Segundo Maria José, a universidade, “uma instituição comprometida com centenas de famílias de baixa renda”, faz a diferença no sertão pernambucano. “Pela primeira vez, suas gerações estão conhecendo de perto um diploma de curso superior.”

    A UFRPE atua também na educação indígena e quilombola e está presente no interior do estado desde 2005, com o campus de Garanhuns. Atualmente, tem unidades também em Serra Talhada e em Cabo de Santo Agostinho, além da sede, em Recife. O número de matrículas passou de 6,4 mil, em 2002, para 10,5 mil.

    A instituição destaca-se principalmente pelos trabalhos nas ciências agrárias. Uma das pesquisas mais expressivas é realizada com membrana feita da cana-de-açúcar. “Para substituir os curativos em feridas, um elemento natural e biodegradável”, explicou Maria José. O produto está em fase de teste em animais e humanos. A expectativa é que seja comercializado em cinco anos.

    Maria José de Sena é doutora em medicina veterinária. Graduou-se em biologia pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e em ciências agrícolas pela UFRPE, onde também obteve grau em medicina veterinária. Ela é professora da instituição desde 1994, quando atuou como coordenadora do curso de medicina veterinária e pró-reitora de ensino de graduação.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

     

  • Entre o secretário executivo Luiz Cláudio Costa (à esquerda) e o secretário da Setec, Marcelo Feres (à direita), o novo reitor da IFRN, Wyllys Tabosa, o ministro Mercadante e Maria Clara Schneider, reitora da IFSC (Foto: Luciano Freire/MEC)As inúmeras oportunidades que a interiorização da educação técnica e profissionalizante trouxeram para os brasileiros foram enaltecidas nesta quarta-feira, 20, em cerimônia no Ministério da Educação. Na ocasião, o professor Wyllys Abel Tabosa tomou posse como reitor do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), e a professora Maria Clara Kaschny Schneider, foi reconduzida ao cargo de reitora do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

    “Hoje temos oportunidades de transformar vidas e isso está acontecendo graças aos governos que deram prioridade à inclusão social, como resposta de uma antiga demanda da sociedade”, afirmou o professor Wyllys Abel Tabosa.

    O novo reitor lembrou que o IFRN oferta uma educação técnica profissional de qualidade para mais de 30 mil estudantes com a colaboração de 2 mil servidores. Atualmente, a instituição está presente em 21 campi, abrangendo 167 municípios, com instalações em 17 deles. E também em estados vizinhos, como é o caso da Paraíba, pela educação a distância.

    Os desafios da interiorização da educação profissional no Brasil também foram lembrados pela professora Maria Clara Kaschny Schneider. “Somos educadores e vivemos no passado momentos muito difíceis na educação pública brasileira. Admiramos e reconhecemos os últimos anos como um período de bonança e transformação, não queremos perder isso”, destacou a reitora do IFSC.

    “Hoje vivemos tempos mais difíceis, mas estamos aqui para lutar pelo papel institucional dos institutos federais”, acrescentou Maria Clara, ao lembrar que, nos últimos 10 anos, a IFSC passou de três para 22 campis.

    Já o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu uma melhor articulação entre as universidades e institutos e a estrutura produtiva local.  ”A educação não pode se subordinar a crise ou a essa pauta.”

    Segundo apontou o último Censo Escolar, cerca de 81 milhões de pessoas, com mais de 18 anos, não têm o ensino médio. “Não há como melhorar a educação pública se nós não melhoramos a formação continuada de professores. O desafio é grande. Além da formação no ensino médio precisamos valorizar a educação de jovens e adultos e articular o ensino técnico profissional”, defendeu o Ministro.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

    Assista:

     

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, deu posse nesta quinta-feira, 15, ao professor Dilvo Ristoff no cargo de reitor da Universidade da Fronteira Sul (UFFS).

    A instituição levará educação superior a alunos do interior dos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Serão cinco campi: dois paranaenses, nas cidades de Laranjeiras do Sul e Realeza; dois nas cidades gaúchas de Erechim e Cerro Largo, e a sede, que ficará em Chapecó (SC).

    “Temos espaços provisórios em todos os campi para iniciar o funcionamento em março”, disse Dilvo. Por enquanto, a reitoria está instalada na Universidade Federal de Santa Catarina, mas, em novembro, será transferida para Chapecó. A construção dos prédios permanentes da universidade depende de licitação.

    “Uma universidade é mais alma que corpo. Quando os prédios ficarem prontos, a universidade já terá alma”, disse o ministro Fernando Haddad. Para ele, é importante que as atividades acadêmicas se iniciem logo. O processo de seleção dos primeiros 2.160 alunos será em março, a partir das notas dos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    “Outra boa notícia é que o Ministério do Planejamento acaba de autorizar os concursos para professores e técnicos”, anunciou a secretária de Educação Superior, Maria Paula Dallari Bucci, durante a cerimônia de posse.

    Serão selecionados 500 docentes e 432 técnicos. O edital de abertura das vagas está previsto para a semana que vem e o concurso, para novembro. Até 2012, os investimos na UFFS chegarão a 306 milhões.

    Os cursos da instituição foram criados de acordo com as vocações regionais e estão concentrados na produção agroindustrial e agropecuária, na geração de energia e na formação de professores.

    Maria Clara Machado

    Acesse o currículo do reitor.
  • Antônio Venâncio foi nomeado em março de 2015 (Foto: Isabelle Araújo)Tomou posse nesta terça-feira, 17, o novo reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Antônio Venâncio Castelo Branco. Ele foi eleito para substituir João Martins Dias, que se aposentou compulsoriamente. Além dos reitores, estiveram presentes à cerimônia o ministro interino da Educação, Luiz Cláudio Costa, e o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marcelo Feres.

    De acordo com Costa, o Amazonas é uma região rica e complexa, e os gestores do Ifam têm colaborado para o avanço e o crescimento da educação profissional e tecnológica na região. “O instituto tem um compromisso com o ensino técnico e com a formação de professores em todo o estado, atuando em 15 campi”, disse.

    Antônio Venâncio Castelo Branco é graduado em engenharia civil e mestre em engenharia de produção pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Pela rede federal, licenciou-se na área de construção civil pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR) e é pós-graduado em instalações prediais pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG). Atualmente, é doutorando da Universidad de la Empresa (UDE), em Montevidéu, no Uruguai.

    O reitor foi gerente educacional na Escola Técnica Federal do Amazonas (Etfam), diretor de ensino e vice-diretor geral do Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (Cefet-AM), pró-reitor de ensino e de desenvolvimento institucional, além de ter ocupado por nove meses o cargo de reitor substituto, até sua nomeação em março de 2015.

    Diego Rocha

  • Jefferson de Azevedo exibe seu termo de posse (Foto: Isabelle Araújo/MEC)“A escola transforma vidas, mas principalmente amplia os horizontes de possibilidades de quem tem a oportunidade de estar dentro dela”, afirmou o professor Jefferson Manhães de Azevedo, ao assumir o cargo de reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, nesta quinta-feira, 14, em Brasília.

    Durante a cerimônia, realizada no Ministério da Educação, o novo reitor lembrou que há trinta anos não faziam parte das possibilidades de um jovem pobre terminar a escola técnica ou fazer uma universidade. “Hoje o jovem não está mais limitado pela sua condição socioeconômica. Com um curso técnico ele sai preparado para o mundo do trabalho, e se quiser poderá fazer um curso de licenciatura, um bacharelado, ou até ir para o exterior”, afirmou.

    “E quando voltar, se quiser continuar os estudos, poderá fazer um mestrado profissional em nossas instituições”, acrescentou Jefferson de Azevedo.

    O professor destacou ainda as mudanças estruturais ocorridas nos últimos quinze anos no modelo de educação brasileira. Para ele, a educação pública deve ser profissional, tecnológica, gratuita e accessível a todos, independentemente da sua posição social ou da sua localidade geográfica.

    Em continuidade a esse projeto de educação acessível e de qualidade, o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, sugeriu a criação de uma plataforma similar à da Hora do Enem, com objetivo de complementar o programa de formação, combinando a educação a distância e a educação presencial.

    “O futuro é isso. Estamos usando o que tem de ponta em tecnologia da informação para dar um salto na educação. Eu acho que os institutos precisam se debruçar sobre essa ferramenta para que todos os alunos da rede possam complementar seu estudo”, destaca Mercadante.

    Segundo o ministro, em relação à educação inclusiva o país deu um salto extraordinário, e sobre a permanência nas escolas está sendo feito um grande esforço. Um exemplo disso, segundo ele, é o Instituto Federal Fluminense, que tinha 10 mil alunos há cinco anos e agora possui 17 mil matrículas. Nos últimos anos foram investidos R$ 172 milhões e agora R$ 350 milhões, 100% de aumento no orçamento.

    “Não temos como continuar aumentando os recursos. Agora vamos ter que fazer mais com menos, teremos que ter criatividade para poder avançar”, concluiu Mercadante.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Raimunda Monteiro e o ministro Paim exibem o termo de posse (Foto: Diego Rocha/MEC) O ministro da Educação, Henrique Paim, empossou na tarde desta quarta-feira, 23, a primeira reitora eleita da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Raimunda Nonata Monteiro. A Ufopa foi criada como um desmembramento da Universidade Federal do Pará (UFPA), no âmbito do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

    De acordo com o ministro, a expansão da educação superior na região norte é uma das prioridades do MEC. “A posse de uma reitora em uma nova universidade representa a consolidação de uma política de expansão da rede federal”, disse.

    Raimunda Nonata Monteiro possui graduação em Comunicação Social pela UFPA, e é mestra e doutora em desenvolvimento sustentável do trópico úmido pela mesma universidade. Raimunda exerceu o cargo de diretora do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) e do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor). Foi a primeira vice-reitora pro tempore da Ufopa, onde é professora associado I.


    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Henrique Paim, empossou na tarde desta segunda-feira, 17, os reitores das universidades Federal de Minas Gerais (UFMG), Jaime Arturo Ramírez, e Federal de Alfenas (Unifal), Paulo Márcio de Faria e Silva. A cerimônia contou ainda com a participação do secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, e do secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Speller.

    Em sua fala, Paim afirmou que a UFMG e a Unifal são instituições de referência na educação superior brasileira. Segundo ele, após os avanços do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), os reitores precisam vencer novos desafios. “Eles estão na ponta e recebem a pressão da comunidade acadêmica”, pontuou o ministro da Educação.

    Currículos– Jaime Arturo Ramírez é professor titular do departamento de engenharia elétrica da Escola de Engenharia da UFMG e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Formado em engenharia elétrica pela UFMG em 1986, concluiu o doutorado no Imperial College London, Inglaterra, em 1994, onde realizou também pós-doutorado. Foi pró-reitor de pós-graduação da UFMG entre 2003 e 2008. Coordena projetos de pesquisa e de cooperação internacional com o Canadá e Japão. Atua nas áreas de pesquisa em eletromagnetismo aplicado e otimização.

    Paulo Márcio de Faria e Silva é farmacêutico-bioquímico graduado pela Universidade Federal de Alfenas (Unifal), mestre e doutor em ciências biológicas pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É professor associado do Instituto de Ciências Biomédicas da Unifal. Foi pró-reitor de pós-graduação e pesquisa de 2001 a 2005.

    Paulo foi também presidente do Fórum de Dirigentes das Instituições Públicas de Ensino Superior de Minas Gerais (Foripes-MG), nos anos de 2011 e 2012, segundo vice-presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) de julho de 2012 a agosto de 2013, membro das comissões de Orçamento e de Desenvolvimento Acadêmico da Andifes; representante da Andifes na Comissão do Programa de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) obtidos no exterior.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação interino, Henrique Paim, empossou na manhã desta segunda-feira, 23, em Porto Alegre, o novo reitor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Paulo Afonso Burmann. A cerimônia de posse aconteceu na reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e contou com a comunidade acadêmica das duas instituições.

    De acordo com Paim, a UFSM está na vanguarda do processo de expansão da rede federal. “Com a expansão, praticamente dobramos o número de ingressantes nas universidades federais”, lembrou ele. “São mais 300 mil alunos por ano, num processo de inclusão feito com qualidade. A UFSM é uma das pontas de lança deste processo”, disse Henrique Paim.

    A Universidade Federal de Santa Maria conta com quatro campi – a sede em Santa Maria e nas cidades de Frederico Westphalen, Palmeira das Missões e Silveira Martins. Além desses, há a previsão de instalação de um novo campus em Cachoeira do Sul. A UFSM oferece 330 cursos de graduação e conta com mais de 28 mil alunos matriculados.

    Paulo Afonso Burmann é graduado em odontologia pela UFSM, com mestrado em odontologia pela Universidade de São Paulo (USP), e doutor em materiais dentários, por essa universidade. Professor titular do Departamento de Odontologia Restauradora da UFSM, coordenou o curso de graduação entre 1995 e 1997 e entre 1999 e 2005. Também presidiu a Comissão de Pós-Graduação da Odontologia, que criou o Programa de Pós-Graduação em Ciências Odontológicas. Compõe o corpo editorial e atua como revisor de artigos científicos junto às revistas Ciência Odontológica Brasileira (Brazilian Dental Science), Brazilian Oral Research, Clínica International Journal of Brazilian Dentistry e Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial

    Assessoria de Comunicação Social
  • O novo reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Ubaldo Cesar Balthazar, tomou posse, nesta sexta-feira, 27, na sede do MEC, em Brasília. A solenidade de posse, que dá início a uma gestão de quatro anos, contou com a presença do ministro da Educação Rossieli Soares.

    Ubaldo Balthazar, 65 anos, é doutor em direito pela Universidade Livre de Bruxelas (Bélgica), mestre em direito e professor titular, em regime de dedicação exclusiva, da UFSC. “Será um processo de aprendizado importante, uma vez que estou agora do outro lado do balcão”, disse.

    “A Universidade Federal de Santa Catarina tem mais de 28 mil alunos de graduação e é muito importante para a região”, destacou o ministro. “Tenho certeza que o magnífico reitor Ubaldo Balthazar vai fazer um ótimo trabalho e colocar a universidade pensando para frente. Desejamos muito que essa instituição continue crescendo e sendo muito significativa para Santa Catarina, ou seja, muito mais do que já é”, destacou o ministro.

    Transição – O novo reitor da UFSC conta que toda a equipe da universidade já está trabalhando, nos últimos nove meses, para que a transição ocorra de forma tranquila e serena. “Temos um grande desafio pela frente”, disse. “Com o processo eleitoral e agora a nomeação e posse, passamos por uma transição e pretendemos implementar, ao longo dos próximos quatro anos, um plano de gestão que é composto por aproximadamente 460 ações. ”

     Segundo Ubaldo, a meta é trabalhar para trazer ainda mais prestígio à universidade catarinense. “São ações perfeitamente factíveis e que, quando realizadas, vão colocar nossa universidade em um posto ainda superior àquele em que ela já se encontra. A Universidade Federal de Santa Catarina é a sexta melhor universidade brasileira, a quarta melhor universidade pública federal e a décima segunda da América Latina. O desafio agora é trabalhar com a equipe muito bem montada e que já vem desempenhando um ótimo trabalho nos últimos anos para que possamos superar as dificuldades. ”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Tomou posse nesta segunda-feira, 3, o novo reitor da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Sueo Numazawa. O professor que ocupava o cargo de vice-reitor até então, ficará no cargo até 2013.

    Ao dar posse a Numazawa, o ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou que a expectativa em relação às universidades federais cresce a cada novo ciclo. “Isso faz com que o trabalho dos dirigentes melhore em termos quantitativos e qualitativos”, disse.

    Haddad também ressaltou que a UFRA vem alcançando êxito na formação de profissionais para o desenvolvimento da região amazônica embora seja uma das mais novas e menores universidades federais brasileiras. “O Norte do país, por causa de suas particularidades, é um grande desafio no que diz respeito à implementação de políticas públicas. Mas, ao mesmo tempo, a região responde rápido aos estímulos do governo”, frisou.

    O reitor recém-empossado disse que a missão da universidade é atender à sociedade, daí a importância, em suas palavras, da parceria entre a instituição e o ministério. “Com a interiorização da universidade, possibilitada pela expansão e pelo Reuni, o número de estudantes da UFRA aumentou em mais de 30% e o de professores quase dobrou”, informou.

    Numazawa é engenheiro florestal formado pela Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP), antecessora à UFRA, mestre em engenharia florestal pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e doutor em engenharia de processos industriais pela Université de Technologie de Compiègne (UTC/França). É professor do curso de graduação de engenharia florestal desde 1977 e de pós-graduação em ciências florestais da UFRA desde 2001. Desenvolveu pesquisas na área de tecnologia de produtos florestais - energia de biomassa - com mais de 30 trabalhos realizados.

    Criada em 2002, a partir da transformação da FCAP em universidade federal, a UFRA tem quatro campi no Pará: Belém, Santarém, Parauapebas e Capitão Poço, com cursos de agronomia, engenharia florestal, medicina veterinária, engenharia de pesca e zootecnia. Por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), a UFRA propôs a criação de nove novos cursos de graduação, inclusive noturnos, com mais 525 vagas de ingresso até o fim de 2012.  

    Letícia Tancredi
  • O ministro Aloizio Mercadante dá posse à reitora da UFRRJ, Ana Maria Dantas Soares (Foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, deu posse, nesta quarta-feira, 27, em Brasília, à nova reitora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Ana Maria Dantas Soares. Ela é a primeira mulher a ocupar o cargo máximo da universidade, que tem mais de cem anos, e seu mandato vai até 2017.

    Com a expansão e reestruturação da rede federal de educação superior, desde 2006, a UFRRJ, que tem sede na Seropédica, inaugurou outros dois câmpus – Três Rios e Nova Iguaçu. Foram abertos 28 novos cursos de graduação, chegando a 56 o total oferecido pela universidade. Participante do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), a Rural do Rio de Janeiro ampliou em mais de 4 mil o número de matrículas no período – eram 7.895 em 2006 e chegou a 11.972 em 2011.

     

    O ministro da Educação destacou a importância da expansão da rede federal para o desenvolvimento do país. “Há uma grande demanda por acesso no país, fizemos o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para 4,7 milhões de estudantes, 1,8 milhões eram concluintes do ensino médio”, afirmou Mercadante.

     

    Ana Maria Dantas Soares é licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), especialista em planejamento e administração universitária pela Universidade de Brasília (UnB), mestre em educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutora em ciências sociais, desenvolvimento, agricultura e sociedade pela UFRRJ. A reitora faz parte do corpo permanente dos programas de pós-graduação em educação agrícola e em práticas de desenvolvimento sustentável e exerceu o cargo de vice-reitora da UFRRJ entre 2005 e 2013.


    Diego Rocha

     

     

Fim do conteúdo da página