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  • 16/03/2009 - Inscrições para residência em saúde da família e comunidade

    A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está com inscrições abertas até 26 de março para o processo seletivo para a residência multiprofissional em saúde da família e comunidade para 2009. São oferecidas 25 vagas: educação física (2), enfermagem (4), farmácia (2), fisioterapia (4), nutrição (4), odontologia (4), psicologia (3) e serviço social (2). Podem candidatar-se os alunos graduados que atendam aos pré-requisitos específicos do edital do concurso. A carga horária é de 60 horas semanais, sendo 48 horas distribuídas de segunda a sábado e plantões semanais de 12 horas, podendo ocorrer em qualquer dia da semana. Os aprovados receberão uma bolsa mensal no valor bruto de R$ 1.916,45 (mil, novecentos e dezesseis reais e quarenta e cinco centavos), pelo período de 24 meses, a partir do início das atividades do curso. Mais informações pelo telefone do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva/CCS/UFPB (83) 3216 -7249 , pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou na página eletrônica do Núcleo.


    Capes prorroga inscrições do Pró-Administração

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) prorrogou até 31 de março o prazo para inscrições no Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Administração (Pró-Administração). O programa visa estimular a realização de projetos conjuntos de pesquisa e apoio à capacitação docente, utilizando-se de recursos humanos e de infra-estrutura disponíveis em diferentes instituições de ensino superior e outras instituições que se enquadrem nas regras do edital. O objetivo é possibilitar a produção de pesquisas científicas e tecnológicas e a formação de recursos humanos pós-graduados na área de administração e gestão. Os projetos devem ter duração máxima de quatro anos para o exercício orçamentário e cinco anos para a execução das atividades. Mais informações na página eletrônica da Capes.


    UFPA promove encontro de ensino de química

    A Universidade Federal do Pará (UFPA), por meio do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento da Educação Matemática e Científica, e a Associação Brasileira de Química – Seção Pará promovem, em Belém, no período de 22 a 24 de abril, o 11º Encontro Paraense de Ensino de Química. A programação do encontro prevê a realização de minicursos, oficinas, palestras, mesas-redondas, exposição de pôsteres, além de momentos culturais. Mais informações na página eletrônica do evento.


    Capes lança edital do Programa Dra. Ruth Cardoso

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) está com inscrições abertas até 30 de abril para o Programa Dra. Ruth Cardoso, que oferece apoio à participação de professores e pesquisadores brasileiros das áreas de ciências humanas e sociais nas atividades da Universidade de Columbia, na cidade de Nova York, EUA. O programa é uma parceria da Capes com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a Universidade de Columbia (UC) e a Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos da América e o Brasil (Fulbright). Mais informações na página eletrônica do programa.


    Inscrições abertas para o prêmio Vivaleitura

    Professores, agentes de leitura e outros profissionais que desenvolvem atividades de leitura em escolas, bibliotecas e instituições podem apresentar trabalhos e concorrer ao Prêmio Vivaleitura 2009. As inscrições estão abertas até 24 julho. Na sua quarta edição, o Vivaleitura vai distribuir prêmios de R$ 90 mil, distribuídos entre três categorias. Iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura, o prêmio tem a coordenação da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. Democratizar o acesso à leitura, fomentar a leitura e a formação cidadã, valorizar o livro e a leitura e apoiar a criação e a produção literárias são os objetivos do Vivaleitura. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento para o seguinte endereço: Caixa Postal 71037-7, CEP 03410-970 – São Paulo (SP). Informações também pelo telefone gratuito 0800-7700987 ou na página eletrônica do prêmio.


    Inscrições para reunião da SBPC

    Estão abertas as inscrições para a 61ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que será realizada de 12 a 17 de julho na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em Manaus. Este ano, a reunião tem como tema Amazônia: Ciência e Cultura. As conferências, mesas-redondas, simpósios e minicursos da 61ª Reunião Anual da SBPC serão organizados em torno de 17 núcleos temáticos, contemplando a diversidade da Amazônia. Também constam da 61ª Reunião Anual da SBPC os eventos tradicionais como a ExpoT&C, mostra de projetos de ciência e tecnologia; a SBPC Cultural, com atividades nas expressões e valores artísticos locais e regionais; e a Feira de Livros, espaço para editoras e livrarias. Outras informações e inscrições na página eletrônica da SBPC.


    Encontro internacional sobre gênero em Santa Catarina

    Estão abertas as inscrições para ouvinte no Colóquio Internacional Gênero, Feminismos e Ditaduras no Cone Sul. O evento, que será realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) entre os dias 4 e 7 de maio, tem como objetivo formar uma rede de pesquisadores a fim de se recuperar a história recente sobre gênero, feminismos e ditadura no Cone Sul. O colóquio reunirá conferencistas do Brasil, Paraguai, Chile, Uruguai, México, Argentina e Bolívia. Mais informações no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou na página eletrônica do evento.


    CNPq divulga calendário de bolsas e auxílios para 2009

    O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) divulga o calendário para 2009 de ações de fomento à pesquisa e de apoio à formação de recursos humanos. São 13 modalidades de bolsas e duas de auxílios com datas de inscrição e períodos de julgamentos distribuídos ao longo do ano. Já as bolsas de pós-doutorado no exterior, sanduíche no país e no exterior, estágio sênior e pesquisador visitante têm dois períodos para inscrição. O primeiro se encerra em 28 de maio e o último em 30 de setembro. Para demais bolsas e mais informações consultar calendário ou na página eletrônica do CNPq.

  • A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) se posicionou a favor do Programa Mais Médicos. A decisão foi tomada após plenária realizada nesta sexta-feira, 2, em Belém, no Pará.

    Em nota, a entidade se colocou à disposição para colaborar com os Ministérios da Educação e da Saúde. Segundo o documento, a entidade pretende participar do aprimoramento e da implantação do projeto no país, enquanto a proposta não for concluída.

    “A Andifes entende que o Programa Mais Médicos tem o mérito de fortalecer o Sistema Único de Saúde, voltado para atender toda a população, principalmente as parcelas mais excluídas do país”, destaca o texto. “A instituição entende como sendo natural que as universidades federais sejam interlocutoras destacadas desta política pública.”

    O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou a importância do diálogo nesse processo. “A proposta incorpora a residência médica e reestrutura a graduação, no sentido de fortalecer o internato. Mercadante ainda lembrou que a proposta segue para ser aprofundada no Congresso Nacional e no Conselho Nacional de Educação (CNE), com a primeira reunião marcada para o dia 6 de agosto.

    Segundo o ministro, o apoio da Andifes neste processo é muito positivo, já que os reitores conhecem a realidade do SUS. “A participação das universidades é indispensável”, ressaltou.

    Em carta pública divulgada nesta quinta-feira, 1º de agosto, a Associação Brasileira de Ensino Médico (Abem), a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), o Fórum de Dirigentes dos Cursos de Medicina de Instituições Federais de Ensino Superior (Formed) e membros da comissão de coordenadores e diretores de cursos de medicina nas universidades federais também manifestaram apoio à proposta da comissão de especialistas, que debate aperfeiçoamentos na Medida Provisória nº 621/2013.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia a carta da Andifes

    Confira carta das entidades

  • Em carta pública divulgada nesta quinta-feira, 1º de agosto, a Associação Brasileira de Ensino Médico (Abem), a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), o Fórum de Dirigentes dos Cursos de Medicina de Instituições Federais de Ensino Superior (Formed) e membros da comissão de coordenadores e diretores de cursos de medicina nas universidades federais manifestaram apoio à proposta da comissão de especialistas, que debate aperfeiçoamentos na Medida Provisória nº 621/2013.

    “Acreditamos que caso ambos os ministérios, Saúde e Educação, incorporem elementos sugeridos na proposta [apresentada na quarta-feira, 31] que tramitará junto ao legislativo, poderemos constituir uma mudança significativa no perfil da prática médica para os próximos anos no Brasil, que beneficiará sobremaneira a população brasileira”, destacou trecho do documento.

    Entre as questões centrais defendidas pela comissão estão os seguintes elementos:

    1)Reforço das Diretrizes Nacionais dos Cursos de Graduação e Medicina para a formação do profissional generalista, crítico, humanista e reflexivo necessário para a melhoria da prática médica no Brasil e avanços no Sistema Único de Saúde (SUS);

    2)Universalização das vagas de residência médica e sua obrigatoriedade para o exercício profissional, para os egressos de cursos de Medicina a partir de 2018;

    3)Valorização da atenção básica como cenário prioritário para o desenvolvimento do período de internato dos cursos de medicina (estágio final nos dois últimos anos do curso), definição de ano inicial na atenção básica para formação, trabalho e treinamento em serviço para residências médicas de acesso direto e provimento de 40% das vagas totais das residências médicas para medicina de família e comunidade.

    O grupo também afirmou que apoia a iniciativa do Ministério da Educação de garantir espaço para formulação e apresentação de propostas voltadas à melhorias na educação médica e à saúde.

    O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ressaltou que o apoio dessas entidades é muito importante. “Mostra que pela negociação transparente e criteriosa podemos chegar a um amplo entendimento e apresentar a proposta ao Congresso Nacional, a quem cabe a palavra final”, salientou. “A proposta das entidades dialoga com a proposta original, fortalecendo o internato e a residência nas áreas voltadas para atenção básica”, completou.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a íntegra da carta das entidades médicas


  • O MEC lançou a Política Nacional de Formação de Professores nesta quarta-feira, 18. Inédita no país, a política, que demanda um investimento de aproximadamente R$ 2 bilhões, abrange desde a criação de uma Base Nacional Docente até a ampliação da qualidade e do acesso à formação inicial e continuada de professores da educação básica. Só no Programa de Residência Pedagógica, o MEC vai ofertar 80 mil vagas a partir do próximo ano.

    “A boa formação de professores é fundamental e tem um impacto direto dentro da sala de aula, principalmente, na questão da qualidade do ensino e do aprendizado das crianças e jovens nas escolas de educação básica do Brasil”, destaca o ministro da Educação, Mendonça Filho. “Um dos compromissos do MEC é valorizar o papel do professor e, ao mesmo tempo, iniciar essa valorização a partir da formação, com qualidade e reconhecimento. A residência pedagógica é um caminho que vai facilitar a amplitude do conhecimento prático profissional e a melhora da qualidade do ponto de vista de lecionar dentro da sala de aula”, completou.

    A Residência Pedagógica faz parte da modernização do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e traz novidades, como a formação do estudante do curso de graduação, que terá estágio supervisionado, com ingresso a partir do terceiro ano da licenciatura, ao longo do curso, na escola de educação básica. O objetivo principal é a melhoria da qualidade da formação inicial e uma melhor avaliação dos futuros professores, que contarão com acompanhamento periódico. O programa tem como requisito a parceria com instituições formadoras e convênios com redes públicas de ensino.

    O ministro Mendonça Filho destacou que a nova política está em sintonia com o Novo Ensino Médio e a Base Nacional Comum Curricular (Foto: Walterson Rosa/MEC)

    Integração – A secretária-executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, fez uma apresentação da nova política de formação e destacou a importância da qualidade do professor na melhoria do aprendizado. “Precisávamos de uma política nacional de formação de professores que fosse capaz de olhar não só para frente, mas também de melhorar os programas em andamento, buscando formas de integrá-lo, tendo em vista as mudanças na política educacional desde o início da atual gestão do ministro Mendonça Filho”, analisou, concluindo: “Pesquisas indicam que a qualidade do professor é o fator que mais influencia a melhoria do aprendizado. Isso significa que, independente das diferenças de renda, de classes sociais e das desigualdades existentes, a qualidade do professor é o que mais pode nos ajudar a melhorar a qualidade da educação”.

    Índices como o do último Censo da Educação, divulgado em 2016, demonstram que, dos 2.196.397 professores da educação básica do país, mais de 480 mil só possuem ensino médio e mais de 6 mil, apenas o ensino fundamental. Cerca de 95 mil têm formação superior, sem cursos de licenciatura. Apenas 1.606.889 possuem formação em licenciatura, porém, muitos desses não atuam em sua respectiva área de formação.

    Os princípios da Política Nacional de Formação de Professores consistem na maior colaboração entre União, redes de ensino e instituições formadoras; maior articulação entre teoria e prática em cursos de formação de professores e domínio sistêmico da BNCC, além de uma visão sistêmica e articulação entre instituições formadoras e escolas de educação básica. As mudanças partiram de um diagnóstico preocupante: desempenho insuficiente dos estudantes, baixa qualidade da formação inicial dos professores no país, um histórico de currículos extensos com ausência de atividades práticas e estágios curriculares sem planejamento e sem vinculação com as escolas.  

    Melhorias – Para a vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Maria Cecília Amendola, este é o primeiro passo para uma grande mudança na educação brasileira. “É um sonho de consumo dos gestores que tocam as redes de ensino”, declarou. “O professor sai da universidade e, quando entra na sala de aula, não sabe o que fazer. Tenho certeza que essa política vai, daqui a um tempo, refletir muito nos resultados dos estudantes das proficiências de português, de matemática e de todas as áreas do conhecimento. ”

    Marcelo Costa, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) da regional do Centro-Oeste, destaca o diálogo que essas instituições têm tido com o MEC. “Hoje conseguimos perceber a concretização desse diálogo, principalmente, no que diz respeito a residência pedagógica, que vai estreitar o diálogo entre as universidades e as redes de ensino municipais e estaduais”, explica. “A formação de professores – primeira e segunda licenciatura –  e a formação de gestores vai qualificar os profissionais que atuam na educação básica do país. Isso é muito importante. ”

    A Política Nacional de Formação de Professores também inclui a criação da Base Nacional de Formação Docente. Essa base, que vai nortear o currículo de formação de professores no país, terá em sua proposta a colaboração de estados, municípios, instituições formadoras e do Conselho Nacional de Educação (CNE). Além disso, o MEC abrirá uma consulta pública para ouvir opiniões de especialistas e educadores de todo o Brasil no início de 2018. 

    Flexibilização do ProUni – A Política Nacional de Formação de Professores vai flexibilizar as regras para bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni) para o preenchimento de vagas ociosas. A partir do próximo ano, os professores que desejam fazer uma segunda formação em cursos de licenciatura poderão entrar no programa sem a comprovação de renda. O mesmo vai acontecer para o público geral interessado. Essa política de incentivo partiu do diagnóstico segundo o qual, das 56 mil bolsas para cursos de licenciatura, 20 mil estão ociosas. Para concorrer a uma dessas vagas, os interessados deverão participar de uma segunda chamada após a seleção regular.

    Formação continuada – A partir de 2018, o MEC também vai reservar 75% das vagas da Universidade Aberta do Brasil (UAB) para a formação de professores que cursem seu primeiro ou segundo curso de licenciatura. A estratégia faz parte da política de continuidade da retomada da UAB, que não ofertava vagas desde o ano de 2014 e que, só em 2017/2018, oferece 250 mil vagas. O objetivo é investir, ainda, na ampliação de cursos de mestrado profissionalizante, abrangendo todas as áreas e componentes curriculares da BNCC. Serão oferecidos mestrados profissionais para professores de educação básica, cursos de especialização e o aumento da cooperação internacional nessa formação. 

    >>Confira a apresentação Política Nacional de Formação de Professores

     

    Atualizada em 18/10/2017 - 17h45

    Assessoria de Comunicação Social

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