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    O ministro da Educação, Mendonça Filho, participou nesta segunda-feira, 27, do lançamento do programa Nossa Creche, da prefeitura de São Paulo. O programa prevê a criação de 96 mil novas vagas na rede pública municipal de ensino para crianças de zero a três anos até 2020. A princípio, a meta é atender até março de 2018 todas as 65,5 mil crianças que ainda não foram matriculadas.

    “Um programa que tem como objetivo central o atendimento das crianças é transformador. Principalmente na primeira infância, as crianças têm aquele curto período de sua existência como um período que vai determinar sua perspectiva de futuro. Os traumas da infância ou os estímulos positivos são carregados em toda a sua vida”, observou Mendonça Filho.

    De acordo com a prefeitura de São Paulo, durante a primeira etapa do programa, está prevista a abertura de aproximadamente 410 novos Centros de Educação Infantil (CEIs), com atendimento médio de 160 crianças em cada um. O custo mensal estimado varia entre R$ 93 mil e R$ 104 mil. A diferença entre os valores deve-se à variação das despesas com aluguel.

    Os recursos virão, prioritariamente, de captação com a iniciativa privada e com a sociedade civil por meio do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fumcad), a partir de renúncia fiscal. Pessoas físicas e jurídicas poderão fazer doações e terem abatimentos no imposto de renda.

    “Um programa que tem como objetivo central o atendimento das crianças é transformador”, afirmou o ministro Mendonça Filho, durante solenidade de lançamento do Nossa Creche, da prefeitura de São Paulo (Foto: Rafael Carvalho/MEC)O prefeito de São Paulo, João Doria, defendeu a integração para a melhoria da gestão da educação brasileira. “Uma ação integrada: município, estado e governo federal, como nós tínhamos anunciado desde o início. Ação integrada em todas as áreas, principalmente, no campo da educação. Isso tem proporcionado economia de recursos, melhoria de gestão, eficiência no trato da educação pública, inclusive, dos professores e gestores e obviamente das crianças e adolescentes da rede pública de ensino no estado e no município. Um exemplo positivo de parceria integrada”, destacou.

    Obras – Também estão previstos 40 novos CEIs no plano de obras da Secretaria Municipal de Educação, com custo total de R$ 123 milhões.  A previsão é fazer parcerias com o setor privado também para a cessão de prédios adaptados para a instalação dos centros de ensino. Até o momento, são 25 áreas em análise.

    “Nosso desejo é ampliar o acesso às crianças de zero a três anos com qualidade, defendendo as que mais precisam: as mais vulneráveis, as mais pobres ou aquelas com algum tipo de deficiência, que vão receber estímulos desde cedo, o que é muito importante”, afirma o secretário de educação da capital paulista, Alexandre Schneider. “O Brasil tem uma lei que nos leva a alcançar 50% das crianças em idade de creche até 2024. Estamos acelerando, como quer o prefeito, e queremos 60% até 2020.”

    De acordo com dados de 2015 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), a cidade de São Paulo tem uma população de 659 mil crianças entre zero e três anos. Desse total, cerca de 44% estavam matriculadas em estabelecimento de educação infantil, público ou privado, naquele ano. A rede municipal registrava 284.179 crianças dessa faixa etária matriculadas no fim de 2016.

    “Não há nada mais importante do que a educação. Não estamos fazendo algo, muito menos o prefeito, para o curto prazo. Nós estamos criando bases importantes para o país que necessita, claramente, tentar ser rico antes de ser velho. É importante que a gente trabalhe para que, quando sejamos velhos, possamos ser, pelo menos, um pouquinho mais educados e, quem sabe, um pouquinho ricos”, disse o presidente do Banco Santander, Sergio Rial.

    Presente ao evento, a cantora Fafá de Belém se comprometeu a doar 1% dos impostos de seus espetáculos para o programa.

    Assessoria de Comunicação Social

  • “Sem boa educação não se pode consagrar efetivamente a liberdade de expressão; uma sociedade crítica que pode exercer a cobrança e expressar seu pensamento livremente”. A afirmação foi feita pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, durante palestra nesta segunda-feira, 27, no Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), em São Paulo. O evento é uma iniciativa da Cátedra Insper e do Instituto Palavra Aberta de Liberdade de Expressão.

    Um dos temas debatidos no evento foi a reforma do ensino médio. De acordo com o ministro, “o Brasil é hoje um dos únicos países que tem uma educação de nível médio com um currículo engessado, de 13 disciplinas, em que todos os jovens têm que estudar e aprender exatamente a mesma coisa”. Segundo Mendonça Filho, isso contribui para evasão e, ao mesmo tempo, desestimula a formação dos jovens no ensino médio.

    “A lógica da mudança da educação de nível médio coloca o Brasil dentro daquilo que o mundo já aprendeu há muito tempo: mais flexibilidade, mais autonomia e protagonismo por parte do jovem”, disse o ministro Mendonça Filho sobre a reforma do ensino médio, durante palestra em São Paulo (Foto: Rafael Carvalho/MEC)“A lógica da mudança da educação de nível médio coloca o Brasil dentro daquilo que o mundo já aprendeu há muito tempo: mais flexibilidade, mais autonomia e protagonismo por parte do jovem na definição das ênfases, dentro dos itinerários formativos que estarão sendo ofertados com a reforma e consagrando a Base Nacional Comum Curricular, que será a grande orientação de definição de currículo para toda a educação básica do Brasil, desde a educação infantil e também a educação de nível médio”, disse.

    O ministro também falou sobre os desafios da educação, entre eles, a melhor forma de investir o orçamento destinado para a área. Mendonça Filho lembra que, nos últimos 12 anos, o orçamento da educação foi triplicado, passando de pouco mais de R$ 40 bilhões para cerca de R$ 130 bilhões. “E os resultados do Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica], se moveram muito pouco”, apontou. “Quando se debate educação há que se ter a tese da qualidade do gasto.”

    O evento foi coordenado pelo professor Fernando Schüler, do Insper, e teve a participação de Sérgio Firpo, professor titular da Cátedra Instituto Unibanco, que promove pesquisas, estudos, artigos e eventos sobre a qualidade da educação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Síntese da Tabelas

    35.01 - MESORREGIÃO - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
    Síntese das Tabelas


    1. 35001 - MICRORREGIÃO - JALES

      1. SÃO FRANCISCO
      2. MARINÓPOLIS
      3. SANTA CLARA D'OESTE
      4. PALMEIRA D'OESTE
      5. DOLCINÓPOLIS
      6. SANTANA DA PONTE PENSA
      7. PONTALINDA
      8. SANTA RITA D'OESTE
      9. POPULINA
      10. RUBINÉIA
      11. SANTA FÉ DO SUL
      12. APARECIDA D'OESTE
      13. SANTA SALETE
      14. MESÓPOLIS
      15. SANTA ALBERTINA
      16. URÂNIA
      17. JALES
      18. NOVA CANAÃ PAULISTA
      19. DIRCE REIS
      20. PARANAPUÃ
      21. TRÊS FRONTEIRAS
      22. ASPÁSIA
      23. VITÓRIA BRASIL

    2. 35002 - MICRORREGIÃO - FERNANDÓPOLIS

      1. MIRA ESTRELA
      2. GUARANI D'OESTE
      3. SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES
      4. ESTRELA D'OESTE
      5. MACEDÔNIA
      6. TURMALINA
      7. FERNANDÓPOLIS
      8. MERIDIANO
      9. INDIAPORÃ
      10. OUROESTE
      11. PEDRANÓPOLIS

    3. 35003 - MICRORREGIÃO - VOTUPORANGA

      1. VOTUPORANGA
      2. VALENTIM GENTIL
      3. ÁLVARES FLORENCE
      4. RIOLÂNDIA
      5. PARISI
      6. PONTES GESTAL
      7. CARDOSO
      8. AMÉRICO DE CAMPOS
      9. COSMORAMA

    4. 35004 - MICRORREGIÃO - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

      1. PALESTINA
      2. ONDA VERDE
      3. NOVA GRANADA
      4. IPIGUÁ
      5. ZACARIAS
      6. ORINDIÚVA
      7. ADOLFO
      8. CEDRAL
      9. MIRASSOL
      10. UBARANA
      11. TANABI
      12. IBIRÁ
      13. MIRASSOLÂNDIA
      14. MENDONÇA
      15. JACI
      16. GUAPIAÇU
      17. BADY BASSITT
      18. PAULO DE FARIA
      19. UCHOA
      20. PLANALTO
      21. JOSÉ BONIFÁCIO
      22. BÁLSAMO
      23. NOVA ALIANÇA
      24. POTIRENDABA
      25. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
      26. ICÉM
      27. GUARACI
      28. ALTAIR
      29. OLÍMPIA

    5. 35005 - MICRORREGIÃO - CATANDUVA

      1. PALMARES PAULISTA
      2. CATANDUVA
      3. PINDORAMA
      4. CATIGUÁ
      5. NOVAIS
      6. CAJOBI
      7. TABAPUÃ
      8. SANTA ADÉLIA
      9. ARIRANHA
      10. PARAÍSO
      11. SEVERÍNIA
      12. ELISIÁRIO
      13. EMBAÚBA

    6. 35006 - MICRORREGIÃO - AURIFLAMA

      1. AURIFLAMA
      2. SÃO JOÃO DE IRACEMA
      3. MAGDA
      4. NOVA LUZITÂNIA
      5. GASTÃO VIDIGAL
      6. NOVA CASTILHO
      7. GENERAL SALGADO
      8. FLOREAL
      9. GUZOLÂNDIA

    7. 35007 - MICRORREGIÃO - NHANDEARA

      1. MONÇÕES
      2. MACAUBAL
      3. SEBASTIANÓPOLIS DO SUL
      4. MONTE APRAZÍVEL
      5. NEVES PAULISTA
      6. NHANDEARA
      7. NIPOÃ
      8. UNIÃO PAULISTA
      9. POLONI

    8. 35008 - MICRORREGIÃO - NOVO HORIZONTE

      1. URUPÊS
      2. NOVO HORIZONTE
      3. IRAPUÃ
      4. SALES
      5. MARAPOAMA
      6. ITAJOBI

    35.02 - MESORREGIÃO - RIBEIRÃO PRETO
    Síntese das Tabelas

     

    1. 35009 - MICRORREGIÃO - BARRETOS

      1. COLINA
      2. COLÔMBIA
      3. BARRETOS

    2. 35010 - MICRORREGIÃO - SÃO JOAQUIM DA BARRA

      1. JABORANDI
      2. ORLÂNDIA
      3. IPUÃ
      4. GUAÍRA
      5. SÃO JOAQUIM DA BARRA
      6. NUPORANGA
      7. MIGUELÓPOLIS
      8. MORRO AGUDO
      9. SALES OLIVEIRA

    3. 35011 - MICRORREGIÃO - ITUVERAVA

      1. ARAMINA
      2. IGARAPAVA
      3. ITUVERAVA
      4. BURITIZAL
      5. GUARÁ

    4. 35012 - MICRORREGIÃO - FRANCA

      1. PEDREGULHO
      2. RIBEIRÃO CORRENTE
      3. FRANCA
      4. CRISTAIS PAULISTA
      5. PATROCÍNIO PAULISTA
      6. JERIQUARA
      7. SÃO JOSÉ DA BELA VISTA
      8. RIFAINA
      9. ITIRAPUÃ
      10. RESTINGA

    5. 35013 - MICRORREGIÃO - JABOTICABAL

      1. PIRANGI
      2. BEBEDOURO
      3. CÂNDIDO RODRIGUES
      4. TAIAÇU
      5. TAIÚVA
      6. JABOTICABAL
      7. MONTE ALTO
      8. TERRA ROXA
      9. SANTA ERNESTINA
      10. MONTE AZUL PAULISTA
      11. PITANGUEIRAS
      12. GUARIBA
      13. FERNANDO PRESTES
      14. TAQUARAL
      15. TAQUARITINGA
      16. VIRADOURO
      17. VISTA ALEGRE DO ALTO

    6. 35014 - MICRORREGIÃO - RIBEIRÃO PRETO

      1. JARDINÓPOLIS
      2. CRAVINHOS
      3. PONTAL
      4. RIBEIRÃO PRETO
      5. SERRA AZUL
      6. SANTA RITA DO PASSA QUATRO
      7. SERRANA
      8. DUMONT
      9. SANTA ROSA DE VITERBO
      10. LUÍS ANTÔNIO
      11. BARRINHA
      12. SERTÃOZINHO
      13. BRODÓSQUI
      14. GUATAPARÁ
      15. SÃO SIMÃO
      16. PRADÓPOLIS

    7. 35015 - MICRORREGIÃO - BATATAIS

      1. ALTINÓPOLIS
      2. SANTA CRUZ DA ESPERANÇA
      3. CAJURU
      4. BATATAIS
      5. CÁSSIA DOS COQUEIROS
      6. SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA

    35.03 - MESORREGIÃO - ARAÇATUBA
    Síntese das Tabelas


    1. 35016 - MICRORREGIÃO - ANDRADINA

      1. CASTILHO
      2. ITAPURA
      3. ANDRADINA
      4. MIRANDÓPOLIS
      5. MURUTINGA DO SUL
      6. NOVA INDEPENDÊNCIA
      7. SUD MENNUCCI
      8. PEREIRA BARRETO
      9. ILHA SOLTEIRA
      10. SUZANÁPOLIS
      11. GUARAÇAÍ

    2. 35017 - MICRORREGIÃO - ARAÇATUBA

      1. SANTO ANTÔNIO DO ARACANGUA
      2. BENTO DE ABREU
      3. GUARARAPES
      4. VALPARAÍSO
      5. RUBIÁCEA
      6. LAVÍNIA
      7. ARAÇATUBA

    3. 35018 - MICRORREGIÃO - BIRIGUI

      1. ALTO ALEGRE
      2. BARBOSA
      3. BURITAMA
      4. GLICÉRIO
      5. TURIÚBA
      6. LOURDES
      7. PENÁPOLIS
      8. SANTÓPOLIS DO AGUAPEÍ
      9. AVANHANDAVA
      10. BILAC
      11. COROADOS
      12. GABRIEL MONTEIRO
      13. BIRIGUI
      14. PIACATU
      15. LUIZIÂNIA
      16. BRAÚNA
      17. BREJO ALEGRE
      18. CLEMENTINA

    35.04 - MESORREGIÃO - BAURU
    Síntese das Tabelas


    1. 35019 - MICRORREGIÃO - LINS

      1. GETULINA
      2. LINS
      3. GUAIÇARA
      4. GUAIMBÊ
      5. PROMISSÃO
      6. SABINO
      7. CAFELÂNDIA
      8. JÚLIO MESQUITA

    2. 35020 - MICRORREGIÃO - BAURU

      1. BAURU
      2. PONGAÍ
      3. IACANGA
      4. GUARANTÃ
      5. PRESIDENTE ALVES
      6. AVAÍ
      7. CABRÁLIA PAULISTA
      8. PIRATININGA
      9. AREALVA
      10. BOREBI
      11. DUARTINA
      12. REGINÓPOLIS
      13. LUCIANÓPOLIS
      14. UBIRAJARA
      15. PAULISTÂNIA
      16. AREIÓPOLIS
      17. BALBINOS
      18. AGUDOS
      19. LENÇÓIS PAULISTA
      20. URU
      21. PIRAJUÍ

    3. 35021 - MICRORREGIÃO - JAÚ

      1. ITAJU
      2. IGARAÇU DO TIETÊ
      3. MACATUBA
      4. DOIS CÓRREGOS
      5. BARIRI
      6. JAÚ
      7. BARRA BONITA
      8. BORACÉIA
      9. PEDERNEIRAS
      10. BOCAINA
      11. MINEIROS DO TIETÊ
      12. ITAPUÍ

    4. 35022 - MICRORREGIÃO - AVARÉ

      1. ARANDU
      2. IARAS
      3. CERQUEIRA CÉSAR
      4. AVARÉ
      5. ITATINGA
      6. ÁGUAS DE SANTA BÁRBARA
      7. ITAÍ
      8. PARANAPANEMA

    5. 35023 - MICRORREGIÃO - BOTUCATU

      1. PRATÂNIA
      2. SÃO MANUEL
      3. PARDINHO
      4. CONCHAS
      5. ANHEMBI
      6. BOTUCATU
      7. BOFETE

    35.05 - MESORREGIÃO - ARARAQUARA
    Síntese das Tabelas


    1. 35024 - MICRORREGIÃO - ARARAQUARA

      1. DOBRADA
      2. MOTUCA
      3. ARARAQUARA
      4. MATÃO
      5. BORBOREMA
      6. IBITINGA
      7. TABATINGA
      8. ITÁPOLIS
      9. BOA ESPERANÇA DO SUL
      10. AMÉRICO BRASILIENSE
      11. RINCÃO
      12. TRABIJU
      13. GAVIÃO PEIXOTO
      14. NOVA EUROPA
      15. SANTA LÚCIA

    2. 35025 - MICRORREGIÃO - SÃO CARLOS

      1. ANALÂNDIA
      2. IBATÉ
      3. DOURADO
      4. DESCALVADO
      5. SÃO CARLOS
      6. RIBEIRÃO BONITO

    35.06 - MESORREGIÃO - PIRACICABA
    Síntese das Tabelas


    1. 35026 - MICRORREGIÃO - RIO CLARO

      1. IPEÚNA
      2. ITIRAPINA
      3. CORUMBATAÍ
      4. TORRINHA
      5. BROTAS
      6. RIO CLARO

    2. 35027 - MICRORREGIÃO - LIMEIRA

      1. SANTA CRUZ DA CONCEIÇÃO
      2. CONCHAL
      3. ARARAS
      4. CORDEIRÓPOLIS
      5. IRACEMÁPOLIS
      6. SANTA GERTRUDES
      7. LEME
      8. LIMEIRA

    3. 35028 - MICRORREGIÃO - PIRACICABA

      1. RIO DAS PEDRAS
      2. SANTA MARIA DA SERRA
      3. RAFARD
      4. SALTINHO
      5. CAPIVARI
      6. SÃO PEDRO
      7. TIETÊ
      8. ÁGUAS DE SÃO PEDRO
      9. CHARQUEADA
      10. PIRACICABA
      11. JUMIRIM
      12. MOMBUCA

    35.07 - MESORREGIÃO - CAMPINAS
    Síntese das Tabelas


    1. 35029 - MICRORREGIÃO - PIRASSUNUNGA

      1. PIRASSUNUNGA
      2. AGUAÍ
      3. SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS
      4. PORTO FERREIRA

    2. 35030 - MICRORREGIÃO - SÃO JOÃO DA BOA VISTA

      1. SÃO JOÃO DA BOA VISTA
      2. SANTO ANTÔNIO DO JARDIM
      3. ESPÍRITO SANTO DO PINHAL
      4. TAMBAÚ
      5. ÁGUAS DA PRATA
      6. VARGEM GRANDE DO SUL
      7. MOCOCA
      8. TAPIRATIBA
      9. CACONDE
      10. SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
      11. ITOBI
      12. SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA
      13. CASA BRANCA
      14. DIVINOLÂNDIA

    3. 35031 - MICRORREGIÃO - MOJI-MIRIM

      1. SANTO ANTÔNIO DE POSSE
      2. ENGENHEIRO COELHO
      3. ESTIVA GERBI
      4. ITAPIRA
      5. MOJI-GUAÇU
      6. ARTUR NOGUEIRA
      7. MOJI-MIRIM

    4. 35032 - MICRORREGIÃO - CAMPINAS

      1. HOLAMBRA
      2. HORTOLÂNDIA
      3. PEDREIRA
      4. VALINHOS
      5. NOVA ODESSA
      6. SUMARÉ
      7. CAMPINAS
      8. PAULÍNIA
      9. INDAIATUBA
      10. AMERICANA
      11. VINHEDO
      12. JAGUARIÚNA
      13. COSMÓPOLIS
      14. MONTE MOR
      15. SANTA BÁRBARA D'OESTE
      16. ELIAS FAUSTO

    5. 35033 - MICRORREGIÃO - AMPARO

      1. LINDÓIA
      2. SOCORRO
      3. PINHALZINHO
      4. MONTE ALEGRE DO SUL
      5. ÁGUAS DE LINDÓIA
      6. SERRA NEGRA
      7. PEDRA BELA
      8. AMPARO

    35.08 - MESORREGIÃO - PRESIDENTE PRUDENTE
    Síntese das Tabelas


    1. 35034 - MICRORREGIÃO - DRACENA

      1. JUNQUEIRÓPOLIS
      2. NOVA GUATAPORANGA
      3. SANTA MERCEDES
      4. TUPI PAULISTA
      5. SÃO JOÃO DO PAU D'ALHO
      6. DRACENA
      7. PAULICÉIA
      8. PANORAMA
      9. MONTE CASTELO
      10. OURO VERDE

    2. 35035 - MICRORREGIÃO - ADAMANTINA

      1. PARAPUÃ
      2. FLÓRIDA PAULISTA
      3. SALMOURÃO
      4. ADAMANTINA
      5. LUCÉLIA
      6. IRAPURU
      7. OSVALDO CRUZ
      8. SAGRES
      9. FLORA RICA
      10. INÚBIA PAULISTA
      11. RINÓPOLIS
      12. PRACINHA
      13. PACAEMBU
      14. MARIÁPOLIS

    3. 35036 - MICRORREGIÃO - PRESIDENTE PRUDENTE

      1. CAIUÁ
      2. EMILIANÓPOLIS
      3. MIRANTE DO PARANAPANEMA
      4. PIRAPOZINHO
      5. MARTINÓPOLIS
      6. RANCHARIA
      7. NARANDIBA
      8. PRESIDENTE BERNARDES
      9. RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS
      10. ROSANA
      11. TEODORO SAMPAIO
      12. ÁLVARES MACHADO
      13. ESTRELA DO NORTE
      14. SANTO EXPEDITO
      15. PIQUEROBI
      16. PRESIDENTE EPITÁCIO
      17. EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA
      18. REGENTE FEIJÓ
      19. PRESIDENTE PRUDENTE
      20. ANHUMAS
      21. PRESIDENTE VENCESLAU
      22. SANDOVALINA
      23. JOÃO RAMALHO
      24. INDIANA
      25. MARABÁ PAULISTA
      26. SANTO ANASTÁCIO
      27. ALFREDO MARCONDES
      28. CAIABU
      29. TARABAI
      30. TACIBA

    35.09 - MESORREGIÃO - MARÍLIA
    Síntese das Tabelas


    1. 35037 - MICRORREGIÃO - TUPÃ

      1. TUPÃ
      2. HERCULÂNDIA
      3. QUINTANA
      4. IACRI
      5. ARCO-ÍRIS
      6. QUEIROZ
      7. BASTOS

    2. 35038 - MICRORREGIÃO - MARÍLIA

      1. POMPÉIA
      2. MARÍLIA
      3. ORIENTE
      4. ÁLVARO DE CARVALHO
      5. OSCAR BRESSANE
      6. ALVINLÂNDIA
      7. VERA CRUZ
      8. GÁLIA
      9. FERNÃO
      10. ECHAPORÃ
      11. OCAUÇU
      12. GARÇA
      13. LUPÉRCIO

    35.10 - MESORREGIÃO - ASSIS
    Síntese das Tabelas


    1. 35039 - MICRORREGIÃO - ASSIS

      1. CÂNDIDO MOTA
      2. ASSIS
      3. FLORÍNIA
      4. PEDRINHAS PAULISTA
      5. NANTES
      6. BORÁ
      7. CRUZÁLIA
      8. PALMITAL
      9. IBIRAREMA
      10. PARAGUAÇU PAULISTA
      11. QUATÁ
      12. PLATINA
      13. CAMPOS NOVOS PAULISTA
      14. MARACAÍ
      15. LUTÉCIA
      16. IEPÊ
      17. TARUMÃ

    2. 35040 - MICRORREGIÃO - OURINHOS

      1. TAGUAÍ
      2. CANITAR
      3. ESPÍRITO SANTO DO TURVO
      4. TEJUPÁ
      5. CHAVANTES
      6. RIBEIRÃO DO SUL
      7. SARUTAIÁ
      8. BERNARDINO DE CAMPOS
      9. FARTURA
      10. SANTA CRUZ DO RIO PARDO
      11. SALTO GRANDE
      12. SÃO PEDRO DO TURVO
      13. MANDURI
      14. TIMBURI
      15. OURINHOS
      16. PIRAJU
      17. ÓLEO
      18. IPAUÇU

    35.11 - MESORREGIÃO - ITAPETININGA
    Síntese das Tabelas


    1. 35041 - MICRORREGIÃO - ITAPEVA

      1. BARÃO DE ANTONINA
      2. BURI
      3. BOM SUCESSO DE ITARARÉ
      4. ITARARÉ
      5. ITAPEVA
      6. RIVERSUL
      7. CORONEL MACEDO
      8. ITABERÁ
      9. ITAPORANGA
      10. TAQUARITUBA
      11. NOVA CAMPINA
      12. TAQUARIVAÍ

    2. 35042 - MICRORREGIÃO - ITAPETININGA

      1. ANGATUBA
      2. ITAPETININGA
      3. CAMPINA DO MONTE ALEGRE
      4. GUAREÍ
      5. ALAMBARI

    3. 35043 - MICRORREGIÃO - TATUÍ

      1. BOITUVA
      2. TATUÍ
      3. LARANJAL PAULISTA
      4. PEREIRAS
      5. PORANGABA
      6. CERQUILHO
      7. CESÁRIO LANGE
      8. QUADRA
      9. TORRE DE PEDRA

    4. 35044 - MICRORREGIÃO - CAPÃO BONITO

      1. RIBEIRÃO BRANCO
      2. ITAÓCA
      3. IPORANGA
      4. CAPÃO BONITO
      5. RIBEIRÃO GRANDE
      6. BARRA DO CHAPÉU
      7. GUAPIARA
      8. ITAPIRAPUÃ PAULISTA
      9. APIAÍ
      10. RIBEIRA

    35.12 - MESORREGIÃO - MACRO METROPOLITANA PAULISTA
    Síntese das Tabelas


    1. 35045 - MICRORREGIÃO - PIEDADE

      1. SÃO MIGUEL ARCANJO
      2. TAPIRAÍ
      3. IBIÚNA
      4. PIEDADE
      5. PILAR DO SUL

    2. 35046 - MICRORREGIÃO - SOROCABA

      1. IPERÓ
      2. VOTORANTIM
      3. SARAPUÍ
      4. ALUMÍNIO
      5. SOROCABA
      6. SALTO
      7. CAPELA DO ALTO
      8. SALTO DE PIRAPORA
      9. MAIRINQUE
      10. CABREÚVA
      11. SÃO ROQUE
      12. PORTO FELIZ
      13. ARAÇARIGUAMA
      14. ARAÇOIABA DA SERRA
      15. ITU

    3. 35047 - MICRORREGIÃO - JUNDIAÍ

      1. ITUPEVA
      2. LOUVEIRA
      3. VÁRZEA PAULISTA
      4. CAMPO LIMPO PAULISTA
      5. JUNDIAÍ

    4. 35048 - MICRORREGIÃO - BRAGANÇA PAULISTA

      1. MORUNGABA
      2. BOM JESUS DOS PERDÕES
      3. ATIBAIA
      4. JARINU
      5. VARGEM
      6. ITATIBA
      7. NAZARÉ PAULISTA
      8. JOANÓPOLIS
      9. PIRACAIA
      10. BRAGANÇA PAULISTA
      11. TUIUTI

    35.13 - MESORREGIÃO - VALE DO PARAÍBA PAULISTA
    Síntese das Tabelas


    1. 35049 - MICRORREGIÃO - CAMPOS DO JORDÃO

      1. SANTO ANTÔNIO DO PINHAL
      2. SÃO BENTO DO SAPUCAÍ
      3. CAMPOS DO JORDÃO
      4. MONTEIRO LOBATO

    2. 35050 - MICRORREGIÃO - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

      1. PINDAMONHANGABA
      2. SANTA BRANCA
      3. TAUBATÉ
      4. IGARATÁ
      5. JACAREÍ
      6. CAÇAPAVA
      7. TREMEMBÉ
      8. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

    3. 35051 - MICRORREGIÃO - GUARATINGUETÁ

      1. LORENA
      2. ROSEIRA
      3. GUARATINGUETÁ
      4. CRUZEIRO
      5. PIQUETE
      6. APARECIDA
      7. CACHOEIRA PAULISTA
      8. LAVRINHAS
      9. POTIM
      10. QUELUZ
      11. CANAS

    4. 35052 - MICRORREGIÃO - BANANAL

      1. SILVEIRAS
      2. ARAPEÍ
      3. AREIAS
      4. SÃO JOSÉ DO BARREIRO
      5. BANANAL

    5. 35053 - MICRORREGIÃO - PARAIBUNA/PARAITINGA

      1. SÃO LUÍS DO PARAITINGA
      2. REDENÇÃO DA SERRA
      3. NATIVIDADE DA SERRA
      4. LAGOINHA
      5. CUNHA
      6. PARAIBUNA
      7. JAMBEIRO

    6. 35054 - MICRORREGIÃO - CARAGUATATUBA

      1. ILHABELA
      2. UBATUBA
      3. CARAGUATATUBA
      4. SÃO SEBASTIÃO

    35.14 - MESORREGIÃO - LITORAL SUL PAULISTA
    Síntese das Tabelas

     

    1. 35055 - MICRORREGIÃO - REGISTRO

      1. JUQUIÁ
      2. PARIQUERA-AÇU
      3. CAJATI
      4. IGUAPE
      5. BARRA DO TURVO
      6. ILHA COMPRIDA
      7. JACUPIRANGA
      8. REGISTRO
      9. SETE BARRAS
      10. ELDORADO
      11. MIRACATU
      12. CANANÉIA

    2. 35056 - MICRORREGIÃO - ITANHAÉM

      1. MONGAGUÁ
      2. ITANHAÉM
      3. PEDRO DE TOLEDO
      4. ITARIRI
      5. PERUÍBE

    35.15 - MESORREGIÃO - METROPOLITANA DE SÃO PAULO
    Síntese das Tabelas


    1. 35057 - MICRORREGIÃO - OSASCO

      1. JANDIRA
      2. PIRAPORA DO BOM JESUS
      3. CAJAMAR
      4. SANTANA DE PARNAÍBA
      5. OSASCO
      6. ITAPEVI
      7. CARAPICUÍBA
      8. BARUERI

    2. 35058 - MICRORREGIÃO - FRANCO DA ROCHA

      1. CAIEIRAS
      2. FRANCISCO MORATO
      3. FRANCO DA ROCHA
      4. MAIRIPORÃ

    3. 35059 - MICRORREGIÃO - GUARULHOS

      1. GUARULHOS
      2. SANTA ISABEL
      3. ARUJÁ

    4. 35060 - MICRORREGIÃO - ITAPECERICA DA SERRA

      1. EMBU
      2. COTIA
      3. EMBU-GUAÇU
      4. ITAPECERICA DA SERRA
      5. JUQUITIBA
      6. VARGEM GRANDE PAULISTA
      7. TABOÃO DA SERRA
      8. SÃO LOURENÇO DA SERRA

    5. 35061 - MICRORREGIÃO - SÃO PAULO

      1. RIO GRANDE DA SERRA
      2. RIBEIRÃO PIRES
      3. SÃO PAULO
      4. MAUÁ
      5. SÃO BERNARDO DO CAMPO
      6. DIADEMA
      7. SÃO CAETANO DO SUL
      8. SANTO ANDRÉ

    6. 35062 - MICRORREGIÃO - MOJI DAS CRUZES

      1. SALESÓPOLIS
      2. ITAQUAQUECETUBA
      3. GUARAREMA
      4. SUZANO
      5. BIRITIBA-MIRIM
      6. MOJI DAS CRUZES
      7. FERRAZ DE VASCONCELOS
      8. POÁ

    7. 35063 - MICRORREGIÃO - SANTOS

      1. PRAIA GRANDE
      2. SÃO VICENTE
      3. BERTIOGA
      4. SANTOS
      5. CUBATÃO
      6. GUARUJÁ
  • São Paulo — O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo vai participar da manutenção do sistema de informações Capital Humano, que verifica a oferta e a demanda de mão-de-obra no estado. A atuação do instituto ficou estabelecida em acordo de cooperação mútua firmado com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza.

    O acordo prevê a manutenção do sistema, destinado a detectar as necessidades de qualificação da mão-de-obra, por setor e município, e se os cursos oferecidos atendem à vocação de cada região.

    De acordo com o primeiro estudo de projeção por demanda, devem ser contratados, em todo o Brasil, mais 3,5 milhões de trabalhadores até 2012. Desse total, 1,5 milhão de vagas se concentram em São Paulo. O setor da construção civil será responsável por 52 mil contratações.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal de São Paulo

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, recebeu o prefeito de São Paulo, João Doria, nesta terça-feira, 17, e reafirmou o compromisso do MEC na construção de 22 creches e três Centros Educacionais Unificados (CEUs) digitalizados na capital paulista. A gestão municipal deve construir 12 creches até o final deste ano e as demais em 2018, bem como a implantação dos CEUs, prevista também para iniciar no ano que vem.

    “Esse compromisso do MEC é muito importante porque moderniza e projeta para o futuro a rede de educação da maior cidade do Brasil”, avaliou o ministro. “Temos o compromisso de iniciativas na área de educação para que possamos estabelecer uma integração cada vez maior entre as políticas do MEC e a ação da prefeitura de São Paulo”, completou, ao garantir que já foram pactuados R$ 162 milhões para essas obras.

    Ministro recebe prefeito João Doria para tratar de recursos para creches e escolas em São Paulo (Foto: Luís Fortes/MEC)

    O prefeito João Doria agradeceu o empenho do MEC e a relevância dos projetos atendidos. “São vários projetos avançados aqui, hoje, com o ministro Mendonça Filho. Nós evoluímos no programa digital. O MEC tem demonstrado vontade em fazer investimentos na maior capital do país e a prioridade do ministério com a educação em São Paulo. Fica aqui o registro de um sincero agradecimento ao posicionamento do ministro, velocidade e determinação de toda sua equipe”, disse.

    O MEC está garantindo esses recursos para a modernização e ampliação da educação básica da cidade de São Paulo. Em março deste ano, foram autorizados R$ 26 milhões para a construção de laboratórios digitais, cujo processo está na fase de contratação e compra de computadores.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, esteve na cidade de São Paulo nesta quinta-feira, 9, para consolidar parcerias com o município. Com o objetivo de aprimorar e modernizar o ensino na rede municipal, o MEC e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) firmaram com a prefeitura um termo de compromisso no valor de R$ 26,9 milhões para aquisição de equipamentos de informática.

    O recurso será destinado à aquisição de 8,5 mil equipamentos, de modo a modernizar os laboratórios de educação digital em 242 escolas municipais de ensino fundamental com notebooks e impressoras 3D. No total, 227.773 estudantes serão beneficiados com o investimento.

    Mendonça Filho destacou que a visita à prefeitura de São Paulo visa uma integração ainda mais forte do MEC com o município. “Nosso objetivo é avançar cada vez mais com relação às políticas públicas no âmbito da educação, principalmente no que diz respeito à competência e responsabilidade da prefeitura”, disse.

    Termo de compromisso no valor de R$ 26,9 milhões vai garantir aquisição de 8,5 mil equipamentos de informática para as escolas municipais de São Paulo (Foto: Rafael Carvalho/MEC)“Este é apenas um primeiro gesto, a primeira ação concreta no sentido de fortalecermos essa parceria”, prosseguiu o ministro. Ele também garantiu que o MEC irá apoiar e dar suporte às políticas públicas vinculadas à educação básica, especialmente aquelas relativas à educação infantil – creches e pré-escolas – no município. “O prefeito demonstra grande prioridade para ações nessas áreas”, destacou.

    Além do ministro e do prefeito João Doria, participaram da solenidade a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, a secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Silvio Pinheiro, o secretário de educação do estado de São Paulo, José Renato Nalini, e o secretário municipal de educação de São Paulo, Alexandre Alves Schneider.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • No encontro em São Paulo, Mercadante falou aos secretários da necessidade de todos trabalharem juntos: “Viemos aqui mostrar as prioridades do MEC e ouvir as prioridades dos municípios” (foto: SME/SP)São Paulo — Os desafios para implementação da política educacional nos municípios foi o assunto tratado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em reunião, na manhã desta sexta-feira, 22, com os secretários de educação da Grande São Paulo. O encontro fez parte da Câmara Temática da Educação da Região Metropolitana de São Paulo. O evento ocorreu na Biblioteca Mário de Andrade, na capital paulista.

    “Viemos aqui mostrar as prioridades do MEC, ouvir as prioridades dos municípios e ver como a gente melhora a parceria”, disse o ministro. “Precisamos trabalhar juntos.” Mercadante segue em São Paulo durante toda esta sexta.

    Também participaram da reunião o coordenador da Câmara e secretário municipal de Educação de São Paulo, Gabriel Chalita; a relatora da Câmara e secretária Municipal de Osasco, Régia Maria Gouveia Sarmento, e o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Idilvan Alencar.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação e a prefeitura de São Paulo assinaram nesta quinta-feira, 9, um protocolo de intenções para a implantação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na rede de ensino da capital paulista. A cerimônia foi realizada na sede da prefeitura, em São Paulo.

    O documento, que tem validade de dois anos, define que a cooperação deverá ocorrer por meio da troca de informações técnicas, do intercâmbio de pessoal para a atuação em projetos conjuntos e do compartilhamento de experiências para a implementação de ações voltadas à educação básica.

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, celebrou a iniciativa da prefeitura de adotar a BNCC para orientar a elaboração dos currículos da rede municipal de ensino. “Tudo o que acontece na cidade de São Paulo geralmente repercute para o Brasil”, disse. “Assim, é importante que essa repercussão faça com que nós tenhamos mais iniciativas e prefeitos engajados na adaptação dos seus respectivos currículos a essa nova realidade”.

    Segundo o ministro, a Base Nacional Comum Curricular deverá ser homologada ainda em 2017. “Ela está na fase final do seu processo de construção e nosso objetivo é torná-la a base legal nacional comum curricular que oriente a elaboração dos currículos por todas as redes de educação municipais e estaduais do Brasil”, afirmou.

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, celebrou a iniciativa da prefeitura de São Paulo em adotar a Base Nacional Comum Curricular para orientar a elaboração dos currículos da rede municipal de ensino (Foto: Rafael Carvalho/MEC)O prefeito de São Paulo, João Doria, destacou a importância da parceria nesta ação integrada. “Pela primeira vez nos últimos 35 anos, temos uma relação uniforme no plano de gestão pública e, mais especificamente, na área de educação, que envolve o governo federal, o estadual e o municipal com o mesmo sentimento na relação de gestão, aplicação de recursos e administração de políticas públicas”, comemorou.

    Além do ministro e do prefeito, participaram da solenidade a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, a secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Silvio Pinheiro, o secretário de educação do estado de São Paulo, José Renato Nalini, e o secretário municipal de educação de São Paulo, Alexandre Alves Schneider.

    Avaliação– Durante a cerimônia também foi assinado termo de cooperação técnica celebrado entre o Inep e a secretaria municipal de educação de São Paulo, para aprimorar os modelos de avaliação de aprendizagem na rede municipal de ensino.
    O acordo prevê o apoio à cessão de itens do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) e avaliação dos alunos que participam da educação de jovens e adultos. Outra medida prevista é a implantação dos exames por meio do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) na rede municipal.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    São Paulo
    – Nove escolas de educação profissional do estado de São Paulo serão inauguradas nesta segunda-feira, 1º de fevereiro. As unidades estão nos municípios de Bragança Paulista, São Roque, Campos do Jordão, Biriguí, Catanduva, Piracicaba, Boituva, Capivari e Itapetininga. As nove escolas, que receberam investimentos de R$ 25,6 milhões, atendem a 972 estudantes.  

    Até 2005, São Paulo tinha apenas três escolas de educação profissional, localizadas na capital e nos municípios de Cubatão e Sertãozinho. Das nove unidades que serão inauguradas, quatro já estão em funcionamento: Campos do Jordão, Bragança Paulista, São Roque e Boituva. Outras quatro, que também fazem parte do plano de expansão, já foram inauguradas e funcionam em Caraguatatuba, Salto, Guarulhos e São João da Boa Vista.

    O plano de expansão da rede federal prevê a implantação, até o fim de 2010, de 19 novas escolas de educação profissional ligadas ao Instituto Federal São Paulo. Destas, faltam ser inauguradas as unidades de Araraquara, Barretos, Suzano, Campinas, Avaré, Votuporanga, Registro e Presidente Epitácio.

    Quando todas as escolas estiverem concluídas e em pleno funcionamento, mais de 25 mil vagas no estado terão sido criadas. O investimento total previsto nas obras de infraestrutura, aquisição de mobiliário e equipamento para as novas unidades é de R$ 95 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Para o secretário de Educação Básica, Rossieli Soares, formação dr professores garantirá que a Base e o novo ensino médio sejam bem-sucedidos (Foto: Emmanuel Macedo/MEC)

    Professores, gestores e profissionais de educação lotaram, nesta sexta-feira (25), o auditório do Memorial da América Latina, em São Paulo, para discutir a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Durante seis horas, os participantes apresentaram propostas sobre os mais variados temas, como a inclusão na Base do ensino de Educação Financeira, Tecnologia, Inovação, Computação, hábitos de vida saudáveis, além de sugestões de mudança no conteúdo de disciplinas como Matemática, Geografia, História e Educação Física – esta última mais centrada na educação infantil.

    Para Cesar Callegari, presidente da comissão do Conselho Nacional de Educação (CNE) encarregada de elaborar o projeto de resolução da BNCC, as audiências públicas têm possibilitado reunir aspectos importantes da educação no Brasil. “Após depurarmos o material que nos foi passado nessas audiências, pretendemos entregar, até o final do ano, um documento referencial que ajude pra valer professores e professoras a proporcionar educação de qualidade que todos têm direito de ter”. Após o projeto ser votado pelo Conselho Pleno do CNE, o documento será encaminhado para homologação pelo ministro da Educação para, somente depois, entrar em vigor com força de lei.

    “A BNCC é uma base de direitos. Estamos dizendo com absoluta clareza quais os direitos que uma criança, um jovem e até mesmo um adulto que estudam em escolas públicas e particulares, têm de aprender, onde quer que ele esteja. Todas as crianças brasileiras têm direito de aprender e se desenvolver. Não existem bons ventos para quem não sabe em que porto quer chegar. O porto que queremos chegar é que todas as crianças do Brasil se desenvolvam, aprendam e possam, a partir daí, desenvolver seus estudos e exercer a sua cidadania”, diz Callegari.

    Na mesma direção segue o secretário de Educação Básica, Rossieli Soares, que vê, na formação dos professores, a garantia de que a Base e o novo ensino médio sejam bem-sucedidos. “Estamos trabalhando com o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) sobre uma proposta de formação de professores para as duas políticas. A Base é um documento nacional. O currículo é um documento que vai considerar a realidade local. E a política pedagógica só pode ser construída pelo professor e pelos profissionais da educação que estão na escola”, afirma.

    A atividade pedagógica também foi o foco da fala da educadora Katia Smole, do Movimento pela Base, uma das entidades da sociedade civil presentes ao encontro. Ela apontou a necessidade de se rever a forma do ensino da Matemática. “Há formas criativas de se ensinar a Matemática na educação infantil e na educação básica, em geral. O aprendizado está sempre ligado à criatividade. Claro que não dá para se controlar a aprendizagem porque ela é um processo muito individual, mas se pode fazer um ensino criativo voltado para a aprendizagem. Hoje se podem fazer pesquisas estatísticas, por exemplo, com dados da realidade, com aplicativos, com jogos, que estimulem os alunos a aprender. Estamos muito centrados ainda em quadro negro e fala, e a criança e o jovem estão pedindo outra coisa”, pontua. Segundo Smole, “as estratégias e metodologias de ensino cabem a cada professor e não será a Base que definirá isso, pois isso pertence à independência de cada professor”. “O Brasil é muito rico em pesquisa de educação. Em várias áreas de conhecimento, existem muitas coisas sendo sugeridas, como uso de aplicativos de celular e recursos tecnológicos. Ainda damos muita importância à educação frontal, em que o professor fala e o aluno tenta absorver”, ressalva.

    Essa foi a penúltima das cinco audiências previstas para acontecer em cada região do país. Até então tinham sido realizados encontros em Manaus (AM), Olinda (PE) e Florianópolis (SC). A última audiência ocorrerá no dia 11 de setembro, em Brasília – data que encerra o recebimento de propostas e documentos que serão encaminhados ao CNE para avaliação. 

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Pesquisa da Atividade Econômica Regional – Paer
    A crescente demanda por informações estatísticas atualizadas e diversificadas vem permitindo às instituições de pesquisas regionais a possibilidade de não só descentralizar a base operativa de sua produção como, sobretudo, de ampliar – e, conseqüentemente, testar e refinar – a aplicação de novas metodologias.

    Tal é o contexto em que se insere esta Pesquisa da Atividade Econômica Regional – Paer, cuja matriz deriva da Pesquisa da Atividade Econômica Paulista – Paep e da Estimativa da Mão-de-Obra Agrícola no Estado de São Paulo e no Brasil.

     

    Pesquisas pioneiras e inovadoras, que contribuíram fundamentalmente para a montagem de uma base de dados apta a caracterizar a atividade econômica regional do Estado de São Paulo.

     

    Os resultados de tal empreendimento – destinado a traçar um perfil da estrutura produtiva e caracterizar a estrutura ocupacional de Estados brasileiros, focalizando questões relativas à demanda por mão-de-obra técnica – são expressos no presente trabalho, elaborado especialmente para o projeto "Estudos do Mercado de Trabalho como Subsídios para a Reforma da Educação Profissional", no âmbito do "Programa de Expansão da Educação Profissional".

     















  • São Paulo, 14/11/2017 – O município de São Paulo será o primeiro do país a aderir ao Programa de Residência Pedagógica, que, criado pelo Ministério da Educação, faz parte da Política Nacional de Alfabetização. Durante o lançamento da iniciativa Construindo a educação integral para o século 21, na manhã desta terça-feira, 14, em São Paulo, o ministro da Educação, Mendonça Filho, enalteceu o pioneirismo de um município com as dimensões da capital paulista na implantação da residência pedagógica. “Essa inovação redesenhou e ofereceu ao Brasil uma visão ousada do ponto de vista da formação de professores”, declarou.

    No evento, a Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de São Paulo e o Instituto Ayrton Senna também anunciaram a assinatura de um memorando de entendimentos com a Universidade Estadual Paulista (Unesp) que visa formar futuros professores para o desenvolvimento das competências para o século 21, como colaboração, criatividade e resolução de problemas.

    Sobre a residência pedagógica, o ministro ressaltou tratar-se de um sonho antigo na formação de professores, aos quais, além da base teórica, será proporcionada a prática, e lembrou que a experiência também vai melhorar o ensino nas salas de aula. “Para que a gente possa ter êxito, evidentemente, precisamos de instituições que têm tradição nessa formação”, avaliou. ”É preciso estreitar o relacionamento com os grandes contratantes de profissionais ligados à educação e, ao mesmo tempo, de instituições que possam proporcionar ganhos efetivos na questão da prática da residência pedagógica.” 

    Para o prefeito de São Paulo, João Dória, a proposta da residência pedagógica será muito importante não só para o município, mas para todas as cidades brasileiras. “O que estamos lançando aqui hoje pode ser considerado um programa piloto para o todo o Brasil, porque funcionando bem, na maior cidade do país, na maior demanda de educação do país, certamente estaremos habilitados a implementar o programa em outros municípios brasileiros com segurança e com destreza”, afirmou Dória. 

    A secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, segue a mesma linha de pensamento do prefeito de São Paulo: “Essa parceria entre o município, o Instituto Ayrton Senna, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e o MEC será o grande modelo que poderá, inclusive, ser replicado pelo país afora, em termos de parceria e de fortalecimento da colaboração, não só entre o governo, nos seus três níveis, mas também com a participação de universidades e organizações que atuam na área da educação”.

    Já a presidente do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna, lembrou que o Brasil enfrenta problemas por ser muito teórico e pouco prático. “A residência pedagógica trará a prática para que o aluno aprenda e não fique apenas na teoria”, avaliou Viviane. “A ideia é fazer a primeira implementação aqui em São Paulo, dando exemplo para o país. ”

    Durante o lançamento da iniciativa Construindo a educação integral para o século 21, Mendonça Filho também enfatizou que a educação integral deve contemplar todas as escolas brasileiras (Foto: André Nery/MEC)

    Qualidade – Inédita, a Política Nacional de Formação de Professores foi lançada no mês passado pelo MEC e abrange desde a criação de uma base nacional docente até a ampliação da qualidade e do acesso à formação inicial e continuada de professores da educação básica. Só no Programa de Residência Pedagógica, que contará com investimentos de cerca de R$ 2 bilhões, o MEC vai ofertar 80 mil vagas a partir do próximo ano.

    Segundo o ministro, o espírito da residência pedagógica é proporcionar esse ganho aos professores – o que vai produzir um diferencial considerável em termos de qualidade educacional dentro das redes municipais e estaduais de educação em todo o país. “Um bom professor precisa ter um bom conteúdo e um bom aprendizado dentro da sala de aula, mas ele precisa de uma boa prática, que se adquire dentro da sala de aula”, destacou Mendonça Filho.

    A residência pedagógica faz parte da modernização do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e traz novidades, como a formação do estudante do curso de graduação, que terá estágio supervisionado, com ingresso a partir do terceiro ano da licenciatura, na escola de educação básica. O objetivo principal é a melhoria da qualidade da formação inicial e uma melhor avaliação dos futuros professores, que contarão com acompanhamento periódico. O programa tem como requisito a parceria com instituições formadoras e convênios com redes públicas de ensino. O edital será lançado no próximo ano e as instituições formadoras de professores deverão estabelecer convênios com as redes públicas de ensino.

    Oportunidades – O memorando de entendimentos assinado entre a  Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e o Instituto Ayrton Senna tem como objetivo proporcionar aos professores ainda em formação inicial oportunidades de desenvolver novas competências profissionais e conhecer as ferramentas necessárias para a prática na sala de aula.

    O projeto será oferecido a partir de 2018, em caráter piloto, e envolverá um curso de extensão com duração de 100 horas, na modalidade de educação a distância, para alunos do curso de licenciatura em pedagogia, ofertado pela Unesp, e de outras licenciaturas que também utilizam os polos da Universidade nos Centros Educacionais Unificados (UniCEU), sendo, portanto, extensivo a qualquer outra instituição de ensino e não limitante a alunos da Unesp. Hoje, os centros educacionais unificados têm cursos em parceria com 12 instituições públicas de ensino superior, e a Unesp, por meio de convênio com o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB/Capes), oferece um curso de licenciatura em pedagogia com aulas presenciais ministradas nos polos do UniCEU.

    Veja no Flickr do MEC mais fotos do lançamento da iniciativa "Construindo a Educação Integral para o Século XXI".

    Assessoria de Comunicação Social

     

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