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  • Manaus– O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, destacou, durante a abertura da 61ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), no domingo, 12, em Manaus (AM), a educação a distância como essencial ao desenvolvimento das unidades da Federação. Guimarães ressaltou ainda a importância da parceria do Ministério da Educação com estados como o Amazonas para a oferta de cursos a distância.


    Já o presidente da SBPC, Marco Antonio Raupp, falou sobre a realização do evento no estado. “A SBPC está aqui para se somar aos esforços de termos uma Amazônia desenvolvida, mas também conservada.” Ele disse que o papel da ciência na região é o de estabelecer um modelo de desenvolvimento que minimize conflitos entre o ‘ambientalismo’ e o ‘desenvolvimentismo’. Para Raupp, não há alternativas para alcançar esse objetivo que não seja a ciência. “O Brasil poderá constituir-se na primeira potência ambiental do planeta, talvez única. Este é o desafio.”


    Um dos exemplos das ações do governo federal que beneficiam as regiões historicamente menos desenvolvidas em ciência e tecnologia é o Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs).


    Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, o programa, que possui R$ 600 milhões para investimento em três anos, tem em fase de implantação dez institutos no Amazonas, de um total de 123 novos institutos em todo o país. “Antes, na época dos institutos do milênio, o estado só possuía um”, disse.


    Estiveram presentes na cerimônia de abertura da 61ª Reunião da SBPC, o governador do estado, Eduardo Braga; a reitora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Márcia Perales; o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Odenildo Sena; o secretário de C&T do estado, José Aldemir de Oliveira; entre outras autoridades. O evento em Manaus segue até o dia 17. A Capes participa das conferências e mesas-redondas e está com estande na ExpoT&C.


    Veja a programação do evento.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • O Ministério da Educação participa da 69ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que teve início neste domingo, 16, e vai até o sábado, 22. O estande do MEC ficará montado durante todos os dias do evento, no campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, das 9h às 19h.

    No estande – que tem como tema Inovação, Diversidade e Transformações e é coordenado pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) – há mostra de projetos de estudantes de universidades federais, além de ações da pasta voltadas à melhoria e ampliação da oferta da educação superior. As paredes do local são equipadas com quatro telas que permitem a interação com os visitantes.

    Entre os programas apresentados, está o Nordeste Conectado, lançado no último mês de junho com a proposta de interligar, em alta velocidade, instituições federais de educação e pesquisa à Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) nas capitais e no interior do Nordeste; e o Amazônia Conectada, que segue a mesma linha. Outra ação exibida será a Plataforma Carolina Bori, criada em dezembro do ano passado para a validação on-line de diplomas estrangeiros.

    “A SBPC é uma reunião tradicional. O MEC contribui não só com o financiamento expressivo; criou um estande cujo conceito tem relação com conexão”, afirma o secretário de Educação Superior, Paulo Barone. “O MEC quer mostrar seu papel como articulador da rede federal e como provedor de infraestrutura para pesquisa, infraestrutura para recursos humanos e também como realizador, porque, por meio de suas instituições, apresenta uma série de resultados da atividade científica, tecnológica e inovadora.”

    A reunião da SBPC é aberta ao público. Qualquer pessoa interessada pode participar da programação gratuitamente, sem necessidade de inscrição, exceto para os minicursos, cujas vagas são limitadas. Quem quiser o certificado de participação geral no evento e ter acesso ao material também precisa se inscrever.

    Acompanhe ao vivo os trabalhos no estande do MEC.

    Mais informações podem ser acessadas na página da SBPC.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Manaus — O estado de São Paulo contava, no ano passado, com mais de dois mil professores de engenharia. Realidade bem diferente vivia o Amazonas, que registrava apenas 36. Tocantins, Roraima e Rondônia não tinham nenhum. Para mudar esse quadro, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) estuda formas de impulsionar a criação de cursos.


    “Engenharia é um curso caro. As universidades públicas não têm fôlego para atender à demanda”, disse o presidente da Capes, Jorge Guimarães, na terça-feira, dia 14, na 61ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Manaus. Levantamento feito em universidades particulares e comunitárias tenta encontrar uma maneira de financiar os cursos. Segundo Guimarães, empresas, como a Petrobras podem contribuir com programas de bolsas para engenheiros. “A Petrobras ganharia muito se realizasse parceria com a Capes e com o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) para estimular bolsas na área”, sugeriu.


    Para a formação de engenheiros, é necessário dar atenção ao ensino de matemática desde a educação básica. Uma iniciativa é a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), realizada em parceria pelos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e Sociedade Brasileira de Matemática.


    Guimarães lembra que o programa não resolve o problema do ensino da matemática, mas serve de alerta. “O fato concreto é que os dados negativos não aparecem: apenas três em cada mil estudantes acertam metade da prova, nos três níveis de ensino. É preocupante esse desempenho”, disse.


    Parceria entre CNPq e Capes permite a concessão de bolsas de iniciação científica a estudantes que ganharam medalhas nas cinco edições da olimpíada já realizadas. “É preciso fazer mais. Temos de beneficiar os estudantes que foram bem na prova, mas não ganharam medalhas.” O presidente da Capes sugere a criação de bolsas de manutenção para esses alunos nas escolas e universidades.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou na tarde desta sexta-feira, 30, na cerimônia de encerramento da 62ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que o novo patamar da educação brasileira indica que o tema nunca mais será fragmentado entre etapas, níveis e modalidades. “A não fragmentação é garantia de que as metas de qualidade fixadas e apontadas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) serão cumpridas.”

    Haddad lembrou ainda que nunca um plano educacional definiu metas de qualidade, como fez o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a partir de sua criação, em 2007. O ministro participou da conferência de encerramento com o tema Os avanços da educação no Brasil de hoje.

    SPBC– O evento, que teve como tema central Ciências do mar: herança para o futuro, reuniu mais de 9 mil pessoas entre estudantes, pesquisadores, professores, profissionais liberais e representantes de sociedades científicas. Foram mais de 170 atividades, entre conferências, mesas redondas, simpósios, encontros e sessões especiais.

    Além da programação científica, foram realizados diversos eventos paralelos, a exemplo da SBPC Jovem (programação voltada para estudantes da educação básica e população infanto-juvenil em geral), da ExpoT&C  (mostra de ciência e tecnologia) e da SBPC Cultural (atividades artísticas regionais).

    Reunião Anual– Realizada desde 1948, a Reunião Anual da SBPC é um dos maiores eventos científicos do país e um importante meio de difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento. A cada ano, é realizada em um estado brasileiro diferente, sempre em uma universidade. Em 2011, o evento será na Universidade Federal de Goiás (UFG) e em 2012, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

    Assessoria de Comunicação Social
  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) participa, até sexta-feira, 26, da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A edição deste ano será realizada em Recife, no câmpus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

     

    Em seu estande, o Inep vai oferecer cinco minicursos gratuitos, relativos a iniciativas sob sua responsabilidade, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), o Censo Escolar da Educação Básica e o Prêmio Inovação em Gestão Educacional. Haverá, ainda, atendimento geral e distribuição de publicações educacionais, como a Rede Brasileira de Estudos Pedagógicos (Rbep) e a revista Em Aberto, produzidas pela Inep.

     

    “A SBPC é um importante meio de difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento e um fórum de debate de políticas públicas em ciência e tecnologia”, destaca o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa.

     

    A reunião da SBPC recebe representantes de universidades, institutos de pesquisa, agências de fomento, entidades governamentais e outras organizações interessadas em apresentar novas tecnologias, produtos e serviços.

     

    Entidade civil sem fins lucrativos, a SBPC promove a defesa do avanço científico e tecnológico e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil. Atua também na expansão e no aperfeiçoamento do sistema nacional de ciência e tecnologia e na difusão e popularização da ciência no Brasil. A entidade participa de debates sobre questões que determinam os rumos das políticas de ciência e tecnologia e da educação no país.


    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • Os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, participam nesta quinta-feira, 1º de março, em Brasília, do lançamento do livro Ciência, Tecnologia e Inovação para um Brasil Competitivo. A solenidade terá início às 15 horas, no auditório do Espaço Anísio Teixeira, no edifício-sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação.

    A publicação, editada em parceria pela Capes, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), tem o propósito de contribuir com o avanço tecnológico e inovador do Brasil. Ela foi elaborada por um grupo de trabalho da SBPC, coordenado por Roberto Mendonça Faria.

    Subsidiaram a edição entidades como a Academia Brasileira de Ciência (ABC), Sociedade Brasileira de Física (SBF), Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro) e Sociedade Brasileira de Microbiologia (SBMicrobiologia), entre outras.

    Assessoria Imprensa da Capes
  • Maceió (AL), 25/7/2018 – Importante fórum para a difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas de conhecimento, a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa para a Ciência (SBPC), realizada este ano em Maceió, tem como um dos destaques oito projetos apresentados pelo Ministério da Educação. Também participam do fórum, que debate políticas públicas para ciência e tecnologia, representantes dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, nas áreas de engenharia, saúde, construção civil, tecnologia da informação, automação industrial, alimentos, mecatrônica, indústria e tecnologia assistiva.

    Um dos projetos apresentados pelo MEC trabalha a questão da acessibilidade. Com o apoio do Instituto Federal de Brasília, a iniciativa testou a reciclagem de produtos inservíveis de concreto para a produção de pisos podotáteis de argamassa. Os pisos específicos são aqueles em alto-relevo fixados no chão para fornecer auxílio na locomoção de pessoas com deficiência visual, proporcionando informação, segurança e autonomia. O projeto, que já envolveu mais de 28 alunos dos cursos técnicos Proeja e Subsequente em Edificações, prevê ainda o lançamento de produtos táteis e pisos cimentícios com o reuso de resíduos da construção civil.

    Outro projeto, do Instituto Federal Rio-Grandense, tem como objetivo baratear próteses para pessoas com amputação transfemoral. A perda das articulações do joelho e do tornozelo atrapalha a realização da marcha natural do corpo e demanda uma prótese específica, que atualmente é desenvolvida em outros países e tem alto custo. A iniciativa dos gaúchos, chamada de SmartLeg Beta, promete uma prótese transfemoral ativa, capaz de adaptar-se a cada biotipo por meio de um sistema inteligente utilizando sensores não invasivos e com um custo acessível.

    SBPC – Realizada desde 1948, com a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do sistema nacional de ciência e tecnologia, a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa para a Ciência é sediada, a cada ano, em um estado brasileiro. A edição de 2018, em Maceió, prossegue até sábado, 28.

    O evento é gratuito e aberto ao público.

    Clique aqui para conferir a programação completa.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, reuniu-se nesta segunda-feira, 11, em São Paulo, com entidades científicas para debater a elaboração da base nacional curricular comum. “É uma reunião para debater assunto específico, uma das pautas mais importantes porque foi determinada pelo Plano Nacional de Educação”, disse o ministro. “É uma decisão de somar esforços na educação básica.”

    O encontro com integrantes das entidades científicas foi promovido pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), como parte de reunião de trabalho com a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação para a construção da base comum, prevista na Lei n° 13.005, de 25 de junho de 2014, a Lei do PNE.

    De acordo com Janine Ribeiro, o plano é claro ao determinar a instituição da base nacional curricular comum. Segundo ele, a adoção dessa base não é obrigatória, mas importante. “A proposta trará a noção de conhecimento que cada área considere essencial” afirmou. “É importante também para organizar melhor o trabalho dos professores e fazer uma ligação entre o que se ensina em um país continental como o nosso.”

    Presente ao encontro, o secretário de educação básica do Ministério da Educação, Manuel Palacios, explicou que o MEC pretende promover reuniões com representantes de estados e municípios para produzir a versão preliminar do documento. Como estabelece o PNE, a base nacional curricular comum deve estar concluída até junho de 2016. “A intenção é terminar essa primeira proposta até julho, e temos de abrir debates com entidades científicas, universidades, professores e todos os atores desse processo”, disse Palacios. “Queremos um debate nacional para produzir um pacto federativo o mais avançado possível.”

    A reunião conta com a participação das professoras Maria Eunice Marcondes, da Universidade de São Paulo (USP), e Edênia Ribeiro do Amaral, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Elas falarão sobre os princípios gerais para a área de ciências da natureza na construção da base nacional curricular. Os princípios gerais para a área de matemática serão abordados pelo professor Marcelo Câmara, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os debates têm a coordenação do professor Ítalo Dutra, da Diretoria de Currículos e Educação Integral da SEB.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Educação, ciência, tecnologia e inovação foram os temas abordados pelo ministro da Educação, Henrique Paim, em palestra aos participantes da 66ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), nesta sexta-feira, 25, na sede da Universidade Federal do Acre, em Rio Branco. A reunião da SBPC começou dia 22 e será encerrada no domingo, 27.

    De acordo com Paim, um dos desafios do Brasil é ampliar a competitividade no mercado mundial. Para alcançar esse objetivo, é preciso desenvolvimento tecnológico e inovação que, por sua vez, dependem da formação de pessoas. Para promover o casamento entre ciência e o mundo produtivo, disse o ministro, é preciso trabalhar todas as etapas da educação, a começar pela educação básica, que envolve avaliação, financiamento, gestão e formação de professores.

    A educação profissional e tecnológica é outro investimento necessário como estratégia para aumentar a competitividade nacional. Nesse campo, Paim falou aos participantes da reunião da SBPC sobre o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que já está presente em mais de quatro mil municípios; e sobre a expansão da rede de educação profissional e tecnológica, que hoje tem 38 institutos federais nas 27 unidades da Federação e oferece de cursos técnicos até a pós-graduação, articulados com o mundo do trabalho.

    O ministro da Educação também explicou que a articulação entre os institutos federais, as universidades públicas e as redes de educação profissional do Sistema S visam ampliar a oferta de formação de técnicos, tecnólogos, engenheiros e profissionais voltados para a inovação e o empreendedorismo.

    O tema central da 66ª reunião anual da SBPC é Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem Fronteiras. Em coerência com a temática, a reunião é realizada em Rio Branco, Acre, desde terça-feira, 22.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O estande do Ministério da Educação na 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) apresenta diversos projetos de inovação desenvolvidos na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Um deles é o protótipo de estufa automatizada, usado para transformar o cacau em chocolate. A solução inovadora, que recebeu recursos do MEC, reduz custos e aperfeiçoa o investimento dos produtores nas fases de quebra do fruto, fermentação, colheita e fabricação.

     “Hoje, já se usam estufas, mas não automatizadas”, explica Ana Paula, estudante do curso técnico em informática do campus Uruçuca do Instituto Federal Baiano (IF Baiano). Segundo ela, o equipamento desenvolvido pelo projeto realiza toda a análise de temperatura, umidade e outros indicadores de forma autônoma, e algumas empresas já se interessam em fazer testes voltados à produção comercial. “Isso pode beneficiar tanto o pequeno quanto o grande produtor”, ressalta.

    Para Marcos Viegas, secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, o financiamento público para atividades de pesquisa e extensão tecnológica é essencial. “Os projetos que estão expostos na SBPC apresentam grande potencial para o incremento dos sistemas de produção do país, o que pode proporcionar retorno à sociedade na forma de geração de emprego e renda”, disse, em visita ao estande na segunda-feira, 4, acompanhado do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab.

    A 68ª SBPC ocorre no campus da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro. O evento, que tem como tema Sustentabilidade e Tecnologias para a Integração Social, teve cerca de 4 mil inscritos, de acordo com dados da organização. São mais de 400 palestras e cursos à disposição de professores, estudantes e pesquisadores. O espaço é aberto ao público, de forma gratuita, e funcionará até o próximo dia 9.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • Os participantes da 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que vai até sexta-feira, 18, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), podem conhecer de perto os projetos de pesquisa aplicada e de desenvolvimento tecnológico que estão em curso nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia de todo o país. Os projetos estão expostos no estande do Ministério da Educação.

    No total, 11 protótipos, produtos das atividades de pesquisa desenvolvidas em oito institutos federais, estão disponíveis à visitação pública. Todos os trabalhos foram financiados com recursos públicos, por meio da Chamada Pública nº 94/2013 da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que destinou R$ 20 milhões para o financiamento de projetos cooperativos de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e da inovação no país.

    “A inovação tecnológica é uma agenda estratégica”, observa o diretor de desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, Luciano Toledo. “Nada melhor que apresentarmos as iniciativas que estão sendo realizadas dentro das instituições da rede, com foco na inovação e no desenvolvimento tecnológico.”

    Um dos projetos selecionados para a mostra é a Bengala Eletrônica de Baixo Custo. “Nossa proposta foi criar uma bengala que auxilie as pessoas com deficiência visual a desviar de obstáculos aéreos, que estejam posicionados acima da cintura, o que não é possível com uma bengala comum”, explica o pesquisador Francisco Marcelino, professor do Instituto Federal do Piauí (IFPI).

    Segundo Marcelino, o protótipo foi construído com cano de PVC e um sensor de presença, como os encontrados em carros de passeio para manobras de estacionamento. Seu custo de produção é estimado em R$ 52.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira a Chamada Pública nº 94/2013

  • Projetos resultantes de pesquisas desenvolvidas por professores e alunos bolsistas das instituições da Rede Federal serão expostos no estande do MEC (foto: leandronegro.com.br)Projetos de inovação e aprimoramento tecnológico desenvolvidos em instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica de todo o país estarão em exposição no estande do Ministério da Educação na 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), entre 3 e 9 de julho próximo, na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro, Bahia. Além dos projetos, o estande do MEC será palco de torneio de robótica.

    Os projetos resultam de pesquisas desenvolvidas por professores e alunos bolsistas das instituições. Todos os trabalhos foram financiados com recursos públicos, de acordo com as chamadas públicas nº 94/2013 e nº 17/2014, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). No total, R$ 60 milhões foram destinados às chamadas para o apoio a projetos cooperativos de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e da inovação no país.

    O torneio de robótica será disputado na modalidade Robotino, com a participação de equipes dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia da Paraíba (IFPB), do Rio de Janeiro (IFRJ), do Rio Grande do Norte (IFRN), de Rondônia (IFRO) e de Tocantins (IFTO). Robotino é um robô didático, projetado para o aprendizado prático em ambientes industriais automatizados a partir de uma tecnologia de movimento omnidirecional e com um corpo em forma de disco, com sensores no perímetro. Todos os comandos são elaborados e programados pelos usuários.

    Preparação — A competição servirá como fase preparatória das equipes dos institutos federais para a seletiva nacional da WorldSkills Competition 2017, na área de robótica móvel, em agosto, em Vila Velha, Espírito Santo.

    Mais informações, inscrições e programação estão disponíveis na página da 68ª Reunião da SBPC  na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

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  • Na reunião da SBPC, Haddad lembrou que as metas do PNE visam melhorar a qualidade da educação. (Foto: Fabiana Carvalho)Goiânia– A valorização do magistério, a proporcionalidade entre os recursos destinados à educação e o Produto Interno Bruto (PIB) e o enfoque qualitativo na análise dos resultados são objetivos do Plano Nacional de Educação (PNE), destacados pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em palestra na tarde desta quinta-feira, 14. Ele falou a cerca de 400 pessoas que lotaram o auditório da 63ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Goiânia.

    O ministro observou que, para a valorização do professor, o PNE estabelece que todos os docentes da educação básica devem possuir formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam. Além disso, o profissional do magistério com mais de 11 anos de escolaridade deverá ter rendimento médio equivalente ao dos demais profissionais nessa situação. O PNE determina, ainda, a criação de um plano de carreira para o magistério em todos os sistemas de ensino.

    O PNE busca ampliar o investimento público em educação até que se atinja, no mínimo, 7% do PIB do país. Haddad lembrou que, com a fixação desse índice, os recursos para a educação aumentarão, acompanhando o crescimento econômico do país.

    O ministro Fernando Haddad afirmou que seriam necessários R$ 80 bilhões, em valores de hoje, para realizar o Plano Nacional de Educação 2011-2020 (PNE), projeto de lei que tramita pelo Congresso Nacional. Para atingir esse montante seria necessário investir 7% do Produto Interno Bruto brasileiro pelos próximos dez anos, segundo ele.

    “Nesse momento está todo mundo fazendo contas para aprovar um plano factível, que seja honrado, para que a sociedade leve a sério o que nós estamos aprovando”, disse Haddad. O ministro informou que a memória do cálculo que definiu os valores propostos no plano está disponível para os parlamentares.

    O plano não se restringe apenas a metas quantitativas. Para o ministro, a criação de mecanismos para o acompanhamento individual de cada estudante do ensino fundamental trará mais qualidade à educação. “É importante medir e acompanhar o rendimento das crianças em disciplinas básicas, como ciências, leitura e matemática”, disse Haddad.

    A proposta do novo PNE, que tramita no Congresso Nacional, define metas e estratégias para a educação brasileira no decênio 2011-2020.

    Diego Rocha

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  • Estudantes do Instituto Federal Goiano apresentam trabalho na SBPC. (Foto: Arquivo do Instituto Federal Goiano)Estudantes, professores e pesquisadores de cinco institutos federais de educação, ciência e tecnologia representam a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica na 63ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), um dos principais encontros de ciência, tecnologia e inovação do país. Sob o tema Cerrado: Água, Alimento e Energia, o evento reúne mais de cem instituições de pesquisa e ensino em quatro pavilhões do campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás.

    Participante da mostra, que se estenderá até sexta-feira, 15, o Instituto Federal do Sertão Pernambucano expõe 18 tipos de produtos desenvolvidos pelos estudantes nas aulas práticas. Na quinta-feira, 14, à tarde, vai se apresentar a orquestra Opus68, composta por 40 alunos da instituição.

    Também marcam presença os institutos federais do Rio Grande do Norte, com publicações científicas dos professores, e de Brasília, com a exposição de 14 projetos do campus de Planaltina. O de Goiás comparece com diversas atividades, entre palestras, oficinas e minicursos. O instituto Goiano apresenta trabalhos nas áreas de engenharia e ciências, além do projeto O Mundo não é um Saco, desenvolvido por alunos do curso técnico em meio ambiente.

    Às 14h30 desta quinta-feira, 14, será ministrada a conferência O Papel dos Institutos Federais na Formação Tecnológica, a cargo do secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, e do presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal (Conif), Cláudio Ricardo Gomes de Lima.

    Ao longo desta semana os visitantes têm acesso, no estande da rede federal, a uma mostra fotográfica sobre o centenário da educação profissional no país.

    Em 2010, cerca de 10 mil pessoas visitaram a 62° Reunião da SBPC, realizada em Natal.

    Assessoria de Imprensa da Setec
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