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  • Cindy Andrews e Sylvain Benoit, do College Mont’Morency, do Canadá, estão em Salvador realizando o seminário “Elaboração e oferta de programas de capacitação de curta duração em turismo e hospitalidade”, para os gestores do programa Mulheres Mil que executam projetos na área. A capacitação começou nesta segunda-feira, 18, e prossegue até sexta-feira, 22.


    A ação faz parte da parceria entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), do Ministério da Educação, e a Associação Comunitária dos Colleges Canadenses (ACCC) para a implantação do programa no Brasil. Com experiência na oferta de qualificação profissional para populações de baixa renda, os canadenses estão repassando as metodologias usadas nas suas instituições para promover a capacitação e a inserção dessas populações no mercado de trabalho.


    Participam da capacitação Nancy dos Anjos, gestora de Transformação, Cidadania e Renda, em Manaus, Sarah Virgínia e Aurineide Meneses, da equipe de Mulheres de Fortaleza, no Ceará, e Regina Lovatti, do projeto Um Tour em novos Horizontes, em Salvador.


    Nos três estados, estão sendo beneficiadas cerca de 360 mulheres com formação profissional na área de turismo.

    Assessoria de Imprensa da Setec


    Saiba mais no sítio do Mulheres Mil.

  • Guilherme Pera e Dyelle Menezes, do Portal MEC

    Indícios de irregularidades levaram à suspensão do processo eleitoral do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ). As denúncias foram enviadas à corregedoria do Ministério da Educação (MEC) para a devida apuração.

     “As denúncias foram originadas na própria comissão eleitoral. Elas estão sendo apuradas porque envolvem condutas de agentes públicos. A apuração pode ter impacto sobre o processo eleitoral e é por isso que o resultado fica em suspenso até a conclusão”, disse o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Antunes, em coletiva de imprensa na sede da pasta nesta terça-feira, 20 de agosto.

    A pasta tem o objetivo de assegurar a imparcialidade e afastar qualquer influência sobre o processo eleitoral. O Cefet não pode ficar sem direção. Por isso a escolha temporária de Maurício Aires Vieira, até então assessor e diretor de Programas substituto da Secretaria Executiva do MEC.

    Ariosto Antunes ressaltou não se tratar de uma intervenção, pois se trata de um pro tempore. “Essa designação não significa o caráter permanente. Tem caráter temporário, até que se conclua a análise do processo e apuração dos fatos”, afirmou o secretário.

    Maurício Aires Vieira no MEC, dias antes de assumir o Cefet-RJ. Foto: Gaby Faria/MEC

    Currículo do interino –
    Natural de Capão do Leão (RS), o gaúcho de 43 anos tem experiência tanto em universidade quanto em Cefet e instituto federal. Maurício Vieira é licenciado em Física pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel, 1999), mestre e doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG, 2002) e pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS, 2009), respectivamente.

    Vieira foi vice-reitor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) na gestão de 2015 a 2019, diretor e coordenador acadêmico do Campus Jaguarão da Unipampa (2009 a 2014).

    Tem experiência como orientador, colaborador e avaliador em projetos de ensino, pesquisa e extensão em cursos de graduação e pós-graduação, que abordam temas relacionados com formação docente, gestão acadêmica, educação integral, gestão das práticas docentes, metodologia de pesquisa em educação.

    Em uma das experiências profissionais, participou da transformação do hoje Instituto Federal Sul Riograndense (IFSul) de Cefet para Instituto Federal.

  • Com duração de três semestres, curso é realizado pelo Instituto Federal do Amazonas


    Às margens do lago Iguapenu e sentados embaixo de uma castanheira, indígenas da etnia Mura acompanham o conteúdo da aula do biólogo e professor Valdely Kinupp, especialista em Plantas Alimentícias Não Convencionais (Pancs). O cenário faz parte da disciplina Introdução à Agroecologia do primeiro módulo do curso técnico em Agroecologia, ofertado pelo Instituto Federal do Amazonas (Ifam), na aldeia Moyray, no município de Autazes, a 112 quilômetros de Manaus (AM).

    Por meio de processo seletivo que respeitou os usos, costumes e tradições indígenas, foram selecionados 30 candidatos das aldeias Moyray, Capivara, São Félix, Lago do Pauru, Iguapenu, Terra Preta Murutinga, Cuia e Trincheira.

    O curso é diurno, dura três semestres e utiliza a pedagogia da alternância, quando as aulas são ministradas em módulos e com professores que se deslocam até a comunidade e depois retornam para o campus de origem. O trajeto dos professores do Ifam, de Manaus até Autazes, é feito por estrada e navegação por rios.

    A iniciativa para realização do curso partiu das lideranças indígenas. O processo, feito junto com a reitoria do Ifam, durou cerca de dois anos, entre audiências públicas, consultas e reuniões com as aldeias. “A oferta de educação pública com qualidade aos moradores das aldeias localizadas na zona rural do município, promove a inclusão, cidadania e respeito à diversidade, alguns dos valores do Instituto”, disse o reitor do Ifam, Antônio Castelo Branco.

    Técnico em Agroecologia – O curso de Agroecologia forma profissionais que atuam em sistemas de produção agropecuária e extrativista fundamentados em princípios agroecológicos e técnicas de sistemas orgânicos de produção. Os estudos unem a preservação e conservação de recursos naturais à sustentabilidade dos pequenos produtores da agricultura familiar.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • Ano internacional da astronomia, 2009 marca também os 400 anos das primeiras observações telescópicas do céu, feitas por Galileu Galilei. Para estimular jovens de hoje a fazer o mesmo, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação convida as instituições da rede federal a adquirir telescópios computadorizados. As propostas devem ser encaminhadas até 31 de agosto.

    Serão concedidos financiamentos de até R$ 30 mil. O equipamento, compacto e automatizado, deve reunir atributos ópticos, eletrônicos e de portabilidade, permitindo o uso tanto como ferramenta de aprendizado de física e astronomia como para a prática didática da metodologia científica e experimental nesse campo de conhecimento.

    “A iniciativa vai estimular o surgimento de novos talentos nas áreas científicas”, explica Luiz Caldas, diretor de políticas da Setec. “Além disso, proporcionará aos alunos e professores melhores condições para elaboração de trabalhos experimentais de efetivo interesse científico, como fotometria de estrelas variáveis, astrometria de asteróides e cometas.” Segundo ele, também poderão ser realizadas demonstrações públicas e sessões de observação astronômica abertas para comunidades locais, estimulando a cultura e a educação científica.

    A solicitação de aquisição do telescópio deverá ser encaminhada por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônica ou para o seguinte endereço: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, Diretoria de Formulação de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica – Esplanada dos Ministérios, bloco L, Anexo ll, sala 1008, CEP 70047-970, Brasília-DF.

    Ana Júlia de Souza
  • Período, que terminaria em 1º de março, foi estendido por mais 30 dias


    Dyelle Menezes, do Portal MEC

    As instituições privadas de ensino superior ganharam mais tempo para solicitarem a autorização para ofertar cursos técnicos. O prazo, que terminaria em 1º de março, foi prorrogado por mais 30 dias. Agora, as instituições têm até 31 de março para realizar os pedidos.

    O aumento no período de solicitações foi publicado em portaria no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 2 de março. A medida é parte da consolidação do Novos Caminhos, agenda estratégica desta gestão para a educação profissional e tecnológica. As regras para a possibilidade de oferta de cursos foram publicadas em janeiro.

    Os pedidos de autorização de cursos devem ser feitos por meio do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec), mantido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC).

    A partir do registro no Sistec, o ministério tem um prazo de 120 dias para avaliação. A pasta conta com um banco de avaliadores, com especialistas em diversas áreas de educação profissional e tecnológica. Caso as informações da instituição de ensino sejam consideradas insuficientes, há um prazo de diligência e complementação.

    Como resultado do processo, o pedido pode ser deferido ou indeferido. Cabe recurso em caso de negativa. Concedida, a autorização tem validade por três anos.

    Como já havia sido publicado em portaria de outubro de 2019, podem oferecer os cursos técnicos as instituições privadas de ensino superior que:

    • tenham Índice Geral de Cursos (IGC) maior do que 3;
    • apresentem excelência na oferta comprovada por indicadores pré-estabelecidos pelo normativo;
    • já atuem previamente em cursos de graduação em área de conhecimento correlata ao curso técnico a ser ofertado, com um conceito do curso igual ou superior a 4.

    Novos Caminhos – Lançado em outubro de 2019, o Novos Caminhos estabelece uma série de medidas com o objetivo de aumentar em 80% — de 1,9 milhão para 3,4 milhões — o número de matrículas na educação profissional e tecnológica do país. O programa é dividido em eixos. O marco regulatório para a oferta de cursos técnicos pelas instituições de ensino superior faz parte do eixo Gestão e Resultados.

    Transformação Digital – Além da prorrogação do prazo, as instituições devem ficar atentas a outra mudança. Em razão da transformação digital de serviços públicos que está sendo conduzida pelo governo federal, o Sistec integra o portal gov.br a partir desta segunda-feira, 2 de março. A alteração implicará na realização de um cadastro no login único para acessar todos os serviços públicos disponíveis na plataforma online do governo federal.

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) é responsável por formular, planejar, coordenar, implementar, monitorar e avaliar políticas públicas de Educação Profissional e Tecnológica (EPT), desenvolvidas em regime de colaboração com os sistemas de ensino e os agentes sociais parceiros. Entre as suas atribuições, deve promover o fomento à inovação, à expansão e à melhoria da qualidade da educação profissional e tecnológica, especialmente quanto à integração com o ensino médio, à oferta em tempo integral e na modalidade a distância, à certificação profissional de trabalhadores e ao diálogo com os setores produtivos e sociais. Também deve estimular pesquisas e estudos voltados ao desenvolvimento da educação profissional e tecnológica, bem como ampliar a sua atratividade e o seu reconhecimento social junto aos jovens, aos trabalhadores e à sociedade em geral. Nesse sentido, ações de internacionalização devem ser implementadas na rede federal para estimular parcerias com instituições científicas e educacionais. Além de coordenar nacionalmente a política de EPT, a Setec responde pela manutenção, supervisão e fortalecimento das instituições que compõem a Rede Profissional, Científica e Tecnológica.

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