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  • O Ministério da Educação inicia este mês uma missão de supervisão acadêmica do programa Mais Médicos na região Norte. O trabalho caberá a uma força-tarefa, que supervisionará médicos atuantes em várias cidades do interior dos estados do Amazonas e do Pará.

    O grupo especial de supervisão visitará os profissionais durante uma semana. No Amazonas, as atividades irão do dia 13 ao dia 17 próximos, com 14 supervisores para 57 médicos. No Pará, do dia 20 ao dia 25 próximos, serão 13 supervisores para 54 médicos. O grupo especial é formado por médicos da área de saúde coletiva, medicina de família e comunidade ou da área de clínica médica, vinculados a instituições que aderiram ao programa.

    A supervisão acadêmica do programa Mais Médicos é atribuição do MEC. A Diretoria de Desenvolvimento de Educação em Saúde (DDES) da Secretaria de Educação Superior (Sesu), em parceria com a Universidade de Brasília, gerencia o grupo de supervisão. A iniciativa visa a garantir o controle e a orientação da atuação médica nas áreas de mais difícil acesso do país.

    A ação envolve ainda a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); a Secretaria de Saúde do Amazonas (Sesam) e a Universidade Federal do Pará (UFPA).

    Para chegar aos municípios, são usados meios de transporte como aviões, barcos, balsas e carros. A logística envolve os ministérios da Saúde e da Defesa, as Forças Armadas e as secretarias de saúde dos estados.

    No Amazonas, o grupo supervisionará os municípios de Amaturá, Barcelos, Canutama, Fonte Boa, Itamarati, Juruá, Lábrea, Manicoré, Novo Aripuanã, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tapauá e Tonantins. No Pará, receberão as visitas as cidades de Água Azul do Norte, Aveiro, Bannach, Cumaru do Norte, Faro, Itaituba, Jacareacanga, Juruti, Ourilândia do Norte, Placas, Prainha, Rio Maria, Terra Santa, Trairão, Tucumã e Xinguara.

    Ana Cláudia Salomão

  • Integrantes das Forças Armadas apoiam a ação dos supervisores do programa Mais Médicos em locais de difícil acesso e em áreas indígenas (foto: acervo do GES)O Grupo Especial de Supervisão do programa Mais Médicos para o Brasil encerrou ação considerada bem-sucedida no Pará e no Amazonas. Entre 14 e 25 de setembro último, 132 médicos do programa passaram pelo processo de supervisão acadêmica, sob a gestão do Ministério da Educação. No total, 29 municípios foram visitados.

    No período de 14 a 18 de setembro, 15 municípios do Pará receberam a visita de 15 supervisores. Esses profissionais são médicos de diversas partes do Brasil com atuação em atenção básica de saúde, vinculados a instituições que aderiram ao programa. Nessas localidades, 61 médicos foram supervisionados, oito deles na área indígena.

    No Amazonas, 17 supervisores dividiram-se na visitação a 14 municípios para verificar a atuação de 71 médicos — 13 desses profissionais trabalham na área indígena. Todas as localidades visitadas são de difícil acesso. O MEC contou com o apoio do Ministério Defesa para os deslocamentos, geralmente feitos em aviões, barcos, balsas e carros das Forças Armadas.

    Esta foi a quinta missão realizada pelo grupo. As visitas, feitas a cada dois meses, tiveram início em dezembro do ano passado. Na próxima edição, em novembro próximo, o estado de Roraima será incluído na rota. A ação também conta com a parceria do Ministério da Saúde, secretarias municipais e estaduais de saúde e universidades federais e estaduais.

    No Pará, os municípios supervisionados pelo grupo especial foram Água Azul do Norte, Aveiro, Bannach, Cumaru do Norte, Faro, Itaituba, Jacareacanga, Juruti, Ourilândia do Norte, Prainha, Rio Maria, Terra Santa, Trairão, Tucumã e Xinguara. No Amazonas, os de Amaturá, Barcelos, Canutama, Fonte Boa, Itamarati, Juruá, Lábrea, Manicoré, Novo Aripuanã, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tapauá e Tonantins.

    A supervisão acadêmica de profissionais atuantes no programa Mais Médicos é realizada de forma permanente ou temporária em áreas de difícil deslocamento. O objetivo é aperfeiçoar a atuação dos médicos do programa, em territórios indígenas e não indígenas, a partir da qualificação da prática da clínica médica, de modo a fortalecer a atenção básica, com vistas à consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). A Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde do MEC avalia como positiva a estratégia de atuação do grupo. Além de chegar ao local de atuação do médico, a supervisão fortalece as ações de educação permanente em saúde, proposta pelas diretrizes do Mais Médicos.

    O grupo especial de supervisão para áreas de difícil cobertura do programa Mais Médicos para o Brasil foi instituído pela Portaria Normativa do MEC nº 28, de 14 de julho de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 15 de julho último.

    Assessoria de Comunicação Social

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