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  • Um projeto desenvolvido por quatro alunos do curso técnico de mecatrônica proporcionou economia 97% ao campus de Charqueadas (RS) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense. Com os ensinamentos obtidos em sala de aula, eles tiraram do papel um projeto de três bancadas de trabalho.


    A instituição fez vários orçamentos para a compra das bancadas em empresas metalúrgicas da região. Como o valor de cada uma atingiu, em média, R$ 700, a ideia foi reaproveitar material oriundo das obras no campus. “O material seria jogado no lixo. Então, compramos apenas o eletrodo e os discos de corte para executar o serviço”, explica o coordenador da área física do ensino e orientador do projeto, Marcos Prietto, técnico em eletromecânica.


    O projeto dos alunos Viviane Moura, Gabriel Ribeiro, Gabriel Verdum e Juliano Ienczak evitou uma despesa de quase R$ 2,1 mil. As três bancadas saíram por inacreditáveis R$ 50 e serão utilizadas na disciplina de solda do curso de mecatrônica. “Além de ter feito bem aos cofres públicos, o projeto possibilitou aos alunos aprimorar os conhecimentos”, destaca o diretor-geral do campus de Charqueadas, José Luiz Lopes Itturriet.


    Matemática — Estudantes, professores e servidores do campus de Urutaí do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano participaram, na segunda-feira, 6, à noite, da aula inaugural do curso de licenciatura em matemática. Com o tema Reflexões sobre as Atuais Diretrizes Educacionais para as Licenciaturas em Matemática, o professor Rogério Ferreira, da Universidade Federal de Goiás, destacou a importância da formação do professor no contexto da interdisciplinaridade. Segundo ele, é possível estabelecer um diálogo entre a matemática e outras formas de conhecimento.


    A graduação em matemática é a primeira licenciatura oferecida pelo campus de Urutaí. O vestibular para ingresso no curso ocorreu no fim do ano passado e ofereceu 30 vagas no período noturno. As aulas foram iniciadas em fevereiro. O próximo vestibular ocorrerá no fim do ano.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Desde o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), todas as transferências voluntárias e assistência técnica do MEC aos municípios, estados e Distrito Federal estão vinculadas à elaboração do Plano de Ações Articuladas (PAR). No plano, o gestor descreve o tipo de apoio que o estado ou município necessita, ao detalhar um conjunto de ações. Todos os que elaboraram o PAR podem receber assistência técnica e/ou financeira do MEC em diversas áreas, como por exemplo, construção de creches e melhoria do transporte escolar.


    A partir da aprovação do PAR, os dirigentes assinam termo de cooperação técnica. As ações de assistência técnica serão implementadas pelo Ministério da Educação até 2011. Já as ações de assistência financeira, sendo aprovadas, são realizadas por meio de convênio, um para cada ano. Os gestores devem acessar o Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (Simec) periodicamente para acompanhar o trâmite do PAR do seu estado ou município.

     

    Em relação às transferências obrigatórias do MEC aos entes federados, como a da merenda escolar, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e do Programa Dinheiro Direto na Escola, o repasse é direto, feito com base no censo escolar realizado no ano anterior ao do atendimento. Atenção: os estados e municípios precisam apresentar as prestações de contas no prazo predeterminado para não deixar de receber nenhuma parcela dos recursos.

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