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Página inicial > Todas as notícias > Número de contratos passa de 327 mil no primeiro semestre
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  • Programadores, designers e outros inventores de todo o Brasil enfrentarão uma maratona de 48 horas, de 16 a 18 de maio, com o objetivo de desenvolver projetos que visem a transparência de informações públicas por meio de tecnologias digitais. Trata-se da segunda edição do Hackathon Dados Educacionais, promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), com o apoio da Fundação Lemann, que acontecerá em Brasília e distribuirá R$ 10 mil em bolsas para a implementação dos projetos.

    A iniciativa é uma maratona que busca reunir profissionais de diversas áreas com o propósito de discutir e criar soluções diversificadas de disseminação e promoção do uso dos dados produzidos pelo Inep.

    A expectativa é proporcionar um espaço para interação e formulação de ideias sobre como apresentar os dados educacionais de maneira mais relevante e compreensível para a sociedade. A realização do Hackathon atende à necessidade de potencializar o acesso aos dados e aos resultados das avaliações produzidos pelo Instituto para diferentes públicos.

    O Inep vem estudando maneiras inovadoras de divulgação, incluindo o uso das redes sociais. Para o presidente do instituto, professor Chico Soares, “o Hackathon é uma proposta que pretende estimular profissionais de diferentes áreas a tornar os dados produzidos pelo Inep mais relevantes para a sociedade”.

    Inscrição – Os interessados devem preencher o formulário disponível na página do Inep na internet até as 23h59 do dia 16 de abril, apresentando uma proposta de projeto em visualização de dados. No ato da inscrição, o candidato deve anexar um vídeo apresentando a ideia.

    Há 30 vagas individuais. Os grupos serão formados no primeiro dia do evento. Os participantes e equipes que tiverem suas propostas selecionadas terão as despesas de passagens aéreas, hospedagem e alimentação custeadas pelo Inep. Material de orientação e ficha de inscrição estão disponíveis nas páginas do Inep e da Fundação Lemann.

    Os vencedores receberão bolsas oferecidas pela Fundação Lemann para a implementação dos projetos: R$ 5 mil, R$ 3 mil, R$ 2 mil, respectivamente para primeiro, segundo e terceiro colocados. O resultado da seleção será divulgado aos participantes no dia 28 de abril.

    Anterior– Em 2013 o projeto Escola que Queremos foi o vencedor da primeira edição do Hackathon. O grupo ganhador apresentou as possibilidades de um indicador multinível, a partir de um aplicativo que permite selecionar indicadores para a avaliação de uma escola de modo a saber se esta atende às necessidades de quem a procura.

    Acesse a página do Inep

    Acesse a página da Fundação Lemann

    Acesse a página de inscrição

     

    Assessoria de Comunicação do Inep

  • Os ministérios da Educação e da Transparência e a Controladoria-Geral da União (CGU) lançaram, nesta quarta-feira, 28, uma parceria para expandir as ações do Programa de Educação Cidadã Um por Todos e Todos por Um – Pela Ética e Cidadania. A ação prevê disseminar, entre alunos do ensino fundamental (do primeiro ao nono ano), das escolas públicas, os temas ética e cidadania de forma permanente e com material didático específico e de qualidade.

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, defendeu que, para construir uma sociedade justa e democrática, é preciso educar as crianças com uma base bem definida e estruturada, com acesso a conteúdos adequados a cada faixa etária. “A linguagem da Turma da Mônica é sempre uma linguagem acessível, atrativa para as crianças e sedutora”, disse, em referência ao material produzido pelo cartunista Maurício de Sousa, criador das histórias em quadrinhos da Turma da Mônica e presente ao evento. “Nada melhor do que usar esse tipo de produção para que a gente possa sensibilizar e acessar os corações e as mentes dessas crianças do nosso país. Este projeto vai incentivar valorizar a ética e a cidadania por meio de uma linguagem didática, acessível. ”

    Com o projeto, serão elaborados novos conteúdos físicos e digitais para a ampliação do programa, alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que conta com investimento de R$ 2,4 milhões e o apoio do Instituto Maurício de Sousa. O objetivo é disseminar os valores relativos à democracia, como participação social e responsabilidade cidadã, além de respeito à diversidade aos estudantes com idade entre 6 e 14 anos.

    O material produzido – que será acompanhado de um guia para professores – trabalha a questão da alfabetização, ao mesmo tempo em que explora temas de ética e cidadania. Essa primeira ação alcançará mais de 100 mil escolas e cerca de 1,5 milhão de alunos.

    Educação cidadã – O criador da Turma da Mônica, Maurício de Sousa, destacou que a educação sempre esteve presente em sua carreira, de quase 60 anos, estimulando a leitura nos lares de todo o Brasil. “Com esta parceria, unimos forças para uma educação cidadã melhor no Brasil”, afirmou. “O projeto vai permitir que eu e meus roteiristas possamos aprender a criar boas histórias para as crianças baseadas na ética e na cidadania, mudando as vidas de todos nós. ”

    O ministro da Transparência, Wagner Rosário, ressaltou que o apoio do cartunista Maurício de Sousa tornará mais fácil atingir o objetivo do programa. “Com a Turma da Mônica, que reconhecidamente faz sucesso em relação às crianças, temos a certeza de que a mensagem que pretendemos levar vai chegar até o aluno de uma forma correta e proveitosa”, avaliou.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Unidades vinculadas ao Ministério da Educação foram selecionadas para a fase de avaliação do Concurso de Boas Práticas da Controladoria-Geral da União (CGU). O concurso busca estimular e premiar ações que promovam melhorias efetivas dos controles internos dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, bem como o incremento da transparência, de forma a fortalecer a gestão.

    Concorrem trabalhos apresentados por órgãos e entidades do poder executivo federal de todo o país. Serão premiadas as três melhores práticas em duas categorias: Aprimoramento dos controles internos administrativos e Promoção da transparência.

    As iniciativas das unidades vinculadas ao MEC selecionadas na categoria aprimoramento dos controles internos administrativos foram: gestão de atas de registros de preço (SIGARPWEB), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE); plano semestral de atividade docente, do Instituto Federal de Santa Catarina; e sistema de informação de extensão e cultura, da Universidade Federal de Goiás (UFG).

    Na categoria promoção da transparência estão as iniciativas acervo de dados digitais, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes); ObservA – Observatório de Auditoria, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), e sistema integrado de gestão de acordos, da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    Inscreveram-se no concurso 47 trabalhos, 35 na categoria Aprimoramento dos controles internos administrativos e 12 em Promoção da Transparência. O MEC foi o ministério com maior percentual de inscritos, 29,8% dos trabalhos apresentados.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Guilherme Pera e Dyelle Menezes, do Portal MEC

    O Ministério da Educação (MEC) anulou um acordo de assistência técnica firmado com a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) para a contratação de consultores. Desde 2008, primeiro ano do termo, o MEC repassou R$ 178 milhões.

    A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 10 de junho. Com a nulidade, o MEC dispensou 89 consultores. Nesta quinta-feira, 4 de julho, o MEC oficializou a comunicação aos órgãos de controle: Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Público Federal (MPF) e Tribunal de Contas da União (TCU).

    "Quando a gente identificou começamos a tomar as devidas providências administrativas, inclusive perdendo uma parte da equipe que trabalha aqui", disse o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 4 de julho. "Esse não é um ministério para investigar. Identificadas as irregularidades, nós encaminhamos para o Ministério Público Federal, para o TCU e para a CGU", afirmou.

    Os repasses, só no ano passado, chegaram a R$ 37,4 milhões. Os salários dos consultores — que não tinham vínculo empregatício com o MEC — variavam de R$ 6 mil a R$ 12 mil. A cada ano o acordo era renovado, o que não ocorreu em 2019.

    "Cinquenta [consultores] eram em TI [Tecnologia da Informação]. O restante era em todas as secretarias, desenvolvendo outras atividades, como acompanhamento de projetos, acompanhamento de programas e notas técnicas", afirmou a secretária-executiva substituta do MEC, Maria Fernanda Bittencourt. 

    O MEC tomou essa atitude para aplicar a devida fundamentação legal. A consultoria jurídica do ministério encontrou irregularidades no termo. Entre eles:

    • o MEC não elaborou um projeto básico da proposta. Foi a OEI que apresentou um programa de assistência técnica;
    • não houve prévia aprovação pela Agência Brasileira de Cooperação, do Ministério das Relações Exteriores;
    • ausência de envio dos autos e das minutas de acordo para análise pela consultoria jurídica do MEC;
    • falta de publicação do termo de acordo no Diário Oficial da União.

    "O ministro determinou um pente-fino. Na renovação, com a irregularidade detectada, tudo ficou suspenso, e agora está sob análise da consultoria jurídica", afirmou o consultor jurídico do MEC, Rodrigo Pirajá.

    Legislação – As regras para a celebração de atos de assistência técnica em acordos firmados pelo governo e organismos internacionais são estabelecidas pelo Decreto nº 5.151, de 2004.

  • Medida vai promover a cultura de dados abertos e dar mais transparência à gestão pública

    O Ministério da Educação (MEC) publicou nesta segunda-feira, 10 de fevereiro, o Plano de Dados Abertos para o biênio de 2020 a 2021. A entrega é parte do Plano de Transformação Digital do MEC, que contribuirá com a promoção da cultura de transparência pública.

    Agora, os dados de programas como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) estão disponíveis em formato aberto no Portal Brasileiro de Dados Abertos do governo federal e em página específica do MEC do MEC.

    Com o documento, o Ministério divulgou também o cronograma da abertura e da atualização das bases de outros dados do MEC. Até 2021, também serão disponibilizados os dados da Plataforma Nilo Peçanha (PNP) e da ID Estudantil, carteirinha digital e gratuita. Além disso, o plano prevê um cronograma de promoção e fomento ao uso e reuso das bases do ministério.

    O novo Plano de Dados Abertos busca promover a cultura dos dados abertos de forma progressiva e sustentada no MEC para dar mais transparência às informações públicas e facilitar a participação e controle social na educação.

    A escolha da base de dados abertos segue a lista de informações mais demandadas pela população por meio do Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC) e pelo número de acesso aos programas e serviços do Portal MEC.

    Pesquisadores, estudantes e demais cidadãos poderão pedir novos dados em formato aberto por meio da Consulta Pública que está prevista para ser realizada até o 3º trimestre de 2020. A revisão do Plano de Dados Abertos será feita anualmente ou conforme deliberação do Comitê de Governança Digital do MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em nome da transparência dos recursos públicos em educação, o Ministério da Educação lança na quinta-feira, 8, o Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope). Totalmente informatizado e on-line, o sistema estará disponível no sítio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC).

    O objetivo do Siope é mostrar à sociedade o quanto as esferas do governo – União, estados, Distrito Federal e municípios – investem efetivamente em educação. O sistema conterá os dados consolidados das receitas totais e das despesas realizadas por todas as esferas do governo, além de mostrar os recursos vinculados à educação organizados segundo o nível de ensino e natureza. Desse modo, o Siope será um importante instrumento de garantia da transparência e de acompanhamento e controle social dos gastos realizados na manutenção e no desenvolvimento do ensino.

    O sistema também será importante para os gestores dos sistemas estaduais e municipais de ensino que, verificando os dados disponíveis, poderão planejar ações. O Siope será alimentado pelos agentes públicos responsáveis pelo fornecimento de dados em cada esfera do governo, transmitindo os dados via internet.

    Para obter mais informações e orientações sobre o Siope, entre em contato com a equipe responsável por sua implantação, pelo telefone (61) 2104-9702 ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

     

  • O ministro da Educação, Rossieli Soares, participou, nesta quarta, 12, do evento em alusão ao Dia Internacional Contra a Corrupção, comemorado todo 9 de dezembro. Promovido pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o evento apresentou um balanço das principais ações e resultados do órgão ao longo deste ano. De acordo com dados da CGU, 21% das auditorias e fiscalizações realizadas envolveram recursos da educação.

    Durante o evento, o ministro defendeu uma agenda permanente de combate à corrupção dentro do MEC e das instituições de educação em todo o país. “A gente tem que falar abertamente disso. Tem que ser uma vigilância constante. Nos últimos meses desenvolvemos uma série de outros sistemas e modelos para buscar o combate à corrupção e o melhor acompanhamento do uso do dinheiro. Não dá para a gente aceitar que merenda escolar, por exemplo, seja atacada no país. A gente está falando de alimentação de crianças que muitas vezes só tem o que comer dentro da escola”, falou.

    Uma das preocupações do MEC tem sido atuar junto às escolas na conscientização cidadã das crianças e adolescentes. Isso através de programas como o “Um por Todos, Todos por Um! Pela Ética e Cidadania”, iniciativa da CGU e do qual o Ministério da Educação é parceiro. “A gente precisa atuar no combate à corrupção em vários aspectos. Se a gente consegue, na área preventiva, fazer com que estas crianças tenham a noção do que é ética, do que é ser um cidadão, do que é o dinheiro público e da importância de se preservar este dinheiro público, a gente muda no futuro a visão do cidadão”, disse o ministro da CGU, Wagner Rosário.

    O ministro defendeu uma agenda permanente de combate à corrupção dentro do MEC e das instituições de educação em todo o país (Foto: André Nery/MEC)O projeto “Um por Todos, Todos por Um!” distribui materiais como revistas em quadrinhos, tiras e filmes animados que tratam de questões éticas e cidadãs de forma alinhada aos objetivos gerais e específicos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino fundamental. Uma parceria entre a CGU e o Senar tem permitido a digitalização deste material para uma maior difusão nas escolas. A previsão é de que no próximo ano, mais de quatro milhões de crianças sejam alcançadas.

    Exemplo - A Escola Classe 15, em Brasília (DF), é uma das instituições públicas de ensino que já adotou o programa. O estudante Guilherme Ferreira, 10 anos, mostra que tem aprendido a lição: “O Todos por Um ensina a gente a ter sabedoria de ser um cidadão, a cidadania e o que é corrupção. A gente aprende a não fazer. A gente aprende a não furar fila, pegar coisas dos coleguinhas, não mentir, nunca ficar escondendo nada dos outros, comentar quando precisar de ajuda, falar com o próximo...”, conta o estudante.

    Assessoria de Comunicação Social




  • Reconhecer as instituições que contribuem de maneira ética e transparente para a melhoria da relação público-privada é a proposta do Prêmio Marco Maciel: Ética e Transparência entre o Público e o Privado. A premiação é promovida pela Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig) e foi lançada nesta terça-feira, 19, com a participação do ministro da Educação, Mendonça Filho. 

    Para Mendonça Filho, apoiar iniciativas que promovam a transparência e a ética é bom para o cidadão, para as instituições e para o Brasil. “Qualquer exercício que estimule a cidadania, a transparência, os papéis dos poderes e dos representantes que de certo modo recebem influência democrática da sociedade organizada devem obedecer regras de transparência e de responsabilidade e de compromisso social”, disse. 

    Advogado, professor e político brasileiro, Marco Maciel, 77 anos, é natural de Pernambuco. Foi vice-presidente da República entre os anos de 1995 a 2002 e ministro da Educação entre 1985 e 1986. Além disso, foi deputado estadual, deputado federal, senador e governador de Pernambuco. Atualmente, integra a Academia Brasileira de Letras. Ele foi representado durante o lançamento do prêmio pelo primo, o jurista Everardo Maciel. A esposa do político, Anna Maria Maciel e os filhos também estiveram presentes. A Abrig, que homenageia o político por meio do prêmio, reúne profissionais de relações institucionais e governamentais interessados em serem representantes da área no debate público sobre a participação da sociedade civil e do setor privado nos processos de decisão política. 

    Para o presidente da Abrig, Guilherme Cunha da Costa, a homenagem a Marco Maciel é mais do que merecida pela sua trajetória política e pela contribuição dada por ele à sociedade. “O senador Marco Maciel é um ícone da vida política desse país. Honrou Pernambuco, honrou o Brasil, honrou todos os cidadãos buscando sempre o interesse coletivo e é mais do que merecida essa homenagem a ele. Fora isso, como se não bastasse, foi a pessoa que em 1984 propôs um projeto de lei para que se regulamentasse a participação da sociedade nas políticas públicas”.

     Essa é a primeira edição do prêmio, que é dividido em cinco categorias: instituição pública, instituição privada, relações institucionais e governamentais, veículos de comunicação e academia. Os três melhores colocados em cada uma receberão um certificado e estarão automaticamente convidados a participar, sem custo de inscrição, de cursos e seminários da Abrig até agosto de 2019.

    O período de inscrições vai de 1 de outubro a 30 de maio de 2018. Já o resultado será divulgado no dia 17 de julho de 2018 e a cerimônia de premiação está prevista para ocorrer em 17 de agosto do mesmo ano. Podem participar profissionais e instituições, com trabalhos produzidos entre 1º de fevereiro de 2017 e 30 de abril de 2018. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Trinta pessoas participarão do Hackaton Dados da Educação Básica, organizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em parceria com a Fundação Lemann. O evento será realizado de sexta-feira, 12, até domingo, 14. A iniciativa é uma maratona com programadores, desenvolvedores e inventores para promover o desenvolvimento de projetos que visem a transparência de informações públicas, por meio de tecnologias digitais.

    O grupo selecionado, entre 70 propostas inscritas, apresentou projetos para o desenvolvimento de softwares, portais, aplicativos de celular, gráficos interativos, programas de visualização de dados que utilizam como base informações e resultados de avaliações do Inep, como os microdados da Prova Brasil 2011. A intenção é que essas atividades disseminem informações educacionais, a fim de promover a mobilização da sociedade com foco na melhoria educacional do país.

    Estas equipes foram escolhidas com base nos critérios de originalidade e impacto da ideia apresentada, considerada a relevância do trabalho para a realidade educacional brasileira.

    É a primeira vez que o governo federal organiza um evento como este. Não há nenhum tipo de repasse financeiro por parte da União. Desde 2012, o Inep vem estudando maneiras inovadoras de divulgação dos dados e resultados, incluindo as articuladas com o uso das redes sociais.

    Os vencedores do Hackathon Dados da Educação Básica-Inep 2013 receberão bolsas oferecidas pela Fundação Lemann para a implementação dos projetos. O primeiro lugar receberá bolsa no valor de R$5.000; o segundo lugar, R$3.000; o terceiro lugar, R$2.000.

    Assessoria de Comunicação Social
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