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  • O aumento de cursos noturnos e do número de alunos por professor é um dos objetivos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). A medida poderá beneficiar os estudantes que trabalham durante o dia.

    Na Universidade Federal do Tocantins (UFT), os cursos noturnos vão aumentar de 18 para 27 até 2012. Os diurnos passarão de 28 para 33. O número de vagas a partir do Reuni chega a 3.250 e o investimento previsto é de R$ 18 milhões em custeio e pessoal, nos próximos quatro anos.

    Criada em outubro de 2000, a Universidade Federal do Tocantins será uma instituição consolidada e multicampi até 2010, para atender todo o estado. Os cursos de graduação são distribuídos nos campi de Palmas, onde está o campus-sede, Arraias, Araguaína, Gurupi, Miracema, Porto Nacional e Tocantinópolis. A previsão é de um investimento total de R$ 67 milhões até 2009. No final da implantação dos campi, a meta é ter 11 mil alunos matriculados.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Para aumentar a confecção, a universidade solicita empréstimo de impressoras 3D e doação de acetato


    A educação está engajada no combate ao novo coronavírus. Em mais um exemplo, pesquisadores e professores da Universidade Federal do Tocantins (UFT) estão confeccionando protetores faciais com impressão 3D para profissionais da saúde de Palmas, capital do Tocantins.

    A produção está sendo feita no Laboratório Audiovisual do Curso de Arquitetura e Urbanismo da universidade. A impressora 3D é capaz de produzir a haste que dá suporte e prende a folha de acetato, material escolhido para proteger o rosto. O acetato foi uma doação da comunidade externa à UFT.

    No momento, há duas impressoras 3D disponíveis, mas um acordo feito entre a instituição e o Ministério Público do Trabalho, em Araguaína, vai possibilitar a compra de mais equipamentos e de matéria-prima. A expectativa é que a universidade confeccione cerca de 5 mil máscaras.

    A confecção está sendo realizada pelos professores e pesquisadores Patrícia Orfila e Warley Gramacho e o estudante de engenharia elétrica, Nilson Flávio Gomes Coelho.

    Para a pesquisadora Patrícia Orfila, os esforços das universidades públicas são fundamentais no controle da pandemia. “A situação emergencial exige conhecimento técnico aplicado, criatividade, decisões rápidas e desburocratizadas, para fazer melhor uso dos recursos em curto espaço de tempo. O uso de impressoras 3D para a produção de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) tem se mostrado uma ação assertiva de pesquisadores, estudantes e voluntários em várias partes do Brasil, demonstrando a relevância da ciência e a função social da universidade”, destacou.

    A UFT está aceitando empréstimo de impressoras 3D para ajudar na produção dos protetores. “Pedimos à comunidade acadêmica e externa que se tiverem o equipamento e a disponibilidade que, por favor, nos procurem para que possamos dar velocidade à produção”, afirmou Gramacho.

    Para emprestar o equipamento ou doar acetato, acesse o site da iniciativa

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da UFT

  • Impressoras 3D para fabricar equipamentos foram compradas em parceria com MPF e Justiça Federal

    A Universidade Federal do Tocantins (UFT) acaba de receber cinco impressoras 3D para a produção de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), protetores faciais essenciais no combate ao contágio da Covid-19. A compra das máquinas é fruto da parceria entre UFT, Ministério Público Federal (MPF) e Justiça Federal para atender, exclusivamente, ao município de Palmas (TO).

    O MPF e a Justiça compraram, também, 180 quilos de filamento ABS e 500 folhas de acetato, produtos necessários para a impressão do material. O objetivo é produzir cinco mil viseiras de proteção. Em média, cada impressora leva uma hora para imprimir um suporte de protetor facial.

    Com as novas máquinas, a produção será ampliada para aproximadamente mais de 80 suportes por dia, para a montagem de máscaras. Atualmente, a UFT produz 50 máscaras diárias, totalizando cerca de 130 EPIs por dia. As outras impressoras da Universidade irão atender o Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins, além do público interno da UFT e o Distrito Sanitário Especial Indígena no Tocantins.

    O procurador da República George Lodder, do MPF, explicou que o material foi comprado com recursos obtidos na aplicação de penas alternativas, ou seja, punição por pequenos delitos, e que agora esses valores podem ser revertidos em prol dos cidadãos. Ele ressaltou ser um momento de grande necessidade, por conta da pandemia de coronavírus.

    Após a fase de produção dos EPIs para atender ao combate à Covid-19, as cinco novas impressoras serão incorporadas ao acervo patrimonial da UFT para serem utilizadas em outras atividades acadêmicas e de pesquisa.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da UFT

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