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  • O novo reitor, ao ser empossado, falou de suas expectativas: “Queremos uma UFU crítica, democrática, criativa e autônoma, uma universidade inserida no contexto geográfico que a cerca” (foto: João Neto/MEC)Ao empossar o novo reitor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Elmiro Santos Resende, nesta quarta-feira, 12, o ministro da Educação em exercício, José Henrique Paim Fernandes, destacou que o Ministério da Educação tem o dever apoiar a expansão das universidades, mas que é necessária a melhoria na gestão.

    Para Fernandes, a universidade precisa ser cada vez mais inclusiva. “O MEC está fazendo um esforço para consolidar a expansão da rede federal de educação superior e ampliar o acesso e a permanência dos estudantes nas universidades federais”, afirmou. Em 2012, as universidades públicas federais registraram mais de 1 milhão de matrículas.

    Com mais de 23 mil estudantes e 1,6 mil professores, a UFU criou, com a expansão da rede, três câmpus nas cidades mineiras de Ituiutaba, Monte Carmelo e Patos de Minas.

    Para o novo reitor, a universidade deve ser dinâmica e promover um desenvolvimento contínuo para solução das questões da comunidade que a recebe. “Queremos uma UFU crítica, democrática, criativa e autônoma, uma universidade inserida no contexto geográfico que a cerca”, afirmou.

    Elmiro Santos Resende é formado em medicina pela própria UFU e tem doutorado em cardiologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Professor com dedicação exclusiva, Resende leciona medicina a estudantes de graduação e ciências da saúde aos de pós-graduação.

    Outra atividade de Resende é a pesquisa em captação, processamento e transmissão de sinais elétricos celulares aplicados a sistemas de telemedicina. Ele também coordena o serviço de cardiologia do Hospital de Clínicas, do Laboratório de Medicina Experimental e do Centro de Pesquisas Clínicas da UFU. No polo de telessaúde, desenvolve ações de teleconsultoria em atenção básica à saúde para mais de 600 municípios mineiros.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Recursos estão previstos em medida provisória para enfrentamento à Covid-19


    Larissa Lima, do Portal MEC

    O Ministério da Educação (MEC) autorizou o repasse de R$ 2,8 milhões para três laboratórios de pesquisa da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Minas Gerais, começarem a fazer testes para o novo coronavírus. Os recursos serão aplicados em duas frentes: R$ 628 mil para investimentos e R$ 2,2 milhões para custeio.

    Os testes serão feitos por cientistas nos laboratórios de Nanobiotecnologia e de Imunoparasitologia, em Uberlândia, e no Laboratório de Diagnóstico e Análises Moleculares, em Patos de Minas. De acordo com a universidade, quando as testagens começarem efetivamente, os resultados dos exames devem sair entre 24 e 48 horas. 

    A administração da instituição já começou a trabalhar na viabilização de compra de equipamentos e materiais, como kits para diagnóstico de Covid-19, equipamentos de proteção individual (EPIs), cabine de segurança biológica e reagentes. 

    Os recursos para investimentos serão utilizados em obras, instalações e equipamentos permanentes. Já os recursos para custeio vão ser aplicados em contratos de prestação de serviços, aquisição de materiais de consumo e outras despesas.

    Investimento – A UFU é uma das instituições que receberão repasse do MEC para o enfrentamento da pandemia. Os recursos constam na Medida Provisória 942

    O investimento total do ministério será de R$ 339,4 milhões, divididos entre universidades e institutos federais. Do montante previsto na MP, R$ 60 milhões ficam com a Secretaria de Educação Superior (Sesu) para serem descentralizados conforme a demanda. A federal de Uberlândia fez uma proposta de trabalho para a utilização dessa cota e foi atendida.

    Com informações da UFU

  • Plataforma educativa está disponível para download no site da Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

     

    A professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e Design da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Aline Teixeira, transformou uma brincadeira com os filhos em casa em uma versão de jogo de dados para contar histórias sobre o coronavírus para crianças. O passatempo “Xô Corona” nasceu da ideia de entreter e educar a garotada durante a pandemia.

    O jogo foi criado para o programa de extensão #UFUemCasa. A docente atribuiu superpoderes a itens importantes para o combate ao coronavírus, como é o caso do “Super Álcool em Gel” e do “Super Sabão”. Ela acredita que essa é uma forma lúdica de a criança entender a importância da higienização correta, a fim de evitar o contágio.

    A professora observou, ao cuidar dos filhos em casa, como o isolamento social e a mudança abrupta de rotina deixaram as crianças ansiosas nesses últimos tempos. O jogo surge nesse cenário, para entreter os pequenos em um momento de menor contato com amigos e ao mesmo tempo ensiná-los o que tem ocorrido no mundo.

    “Nem sempre explicar de forma técnica e científica faz sentido para os pequenos. Por meio da brincadeira, eles têm mais facilidade de assimilar as informações”, afirmou a docente.

    Segundo Aline, a participação dos filhos na criação da versão temática e no resultado final do passatempo foi essencial. Ela disse que, ao desenhar a primeira imagem do vírus, a filha falou que as crianças iriam gostar do coronavírus, pois ele tinha ficado “fofinho”. “Eu queria romper o medo das crianças da pandemia, mas com informação, não com fantasia”, explicou.

    “Xô Corona” – O jogo está disponível para download no site da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFU. Para jogar, o participante deve soltar todos os dados de uma vez e, a partir do sorteio das faces, criar uma história. Caso haja mais de um participante, é necessário continuar a história do primeiro jogador.

    É importante seguir as instruções de recortes e dobras, além de se atentar ao formato de folha adequado para impressão, para que não haja problemas na montagem dos dados. Colorir as imagens é opcional.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da UFU

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