Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página


  • O MEC lançou a Política Nacional de Formação de Professores nesta quarta-feira, 18. Inédita no país, a política, que demanda um investimento de aproximadamente R$ 2 bilhões, abrange desde a criação de uma Base Nacional Docente até a ampliação da qualidade e do acesso à formação inicial e continuada de professores da educação básica. Só no Programa de Residência Pedagógica, o MEC vai ofertar 80 mil vagas a partir do próximo ano.

    “A boa formação de professores é fundamental e tem um impacto direto dentro da sala de aula, principalmente, na questão da qualidade do ensino e do aprendizado das crianças e jovens nas escolas de educação básica do Brasil”, destaca o ministro da Educação, Mendonça Filho. “Um dos compromissos do MEC é valorizar o papel do professor e, ao mesmo tempo, iniciar essa valorização a partir da formação, com qualidade e reconhecimento. A residência pedagógica é um caminho que vai facilitar a amplitude do conhecimento prático profissional e a melhora da qualidade do ponto de vista de lecionar dentro da sala de aula”, completou.

    A Residência Pedagógica faz parte da modernização do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e traz novidades, como a formação do estudante do curso de graduação, que terá estágio supervisionado, com ingresso a partir do terceiro ano da licenciatura, ao longo do curso, na escola de educação básica. O objetivo principal é a melhoria da qualidade da formação inicial e uma melhor avaliação dos futuros professores, que contarão com acompanhamento periódico. O programa tem como requisito a parceria com instituições formadoras e convênios com redes públicas de ensino.

    O ministro Mendonça Filho destacou que a nova política está em sintonia com o Novo Ensino Médio e a Base Nacional Comum Curricular (Foto: Walterson Rosa/MEC)

    Integração – A secretária-executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, fez uma apresentação da nova política de formação e destacou a importância da qualidade do professor na melhoria do aprendizado. “Precisávamos de uma política nacional de formação de professores que fosse capaz de olhar não só para frente, mas também de melhorar os programas em andamento, buscando formas de integrá-lo, tendo em vista as mudanças na política educacional desde o início da atual gestão do ministro Mendonça Filho”, analisou, concluindo: “Pesquisas indicam que a qualidade do professor é o fator que mais influencia a melhoria do aprendizado. Isso significa que, independente das diferenças de renda, de classes sociais e das desigualdades existentes, a qualidade do professor é o que mais pode nos ajudar a melhorar a qualidade da educação”.

    Índices como o do último Censo da Educação, divulgado em 2016, demonstram que, dos 2.196.397 professores da educação básica do país, mais de 480 mil só possuem ensino médio e mais de 6 mil, apenas o ensino fundamental. Cerca de 95 mil têm formação superior, sem cursos de licenciatura. Apenas 1.606.889 possuem formação em licenciatura, porém, muitos desses não atuam em sua respectiva área de formação.

    Os princípios da Política Nacional de Formação de Professores consistem na maior colaboração entre União, redes de ensino e instituições formadoras; maior articulação entre teoria e prática em cursos de formação de professores e domínio sistêmico da BNCC, além de uma visão sistêmica e articulação entre instituições formadoras e escolas de educação básica. As mudanças partiram de um diagnóstico preocupante: desempenho insuficiente dos estudantes, baixa qualidade da formação inicial dos professores no país, um histórico de currículos extensos com ausência de atividades práticas e estágios curriculares sem planejamento e sem vinculação com as escolas.  

    Melhorias – Para a vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Maria Cecília Amendola, este é o primeiro passo para uma grande mudança na educação brasileira. “É um sonho de consumo dos gestores que tocam as redes de ensino”, declarou. “O professor sai da universidade e, quando entra na sala de aula, não sabe o que fazer. Tenho certeza que essa política vai, daqui a um tempo, refletir muito nos resultados dos estudantes das proficiências de português, de matemática e de todas as áreas do conhecimento. ”

    Marcelo Costa, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) da regional do Centro-Oeste, destaca o diálogo que essas instituições têm tido com o MEC. “Hoje conseguimos perceber a concretização desse diálogo, principalmente, no que diz respeito a residência pedagógica, que vai estreitar o diálogo entre as universidades e as redes de ensino municipais e estaduais”, explica. “A formação de professores – primeira e segunda licenciatura –  e a formação de gestores vai qualificar os profissionais que atuam na educação básica do país. Isso é muito importante. ”

    A Política Nacional de Formação de Professores também inclui a criação da Base Nacional de Formação Docente. Essa base, que vai nortear o currículo de formação de professores no país, terá em sua proposta a colaboração de estados, municípios, instituições formadoras e do Conselho Nacional de Educação (CNE). Além disso, o MEC abrirá uma consulta pública para ouvir opiniões de especialistas e educadores de todo o Brasil no início de 2018. 

    Flexibilização do ProUni – A Política Nacional de Formação de Professores vai flexibilizar as regras para bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni) para o preenchimento de vagas ociosas. A partir do próximo ano, os professores que desejam fazer uma segunda formação em cursos de licenciatura poderão entrar no programa sem a comprovação de renda. O mesmo vai acontecer para o público geral interessado. Essa política de incentivo partiu do diagnóstico segundo o qual, das 56 mil bolsas para cursos de licenciatura, 20 mil estão ociosas. Para concorrer a uma dessas vagas, os interessados deverão participar de uma segunda chamada após a seleção regular.

    Formação continuada – A partir de 2018, o MEC também vai reservar 75% das vagas da Universidade Aberta do Brasil (UAB) para a formação de professores que cursem seu primeiro ou segundo curso de licenciatura. A estratégia faz parte da política de continuidade da retomada da UAB, que não ofertava vagas desde o ano de 2014 e que, só em 2017/2018, oferece 250 mil vagas. O objetivo é investir, ainda, na ampliação de cursos de mestrado profissionalizante, abrangendo todas as áreas e componentes curriculares da BNCC. Serão oferecidos mestrados profissionais para professores de educação básica, cursos de especialização e o aumento da cooperação internacional nessa formação. 

    >>Confira a apresentação Política Nacional de Formação de Professores

     

    Atualizada em 18/10/2017 - 17h45

    Assessoria de Comunicação Social

  • Prioridade para a formação de professores, cursos de qualificação de agricultores de pequenas propriedades e quase 50% das vagas em cursos noturnos. Com essas diretrizes, a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) iniciará as atividades em março do próximo ano. Serão 16 cursos e 2.160 vagas, das quais 1.230 destinadas a licenciaturas. Do total, 1.020 no turno da noite.

    Chapecó, município do oeste de Santa Catarina, será a sede da UFFS, que terá campi em Laranjeiras do Sul (centro-sul do Paraná), Realeza (sudoeste do Paraná), Cerro Largo (noroeste do Rio Grande do Sul) e Erechim (norte do Rio Grande do Sul).

    O presidente da comissão de implantação da universidade, Dilvo Ristoff, salienta que a definição das prioridades atende, ao mesmo tempo, duas políticas do governo federal: a formação de professores e a interiorização da educação superior pública. A universidade terá atuação em 223 municípios do Rio Grande do Sul, 131 de Santa Catarina e 40 do Paraná. Nessa área de abrangência, segundo Ristoff, vivem 3,8 milhões de pessoas.

    O maior número de vagas para cursos em 2010 foi destinado às licenciaturas. Os demais cursos destinam-se à qualificação de jovens e adultos que vivem de culturas de subsistência em pequenas localidades — 90% dos 396 municípios têm população inferior a 20 mil habitantes. As propriedades rurais têm, em média, 12,5 hectares.

    A distribuição dos cursos entre os campi levou em consideração as vocações e atividades locais e regionais. Com muitas barragens e represas, Laranjeiras do Sul, por exemplo, terá um curso de aquicultura. O objetivo, diz Ristoff, é preparar recursos humanos para o desenvolvimento de pesquisas. O curso de agronomia, com ênfase em agroecologia, terá 200 vagas, em quatro campi.

    As licenciaturas se subdividem por áreas: em ciências (habilitará professores para lecionar biologia, física e química); em humanidades (filosofia, história, geografia e sociologia); em português e espanhol; em educação do campo e em pedagogia, conforme a tabela.

    Para o ingresso será adotado o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que recebe inscrições até esta sexta-feira, dia 17.

    O Projeto de Lei nº 3.774/2008, que cria a UFFS, já foi aprovado na Câmara dos Deputados. Agora, será analisado no Senado Federal. O texto autoriza o Ministério da Educação a criar quadro de pessoal com vagas para professores e servidores técnico-administrativos. Segundo Ristoff, quando a criação for aprovada, serão lançados editais para seleção de 150 professores e 120 técnicos.

    Ionice Lorenzoni

  • As atividades de residência médica terão início em 1º de março e devem ser concluídas no último dia do mês de fevereiro do ano de encerramento do programa (foto: João Bittar/MEC – 10/3/07)Os candidatos aprovados em programas de residência médica de todo o país têm prazo até 15 de março próximo para comunicar, se for o caso, a desistência do curso. A medida, contida na Resolução nº 1/2017, da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, pretende reduzir o número de vagas ociosas e, consequentemente, permitir o acesso de outros médicos interessados em ingressar nos programas.

    Será considerado desistente o médico efetivamente matriculado em programa de residência médica que deixar de se apresentar ou de justificar a ausência, por escrito, em até 24 horas do início das atividades de formação. Nesses casos, a instituição pode convocar, já no dia seguinte, outro candidato aprovado, conforme a ordem decrescente de classificação.

    De acordo com a coordenadora-geral substituta de residência em saúde do MEC, Bruna Castro, os principais motivos das desistências são incompatibilidade com a especialidade escolhida, não adaptação ao local de oferta da residência médica e troca de especialidade. “Esse prazo de 15 dias não tira o direito de escolha do médico nem prejudica a instituição, que passa a ter tempo hábil para convocar outro candidato classificado”, ressalta a coordenadora.

    A resolução também estabelece o dia 1º de março como a data de início das atividades de residência, que devem ser concluídas no último dia do mês de fevereiro do ano de encerramento do programa.

    Cabe a cada comissão de residência médica (Coreme) das instituições ofertantes de vagas promover os ajustes nas atividades dos programas de residência para garantir a carga horária mínima e os períodos de férias correspondentes. A matrícula dos residentes aprovados nos processos seletivos pela instituição será realizada até 31 de março.

    De acordo com a Resolução nº 2/2011, agora revogada, havia prazo de 30 dias, após o início do programa de residência, para convocação de um médico aprovado para a vaga de um desistente, mas o texto não fixava prazo para o médico informar a desistência da vaga.

    A Resolução nº 1/2017, da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, foi publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira, 4, seção 1, página 21.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o segundo semestre de 2019 registrou 1.213.679 de inscrições, número 24,3% superior ao de 2018 (976.765). Esta edição também contabiliza alta de 25,9% na quantidade de candidatos inscritos, sendo 640.205 contra 508.486.

    A diferença dos números de candidatos e de inscrições se dá porque o sistema permite que os estudantes escolham mais de uma opção de curso.

    "[O crescimento de inscrições e candidatos inscritos] foi bem significativo, estamos bem felizes. Acreditamos que a principal razão tenha sido uma divulgação maior", disse o secretário-executivo do Ministério da Educação, Antônio Paulo Vogel, em entrevista à imprensa na sede da Pasta.

    O pré-requisito para ter concorrido o Sisu é ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018 e obtido nota acima de zero na redação. O resultado está disponível no site do Sisu. Para conferir, é necessário informar o número de inscrição e a senha do Enem 2018.

    De forma recorde, o Sisu apresentou o maior número de vagas, de cursos ofertados e de instituições participantes para o período na década. São 59.028, 1.731 e 76 em todo o país, respectivamente.

    Em relação ao mesmo período do ano passado, houve crescimento de 11,8% no número de instituições participantes — na edição de 2018 eram 68. Nesta edição, estiveram disponíveis 64 cursos a mais, aumento de 3,8% na comparação com o processo seletivo de 2018, quando havia 1.667.

    Os cursos mais procurados na 2ª edição foram:

    • Medicina: 169.711 inscrições para 1.446 vagas (117,37 inscrições por vaga);
    • Direito: 64.933 inscrições para 1.459 vagas (44,51 inscrições por vaga);
    • Administração: 60.156 inscrições para 1.996 vagas (30,14 inscrições por vaga).

    Nota de corte – O curso de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF), campus Aterrado, registrou a maior nota de corte: 838,68. O número é o para a ampla concorrência.

    Em seguida, vêm:

    • Engenharia Química da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) pela lei de cotas: 837,5;
    • Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF), campus Aterrado, pela lei de cotas: 825,41;
    • Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pela ampla concorrência: 819,51.

    As notas de corte para cada curso são baseadas no número de vagas disponíveis e no total dos candidatos inscritos naquele curso, por modalidade de concorrência. O cálculo é usado apenas com uma referência para auxiliar o candidato no monitoramento de sua inscrição e não garante a seleção para a vaga ofertada.

    Próximas etapas  As matrículas junto às instituições devem ser realizadas de 12 a 17 de junho. O prazo para manifestar interesse na lista de espera é de 11 a 17 de junho. A convocação, feita pela instituição, ocorre após o dia 19.

    Confira a apresentação completa aqui.

  • No último dia de inscrições para a segunda edição de 2017, o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) registrou, às 12h desta quinta-feira, 1º, 854.380 inscritos e 1.638.876 inscrições para as 51.913 vagas ofertadas em todo o país. Os candidatos podem se inscrever até as 23h59. No total, 63 instituições, entre universidades federais, estaduais e institutos federais, estão oferecendo 1.462 cursos de graduação em todo o país.

    O Sisu é o ambiente virtual criado pelo MEC para selecionar estudantes a vagas em instituições públicas de educação superior. Para participar do processo seletivo, o candidato deve ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2016 com nota superior a zero na redação. Ao acessar o sistema, basta informar o número de inscrição e senha de cadastro no Enem. Podem ser feitas até duas opções de cursos.

    A segunda edição do Sisu será realizada em uma única chamada. A divulgação do resultado está prevista para 5 de junho, mesma data em que será aberta a lista de espera. A matrícula deverá ser efetuada entre os dias 9 e 13 do mesmo mês.

    Para se inscrever, o candidato deve acessar a página eletrônica do Sisu.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), primeira edição de 2019, vai ofertar 235.461 vagas, em 129 instituições de todo o país. Já é possível consultar as vagas ofertadas. As inscrições serão feitas exclusivamente pela internet, por meio da página eletrônica do Sisu, no período de 22 de janeiro de 2019 até as 23h59 de 25 do mesmo mês, observando o horário oficial de Brasília.

    O Sisu é o instrumento pelo qual as universidades públicas oferecem vagas a candidatos que se submeteram ao Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).  Podem concorrer às vagas os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtido nota acima de zero na prova de redação.

    Os candidatos poderão se inscrever no processo seletivo em até duas opções de vaga, especificando, em ordem de preferência, as suas opções em instituição de educação superior participante, com local de oferta, curso e turno, e a modalidade de concorrência.

    A primeira edição do processo seletivo de 2019 será constituída de uma única chamada regular e o resultado será divulgado em 28 de janeiro. Já as matrículas ou registros acadêmicos dos candidatos selecionados deverão ser feitas nas instituições para as quais foram selecionados, na chamada regular, entre os dias 30 de janeiro e 4 de fevereiro. Os escolhidos devem observar os dias, horários e locais de atendimento definidos por cada instituição em seu edital próprio.

    Acesse a página do Sisu.

    Assessoria de Comunicação Social



  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) oferecerá neste semestre o maior número de vagas desde 2005, quando foi criado: serão 242.987 vagas, em 2.976 instituições. A consulta para as vagas foi aberta nesta segunda-feira, 29. O ProUni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em instituições privadas de educação superior.

    O candidato pode fazer a consulta na página do programa na internet.  Os cursos de graduação e sequenciais de formação específica têm início no primeiro semestre de 2018 e o período de inscrições vai de 6 a 9 de fevereiro.

    Do total de vagas, 113.863 são integrais, das quais 37.604 são para cursos na modalidade educação a distância. Já o número de bolsas parciais é de 129.124. As bolsas integrais se destinam aos candidatos que possuam renda per capita mensal de até 1,5 salário mínimo, enquanto que as parciais para aqueles com renda familiar mensal de até três salários mínimos.

    A consulta da primeira chamada está prevista para 14 de fevereiro, e entre os dias 15 e 23 do mesmo mês os candidatos selecionados deverão fazer a matrícula. O resultado da segunda chamada, por outro lado, deve ser divulgado em 2 de março, e o período de comprovação de informações para matrícula será de 2 a 9 de março.

    Já o prazo de inscrição na lista de espera, para quem não foi selecionado nas duas primeiras etapas será de 16 a 19 de março.

    Acesse a página do ProUni na internet

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) apresentou ao ministro da Educação Mendonça Filho, na quinta-feira, 2, os pontos considerados prioritários para as perspectivas de desenvolvimento das universidades federais. A presidente da entidade, Maria Lúcia Cavalli Neder, ressaltou a importância da parceria com o MEC.

    O processo de formação dos profissionais, futuras vagas nas universidades e democratização do acesso ao ensino público, além de avaliação de financiamento das instituições de educação superior públicas fizeram parte das discussões. A reitora destacou que 90% das pesquisas nas áreas de inovação e tecnologia estão nas universidades federais.

    De acordo com levantamento da Andifes, nos últimos dez anos o processo de expansão das universidades federais registrou números significativos. O país saiu 45 universidades para 63 e de 148 campi para 321. “Uma interiorização forte e importante para o desenvolvimento do país”, disse Maria Lúcia.

    O ministro reiterou a disposição para o diálogo e a importância de fortalecimento da parceria com as instituições que representam o setor educacional. “O setor universitário é um dos pilares da educação brasileira”, disse. “Estamos aqui para produzir resultados para quem precisa — os estudantes e jovens do Brasil.”

    Assessoria de Comunicação Social


  • Os candidatos às quase 52 mil vagas oferecidas por universidades públicas e institutos federais para a segunda edição de 2017 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), gerenciado pelo MEC, já podem consultar o resultado da chamada regular na internet. Quem for selecionado deve procurar a instituição para fazer a matrícula, entre os dias 9 e 13 próximos.

    No total, 935.550 pessoas entraram com o pedido junto ao Sisu em todo o país – 64.192 a mais que o registrado no mesmo período em 2016. Em relação às inscrições, foram 1.797.386 (contra 1.684.029 do segundo semestre do ano passado). É quase o dobro dos interessados, já que puderam escolher até dois cursos de graduação entre os 1.462 disponibilizados, em diversas áreas de conhecimento, pelas 63 instituições de ensino superior – 59 federais e quatro estaduais – participantes do processo.

    O estado do Rio de Janeiro responde pelo maior número de vagas (12.363) ofertadas por unidades da federação. No entanto, a quantidade mais expressiva de inscritos está em Minas Gerais (116.964). O curso de administração encabeça a lista de ofertas (1,7 mil), seguido de pedagogia (1,6 mil), matemática (1,5 mil), ciências biológicas (1,4 mil), direito (1,4 mil), engenharia elétrica (1,3 mil) e medicina (1,3 mil).

    Por modalidade como primeira opção de curso, foram 506.693 candidatos na ampla concorrência, 27.514 em ações afirmativas e 401.343 pela lei de cotas. Para esse processo seletivo, a novidade foi a inclusão de reservas às pessoas com deficiência, segundo a Lei nº 13.409, em vigor desde dezembro do ano passado. “É importante lembrar que os não selecionados no processo regular poderão colocar o nome na lista de espera, até o dia 19 deste mês”, informou Vicente de Paula Almeida Júnior, diretor de Políticas e Programas de Educação Superior do MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Já está disponível para consulta na página eletrônica do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) a pesquisa por vagas na educação superior pública. No total, serão ofertadas 237.840 oportunidades em 130 instituições, entre universidades federais, institutos federais de educação, ciência e tecnologia e instituições estaduais, para o primeiro semestre de 2017. As inscrições começam no próximo dia 24 e seguem até o dia 27.

    O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação por meio do qual instituições públicas de educação superior oferecem vagas a estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O processo ocorre duas vezes por ano e cada candidato pode fazer até duas opções de curso. Podem participar desta seleção somente os estudantes que realizaram o Enem 2016 e que não zeraram a redação.

    Na página do Sisu, é possível acessar a lista dos cursos oferecidos, das instituições participantes e dos municípios que oferecem as vagas. Para se candidatar, quando o sistema abrir para inscrições, o estudante precisa acessar o mesmo endereço eletrônico, informar o número de inscrição no Enem e escolher, por ordem de preferência, até duas opções de cursos. Essas opções poderão ser modificadas durante todo o período de inscrições.

    Estudantes interessados em participar do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) já podem consultar a lista dos cursos oferecidos, das instituições participantes e dos municípios que oferecem as vagas (foto: Isabelle Araújo/MEC)

    O candidato que não tiver a senha de acesso poderá solicitá-la por meio do link “esqueci minha senha”, disponível na página do Enem. A inscrição no Sisu é totalmente gratuita e pode ser feita até as 23h59 do dia 27 de janeiro. Após esse horário, o sistema será fechado para atualização e listagem dos pré-selecionados, definidos a partir das classificações em cada curso, de acordo com as notas obtidas no Enem.

     

    Durante o período de inscrições, o Sisu calcula a nota de corte para cada curso com base no número de vagas disponíveis e no total de candidatos inscritos em cada curso, por modalidade de concorrência. A nota de corte, no entanto, é somente uma referência para auxiliar o candidato no monitoramento da seleção, não garantindo, necessariamente, a vaga desejada. O resultado da chamada regular sai no dia 30 de janeiro.

    Outras informações estão disponíveis na página eletrônica do Sisu.

    Assessoria de Comunicação Social 


  • Até às 19h do primeiro dia de abertura de vagas, o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2018 registrou 1.030.001 inscritos em instituições públicas brasileiras de ensino superior. Já o total de inscrições chegou a 1.961.150, isso porque cada candidato pode escolher até duas opções de cursos.

    “Se compararmos com os processos anteriores, já visualizamos que alguns números alcançados superaram os de edições passadas. Isso considerando, sobretudo, a oferta de vagas, que foi a maior registrada desde o início do Sisu, bem como o alto número de candidatos habilitados a participar do processo seletivo, em torno de 4 milhões. Além disso, podemos destacar a boa estabilidade do sistema, que permite um processo seguro e eficaz”, destacou o ministro da Educação, Mendonça Filho.

    “Se compararmos com os processos anteriores, já visualizamos que alguns números alcançados superaram os de edições passadas", destacou o ministro Mendonça Filho (Foto: Mariana Leal/MEC)

    As inscrições para o Sisu seguem até o dia 26 de janeiro e todo o processo deve ser feito exclusivamente pela internet. No site do Sisu (https://sisu.mec.gov.br/), o candidato precisa digitar o número de inscrição e a senha de cadastro usados no Enem 2017. Ao ingressar no sistema, ele deverá escolher, por ordem de preferência, até duas opções de curso entre as vagas ofertadas. É possível alterar as opções durante todo o período de inscrição. Será validada apenas a última alteração confirmada.

    Este ano são ofertadas 239.716 vagas em 130 instituições, sendo 30 instituições públicas estaduais: um centro universitário, sete faculdades e 22 universidades; 100 públicas federais, com dois centros de educação tecnológica, uma faculdade, 36 institutos federais de educação, ciência e tecnologia, e 61 universidades.

    O Sisu é o ambiente virtual criado pelo Ministério da Educação para selecionar estudantes para vagas em instituições de educação superior com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Podem concorrer todos os que fizeram a prova em 2017 e obtiveram nota acima de zero na redação.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Estudantes que pretendem ingressar em cursos de graduação públicos em 2012 devem ficar atentos às oportunidades oferecidas por três novas universidades federais, em atividade há menos de três anos. Com câmpus em sete cidades de quatro estados, essas instituições abrirão 4.160 vagas em 75 tipos de cursos.

    Todas as vagas serão preenchidas por estudantes que tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mas em processos seletivos regidos por editais próprios e fora do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação. Algumas instituições aceitarão notas do Enem de 2010 e 2011.

    A Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), com sede em Foz do Iguaçu, Paraná, oferecerá 800 vagas — 400 para brasileiros e as demais para estudantes de outros países latino-americanos. Serão aceitas, para os brasileiros, apenas as notas do Enem deste ano.

    A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), com sede em Chapecó, Santa Catarina, abrirá 2.160 vagas em cinco câmpus. O candidato pode concorrer com as notas do Enem de 2010 ou 2011 e deve indicá-las ao fazer a inscrição.

    Na região Norte, a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), com sede em Santarém, vai abrir 1,2 mil vagas — 50 reservadas a indígenas, com seleção específica. Na instituição paraense, os demais estudantes podem concorrer com a nota do Enem de 2010 ou de 2011.

    Critérios — A Unila e a UFFS adotam, associado ao Enem, o fator escola púbica, que dá pontuação extra a alunos que tenham cursado o ensino médio em unidades de ensino oficiais. Na UFFS, o candidato pode fazer inscrição para dois cursos no mesmo câmpus ou em câmpus diferentes.

    A Ufopa abre vagas em cursos nos turnos diurno, vespertino e noturno, opção que deve ser indicada pelo candidato no momento da inscrição. A formação interdisciplinar da instituição é comum e obrigatória durante o primeiro semestre, mas o estudante pode escolher a área do conhecimento que pretende cursar. Os 26 cursos com vagas em oferta estão distribuídos nos institutos de biodiversidade e florestas, engenharia e geociências, ciência e tecnologia das águas, ciências da sociedade e ciências da educação. O edital da Ufopa traz um quadro explicativo para o aluno.

    A Unila deve abrir seu processo seletivo ainda este mês.

    Ionice Lorenzoni

    Confira a oferta de vagas nas três instituições

    Republicada com correção de informações.


Fim do conteúdo da página