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  • Valor de R$ 2.886,24 é 12,84% maior do que o estipulado para 2019


    Dyelle Menezes, do Portal MEC

    O piso salarial dos profissionais da rede pública da educação básica em início de carreira foi reajustado em 12,84% para 2020, passando de R$ 2.557,74 para R$ 2.886,24. 

    O reajuste foi anunciado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, em transmissão ao vivo pela internet, na noite desta quinta-feira, 16 de janeiro.

    O acréscimo está previsto na chamada Lei do Piso (Lei 11.738), de 2008. O texto estabeleceu que o piso salarial dos professores do magistério é atualizado, anualmente, no mês de janeiro. A regra está em vigor desde 2009, ano em que o valor de R$ 950,00 foi o ponto de partida para o reajuste anual.

    Cálculo - O Ministério da Educação (MEC) utiliza o crescimento do valor anual mínimo por aluno como base para o reajuste do piso dos professores. Dessa forma, é utilizada a variação observada nos dois exercícios imediatamente anteriores à data em que a atualização deve ocorrer.

    O valor mínimo por aluno é estipulado com base em estimativas anuais das receitas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Para 2019, o valor chegou a R$ 3.440,29, contra R$ 3.048,73 em 2018.

  • Um grupo de 25 professores brasileiros de língua inglesa está nos Estados Unidos para aprimorar seu conhecimento naquele idioma. Os docentes participam do programa Certificação nos EUA para Professores de Língua Inglesa, destinado a docentes da rede pública de ensino básico, médio e profissionalizante.

    Os intercambistas embarcaram no dia 20 de janeiro, para um curso de oito semanas na Universidade de Oregon. O programa, vinculado a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, busca valorizar os profissionais que atuam na rede pública de educação básica.

    Professora no campus de Salvador do Instituto Federal da Bahia, Fabrícia Andrade acredita que estudar no exterior pode levar a um crescimento profissional e pessoal. “Aprender através do conteúdo e com os exemplos que temos nas aulas, observar a estrutura universitária e o uso de recursos tecnológicos, bem como desenvolver as atividades cotidianas são atividades que, certamente, aprimoram nosso nível de proficiência em língua inglesa”, declarou.

    Para André Machado de Souza, professor dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, em Manaus, a oportunidade é a realização do sonho de participar de uma imersão total no estuda da língua inglesa. “Minhas maiores expectativas são saber mais sobre a cultura americana e a história contextualizada, aprender novas estratégias e metodologias de ensino do inglês, melhorar minha fluência, fazer novos amigos e conhecer lugares maravilhosos, antes vistos apenas pelos livros e internet”, disse.

    Ao fim do curso, os participantes deverão elaborar um projeto que a ser executado no retorno ao Brasil. “Pretendo desenvolver um projeto que torne as aulas de língua inglesa mais atrativas e significativas para os alunos, além de valorizar aqueles que demonstram maior interesse pelo estudo do inglês e que tenham algum tipo de acesso à ferramenta da internet”,  explicou o docente.

    Durante o processo de seleção, os participantes foram avaliados por um comitê com membros da Capes, da Comissão Fulbright e da Embaixada Americana. Em junho, um segundo grupo de 25 professores fará o curso nos Estados Unidos.

    Diego Rocha


    Matéria republicada com correção de informações

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    Destaque 2

    Intercâmbio

    Professores da rede pública
    estudam inglês no exterior

    Brasília, 2/2/2011 –Um grupo de 25 professores brasileiros de língua inglesa está nos Estados Unidos para aprimorar seu conhecimento naquele idioma. Os docentes participam do programa Certificação nos EUA para Professores de Língua Inglesa, destinado a docentes da rede pública de ensino, de nível intermediário.

    Os intercambistas embarcaram no dia 20 de janeiro, para um curso de oito semanas na Universidade de Oregon. O programa, vinculado a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, busca valorizar os profissionais que atuam na rede pública de educação básica.

    Professora no campus de Salvador do Instituto Federal da Bahia, Fabrícia Andrade acredita que estudar no exterior pode levar a um crescimento profissional e pessoal. “Aprender através do conteúdo e com os exemplos que temos nas aulas, observar a estrutura universitária e o uso de recursos tecnológicos, bem como desenvolver as atividades cotidianas são atividades que, certamente, aprimoram nosso nível de proficiência em língua inglesa”, declarou.

    Para André Machado de Souza, professor dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, em Manaus, a oportunidade é a realização do sonho de participar de uma imersão total no estuda da língua inglesa. “Minhas maiores expectativas são saber mais sobre a cultura americana e a história contextualizada, aprender novas estratégias e metodologias de ensino do inglês, melhorar minha fluência, fazer novos amigos e conhecer lugares maravilhosos, antes vistos apenas pelos livros e internet”, disse.

    Ao fim do curso, os participantes deverão elaborar um projeto que a ser executado no retorno ao Brasil. “Pretendo desenvolver um projeto que torne as aulas de língua inglesa mais atrativas e significativas para os alunos, além de valorizar aqueles que demonstram maior interesse pelo estudo do inglês e que tenham algum tipo de acesso à ferramenta da internet”, explicou o docente.

    Durante o processo de seleção, os participantes foram avaliados por um comitê com membros da Capes, da Comissão Fulbright e da Embaixada Americana. Em junho, um segundo grupo de 25 professores fará o curso nos Estados Unidos. (Diego Rocha)

    PALAVRAS-CHAVE: educação básica, valorização do professor, intercâmbio

  • Os professores da rede pública pré-inscritos em cursos de licenciatura que têm início neste semestre devem consultar a Plataforma Freire, na internet, a partir da próxima segunda-feira, dia 17, para saber se efetivamente concorrem à vaga. São 97.571 professores de 17 estados. Eles concorrem a 57.828 vagas em universidades públicas e institutos federais de educação, ciência e tecnologia.


    De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, as secretarias estaduais e municipais de educação devem validar as inscrições esta semana. Caberá ao MEC repassar a relação de professores às instituições de educação superior responsáveis por ministrar os cursos. No caso de o número de docentes ser maior do que o de vagas, terá prioridade de matrícula o profissional que primeiro registrou a pré-inscrição.


    Para saber se ganhou a vaga, o professor deve fazer a consulta diretamente na Plataforma Freire, mas pode receber a resposta pelo endereço eletrônico informado na pré-inscrição e no cadastramento. O ministro recomenda que o professor acompanhe o processo para garantir a matrícula na faculdade.


    Segundo Haddad, o MEC vai atender todos os professores da rede pública que não tenham formação. O ingresso em universidades e institutos começa neste semestre e prosseguirá em 2010 e 2011. Os docentes inscritos que não conseguirem a vaga estarão automaticamente cadastrados na base de dados da plataforma e não precisarão fazer nova inscrição. “Todo professor tem direito a formação inicial e continuada financiada pelo Poder Público”, disse o ministro.


    Financiamento — Além das vagas públicas, os professores da educação básica podem fazer o curso de licenciatura em instituição particular de qualidade (nota de três pontos para cima), financiar o curso e, depois, abater as parcelas a cada mês trabalhado. Projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados em regime de urgência prevê que a cada mês trabalhado o professor possa quitar 1% da dívida com o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).


    O prazo previsto para pagamento é de oito anos e quatro meses. Além de professores em exercício nas redes públicas, podem ser beneficiados estudantes de licenciatura que posteriormente ingressem no sistema de ensino de estados e municípios.

    Ionice Lorenzoni

  • O piso salarial do magistério deve ser reajustado em 22,22%, conforme determina o artigo 5º da Lei 11.738, de 16 de junho de 2008. O novo valor será de R$ 1.451,00. O piso salarial foi criado em cumprimento ao que estabelece o artigo 60, inciso III, alínea “e” do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

    Conforme a legislação vigente, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010. E eleva a remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais para R$ 1.451,00.

    Assessoria de Comunicação Social


  • As inscrições para o Prêmio Professores do Brasil 2017 terminam nesta segunda-feira, 4 de setembro. Esta é a 10ª edição do prêmio, que tem como proposta reconhecer e divulgar práticas que contribuam com a melhoria do ensino público, valorizando o papel do professor enquanto sujeito ativo na formação de crianças e jovens de todo o país. Serão distribuídos R$ 255 mil em premiações em dinheiro, além de viagens educativas e equipamentos de informática e atletismo a professores do ensino fundamental e médio de escolas públicas que tenham desenvolvido experiências pedagógicas criativas e inovadoras.

    Podem participar professores de escolas públicas de todo o país. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet, na página do prêmio.

    A premiação se divide em seis categorias: educação infantil – creche, educação infantil; pré-escola; ensino fundamental – primeiro ao terceiro ano (ciclo de alfabetização); ensino fundamental – quarto ao quinto ano; ensino fundamental – sexto ao nono ano, e ensino médio. A premiação é feita em quatro etapas: estadual (162 vencedores), regional (30 vencedores), nacional (6 vencedores) e temática especial (até 14 vencedores).

    A cerimônia de premiação será no dia 6 de dezembro, na Praça das Artes, na cidade de São Paulo. Na mesma data serão conhecidos os vencedores nacionais desta edição.

    Acesse a página do Prêmio Professores do Brasil

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A medalha tem formato de estrela branca de seis pontas e é cravada em guirlanda de rosas. Foto: Arquivo da Presidência da RepúblicaOnze educadoras recebem nesta segunda-feira, 21, às 11h, a medalha da Ordem Nacional do Mérito, entregue pela presidente Dilma Rousseff, em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília. Os perfis das ganhadoras são variados, desde acadêmicas de renome até professoras do interior do país, mas o empenho em prol da educação as iguala como cidadãs exemplares.

    A Ordem Nacional do Mérito é uma das mais importantes honrarias do Brasil. Criado pelo decreto-lei nº 9.732, de 4 de setembro de 1946, o título é conferido a cidadãos brasileiros que, “pelas suas virtudes e mérito excepcional, tenham se tornado merecedores desta distinção”, conforme diz o documento.

    Gilda Kuitá, da etnia caingangue, foi uma das primeiras 19 indígenas a aprender a forma escrita do seu idioma materno. Em 1974, aos 18 anos, Gilda começou a alfabetizar indígenas na língua caingangue em sua comunidade, no Paraná. Passados 39 anos, ela é uma das onze educadoras que receberão a medalha da Ordem do Mérito, como reconhecimento pela sua atuação na preservação do idioma caingangue. Para a professora, que já era condecorada entre os povos indígenas, o título demonstra a gratidão também dos “povos brancos”. “Nunca imaginei que a sociedade branca fosse me homenagear por defender a minha língua”, relatou.

    A escolha das educadoras vai ao encontro de duas diretrizes defendidas pela presidente Dilma, a valorização do profissional da educação e também das mulheres. Tanto as comunidades beneficiadas pelo desempenho das professoras quanto técnicos do Ministério da Educação e de outros órgãos federais estiveram envolvidos na escolha das homenageadas. A solenidade integra as festividades pelo Dia Internacional da Mulher, comemorado tradicionalmente no dia 8 de março. Em 2011, a data será celebrada durante todo o mês.

    Acesse o perfil das professoras.


    Assessoria de Comunicação Social

  • Foto: Júlio César PaesAs secretarias estaduais e municipais de educação devem validar as inscrições dos professores em cursos de licenciatura esta semana. Caberá ao Ministério da Educação repassar a relação de professores às instituições de educação superior responsáveis por ministrar os cursos. No caso de o número de docentes ser maior do que o de vagas, terá prioridade de matrícula o profissional que primeiro registrou a pré-inscrição.

    Os professores da rede pública pré-inscritos em cursos de licenciatura que têm início neste semestre devem consultar a Plataforma Freire, na internet, a partir da próxima segunda-feira, dia 17, para saber se efetivamente concorrem à vaga.

    Para saber se ganhou a vaga, o professor deve fazer a consulta diretamente na Plataforma Freire, mas pode receber a resposta pelo endereço eletrônico informado na pré-inscrição e no cadastramento. O ministro recomenda que o professor acompanhe o processo para garantir a matrícula na faculdade.

    Segundo o ministro Fernando Haddad, o MEC vai atender todos os professores da rede pública que não tenham formação. O ingresso em universidades e institutos começa neste semestre e prosseguirá em 2010 e 2011. Os docentes inscritos que não conseguirem a vaga estarão automaticamente cadastrados na base de dados da plataforma e não precisarão fazer nova inscrição. “Todo professor tem direito a formação inicial e continuada financiada pelo Poder Público”, disse o ministro.

    Financiamento— Além das vagas públicas, os professores da educação básica podem fazer o curso de licenciatura em instituição particular de qualidade (nota de três pontos para cima), financiar o curso e, depois, abater as parcelas a cada mês trabalhado. Projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados em regime de urgência prevê que a cada mês trabalhado o professor possa quitar 1% da dívida com o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

    O prazo previsto para pagamento é de oito anos e quatro meses. Além de professores em exercício nas redes públicas, podem ser beneficiados estudantes de licenciatura que posteriormente ingressem no sistema de ensino de estados e municípios.

    Ionice Lorenzoni
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