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  • O grupo que invadiu o edifício do MEC durante as manifestações na Esplanada destruiu placas de vidros, divisórias, computadores e outros bens do ministério (Foto: Rafael Carvalho/MEC)Em avaliação preliminar, o Ministério da Educação calculou em R$ 172.829,10 o custo para recuperação dos materiais e equipamentos destruídos durante ataque realizado por um grupo de vândalos à sede do ministério na noite desta terça-feira, 29.

    Foi identificada a destruição de 38 placas de vidro da fachada do prédio, cada uma com 5 metros quadrados, espelhos de fachadas e de elevadores, revestimentos de paredes, divisórias de madeira e de vidro, computadores, câmeras de segurança, balcões de vidro da entrada do prédio, televisores, além de cinco caixas eletrônicos.

    Os manifestantes ainda roubaram extintores de incêndio, cadeiras, bancos e computadores e depredaram um carro oficial. Os custos não incluem o valor dos serviços de recuperação do prédio e instalação dos equipamentos.

    Pela manhã desta quarta-feira, 30, durante uma vistoria no prédio, o ministro se posicionou sobre o ocorrido. “As pessoas podem se posicionar e expressar seu posicionamento sem agredir o outro e sem que isso seja traduzido em atos de violência e depredação do patrimônio público, como ocorreu aqui no MEC.” Mendonça Filho pediu à Polícia Federal que apure os atos de vandalismo que destruíram o patrimônio do Ministério da Educação.

    “Um vandalismo como nunca vi na vida”, disse. “Mostrou que a intolerância e a violência têm sido a prática política de alguns grupos radicais, que a gente tem de enquadrar dentro daquilo que estabelece a lei brasileira.”

    O ministro ressaltou que vai pedir a punição das entidades ligadas a partidos políticos de esquerda que patrocinaram a invasão pelos seus seguidores. O MEC repassou à Polícia Federal imagens do circuito interno de TV, vídeos feitos por servidores e fotografias. Servidores vítimas da violência foram liberados para prestar depoimentos à Polícia Federal.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Com relação à invasão aos prédios do edifício-sede e dos anexos promovida na quarta-feira, 29, por manifestantes ligados ao PT, à CUT e à CNTE, o Ministério da Educação repudia todo e qualquer ato de intolerância e vandalismo, em especial os travestidos de manifestação democrática.

    Mais uma vez, PT, CUT e CNTE mostram desrespeito ao espaço público e continuam a agir como se o MEC fosse propriedade do partido, ao impedir o acesso dos servidores aos prédios para trabalhar, ao depredar instalações e quebrar vidraças, como as da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).

    O MEC lamenta que o grupo autor da invasão não tenha apresentado nenhuma reivindicação ou procurado dialogar pelas vias institucionais adequadas. O MEC é uma instituição de Estado destinada a servir ao povo brasileiro, não a um partido ou grupo ideológico. Diante disso, está adotando as providências necessárias para o restabelecimento da normalidade das atividades.

    Mais tarde, a juíza federal da 6ª Vara, Ivani Silva da Luz, deferiu pedido do Ministério da Educação e concedeu liminar para que os manifestantes desocupassem os prédios — o que foi feito —, além de manter distância mínima de 500 metros do local. Na decisão, a juíza reiterou: “Eles não possuem o direito de invadir prédios públicos, impedir a prestação dos serviços públicos e depredar o patrimônio do Poder Público”.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os manifestantes usavam camisetas que identificavam as entidades que patrocinaram a invasão do prédio (foto: Rafael Carvalho/MEC)

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, pediu nesta quarta-feira, 30, à Polícia Federal(PF) que apure os atos de vandalismo que destruíram o patrimônio do Ministério da Educação, em três andares, no início da noite de terça-feira, 29. “Um vandalismo como nunca vi na vida”, disse. “Mostrou que a intolerância e a violência têm sido a prática política de alguns grupos radicais, que a gente tem de enquadrar dentro daquilo que estabelece a lei brasileira.”

    O ministro ressaltou que vai pedir a punição das entidades ligadas a partidos políticos de esquerda que patrocinaram a invasão pelos seus seguidores. Nesta quarta-feira, 30, de manhã, o ministro fez uma vistoria no prédio atingido pelo vandalismo, conversou com servidores e recebeu peritos da Polícia Federal, além dos delegados Marcelo Borsio e Osvaldo Gomide.

    O MEC repassou à Polícia Federal imagens do circuito interno de TV, vídeos feitos por servidores e fotografias. Servidores vítimas da violência foram liberados para prestar depoimentos à Polícia Federal.

    A sede do MEC foi invadida, na noite de terça-feira, por manifestantes mascarados. Alguns deles usavam camisas e portavam bandeiras de entidades como CUT, UNE, DCE UFRJ, Sinasefe e PCdoB, entre outras. Os manifestantes atearam fogo em pneus e em lixo tóxico. No saguão de entrada do prédio, no térreo, quebraram vidraças, câmeras de segurança e caixas eletrônicos. Segundo a Polícia Militar, alguns usavam artefatos como coquetéis molotov. No momento da invasão, alguns servidores foram surpreendidos pelos manifestantes no primeiro e segundo andares e tiveram de deixar o prédio às pressas, num clima de pânico generalizado.

    “As entidades e pessoas que foram parte desse processo de vandalismo serão responsabilizadas criminalmente porque isso não pode acontecer”, disse Mendonça Filho. “A destruição foi muito grande na parte externa do prédio e na parte interna do térreo e do primeiro andar. Realmente um vandalismo.”

    — Mendonça Filho relatou que centenas de servidores viveram momentos de terror. “Alguns chegaram a perder o controle. Imagine um prédio como esse, com centenas de funcionários trabalhando, sendo invadido por um grupo de mascarados com pedaços de pau, ferro, bancos”, afirmou. “Poderia ter acontecido uma tragédia pior ainda, envolvendo pessoas. Felizmente a tragédia se limitou, nesse aspecto, à questão material, que deve ser cobrada daqueles que têm responsabilidade direta na organização do protesto, sejam pessoas ou entidades por trás dessas pessoas.”

    Além de cometer atos de vandalismo, como pôr fogo em materiais em frente à sede do MEC, alguns manifestantes fizeram questão de registrá-los (foto: Rafael Carvalho/MEC)

    Destruição — Em avaliação preliminar, foi identificada a destruição de 38 placas de vidro da fachada do prédio, cada uma com 5 metros quadrados, espelhos de fachadas e de elevadores, revestimentos de paredes, divisórias de madeira e de vidro, computadores, câmeras de segurança, balcões de vidro da entrada do prédio, televisores, além de cinco caixas eletrônicos. Os manifestantes ainda roubaram extintores de incêndio, cadeiras, bancos e computadores e depredaram um carro oficial.

    “Qualquer protesto tem de ser assegurado dentro do espírito democrático”, disse o ministro. “As pessoas podem se posicionar e expressar seu posicionamento sem agredir o outro e sem que isso seja traduzido em atos de violência e depredação do patrimônio público, como ocorreu aqui no MEC.”

    Além da fachada externa e do térreo, os manifestantes subiram até o segundo andar do prédio e destruíram instalações da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) e parte da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi).

    De acordo com o ministro, o MEC vai funcionar normalmente nesta quarta-feira. “Temos de encarar isso como uma etapa negativa que ocorreu, mas não podemos, de forma alguma, nos intimidar”, afirmou. “Vou continuar trabalhando. Trabalhei ontem (terça, 29) até 21h no prédio, pedi garantias à Polícia Militar do Distrito Federal, que enviou a tropa de choque para expulsar os invasores, repelir as agressões e garantir o direito ao trabalho dos servidores públicos que estavam aqui. Vamos continuar trabalhando, prestando o nosso serviço à sociedade brasileira.”

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira:
    Cobertura fotográfica da depredação do MEC.
    Vídeo 1 da depredação do MEC
    Vídeo 2 da depredação do MEC

     

     

  • Armados com pedaços de ferro e pedras, manifestantes destruíram móveis, computadores, cadeiras, vidraças, divisórias e outros bens públicos. Atearam fogo em pneus e em lixo tóxico; quebraram vidraças das entradas do ministério, câmeras de segurança e caixas eletrônicos. (foto: Rafael Carvalho)O ministro da Educação, Mendonça Filho, condenou de forma veemente os fatos ocorridos hoje na Esplanada dos Ministérios, particularmente no MEC, que nesta terça-feira, 29, foi invadido por mascarados. Armados com pedaços de ferro e pedras, destruíram móveis, computadores, cadeiras, vidraças, divisórias e depredaram outros bens públicos.

    "Os servidores do MEC viveram clima de terror. Isso é inaceitável. Como democrata que sou, entendo o direito de protesto, mas de forma civilizada, respeitando o direito de ir e ir. O que vimos hoje foram atos de violência e vandalismo contra os servidores públicos e contra o patrimônio", afirmou Mendonça.

    O MEC foi invadido e depredado por um grupo de 50 a 100 pessoas, algumas encapuzadas. Os manifestantes atearam fogo em pneus e em lixo tóxico; quebraram vidraças das entradas do ministério, câmeras de segurança e caixas eletrônicos. Segundo a Polícia Militar, alguns usavam artefatos como coquetel molotov. No momento da invasão, alguns servidores saíam do prédio e foram surpreendidos com os ataques, o que causou pânico a centenas de pessoas.

    Os manifestantes subiram até o segundo andar do prédio e destruíram a Secretaria de Regulação do Ensino Superior (Seres) e parte da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi). A PM evacuou o prédio e prendeu algumas manifestantes.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a cobertura fotográfica da depredação do MEC.

    Confira os vídeos da depredação do MEC:

    Vídeo 1

    Vídeo 2

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