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  • Novo Hamburgo, 18/7/2018 – Durante visita à Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, em Novo Hamburgo (RS), nesta quarta-feira, 18, o ministro da Educação, Rossieli Soares, comemorou a volta da adimplência do estado gaúcho com o Ministério da Educação. De acordo com o ministro, essa é a primeira vez em muitos anos que o governo do estado se encontra com toda a situação fiscal e cadastral correta no MEC, resultado de um trabalho árduo entre os dois entes.

    Rossieli destacou que se a situação fiscal do Rio Grande do Sul não tivesse sido regularizada, o governo estadual teria que devolver R$ 1,5 bilhão aos cofres da União. “Imagina nessa crise que vivemos você ter que devolver dinheiro. Era importante auxiliar o estado gaúcho para que ele pudesse permanecer com esses recursos e abrir a porta novamente para novos financiamentos”, enfatizou. O secretário de educação do Rio Grande do Sul, Ronald Krummenauer, também esteve presente no encontro.

    O ministro ainda anunciou a liberação de R$ 200 mil para a Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia (Mostratec), tradicional feira da região que apresenta novidades desse setor. Os recursos serão utilizados para apoio logístico e montagem da feira. “O MEC anunciou aporte para a Mostratec, com R$ 130 mil via fundação e mais R$ 70 mil via institutos federais do Rio Grande do Sul que também vão participar da feira”, explicou o ministro. A Mostra destina-se à apresentação de projetos de pesquisa científica e tecnológica desenvolvidos por alunos do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional de nível técnico do Brasil e de outros países.

    Rossieli também falou sobre a possibilidade de ampliar a Fundação Liberato. “Estamos trabalhando com o projeto de um novo prédio, para que a fundação passe a atender aproximadamente 1,2 mil jovens a mais do que atende hoje [3,2 mil]. Este projeto é especial porque tem a questão da educação assistiva, para pessoas com deficiência e que queriam fazer os cursos.”

    Orquestra – Rossieli Soares anunciou também que o MEC vai apoiar o Núcleo de Orquestra Jovem, projeto piloto desenvolvido pela Secretaria de Educação de Novo Hamburgo, presente em quatro escolas municipais – uma na zona rural e três na zona urbana – por meio do qual os alunos têm aulas de música. “Novo Hamburgo tem um potencial histórico na área de música”, destacou o ministro. “A música pode ser um grande impulsionador do desenvolvimento cognitivo, psíquico e físico dos jovens e vai impactar em todas as áreas, inclusive na área educacional. A ideia é que, com esse projeto, nós tenhamos Novo Hamburgo quiçá como uma referência também no desenvolvimento dos jovens por meio da música.”

    Ministro da Educação, Rossieli Soares (à direita), visita a Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, em Novo Hamburgo (RS), ao lado do diretor executivo da instituição, Ramon Fernando Hans (foto: André Nery/MEC)

    Cada uma dessas escolas tem 25 alunos, informa a secretária de Educação de Novo Hamburgo, Maristela Guasselli. Eles têm aulas semanais de violão, violoncelo e violino, com um professor especializado. “Esses 25 alunos recebem o instrumento, que fica ao cuidado deles, e podem levar para suas casas para seguir ensaiando e praticando”, explicou Maristela.

    Já o secretário de Cultura de Novo Hamburgo, Ralfe Cardoso, reforçou que a meta do projeto é, no futuro, atender todas as escolas de ensino fundamental da cidade. “Novo Hamburgo tem hoje 53 escolas, com aproximadamente 1.325 jovens. É um investimento extremamente significativo do ponto de vista humano e que vai transformar a cidade em um grande celeiro de formação musical”, ressaltou.

    Visita – Ainda em Novo Hamburgo, Rossieli Soares aproveitou a oportunidade e visitou o Colégio Estadual 25 de Julho, local em que estudou parte do ensino fundamental. “Foi importante para minha formação em vários aspectos, quando participei do grêmio estudantil, por exemplo”, disse.

    “Tudo isso foi me construindo e serve de experiência para as discussões que trago hoje para a educação. Aquele sentimento de buscar fazer uma revolução na educação está vivo desde aquela época. Precisamos mudar. Não dá para aceitar um país que tem na educação um indicador do ensino médio de 3.7, que está parado há seis anos, que perde 1,8 milhão de jovens a cada ciclo do ensino médio. Não está fazendo sentido. Além de colocar o jovem na escola, precisamos colocar isso na mentalidade de todos – que a educação é uma prioridade.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação recebeu nesta quinta-feira, 14, em Brasília, a visita de 33 alunos de escolas particulares da cidade de São Paulo. Os estudantes vieram em excursão à capital federal para conhecer de perto o funcionamento dos Três Poderes, além da arquitetura e o plano urbanístico de Brasília. Durante a parada no Ministério da Educação, os adolescentes, do segundo ano do ensino médio, com idade entre 16 e 17 anos, participaram de uma ampla apresentação com servidores sobre o funcionamento das estruturas do MEC, e tiraram dúvidas relacionadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

    A coordenadora geral de valorização, saúde e bem-estar dos profissionais de educação, Mara Ewbank, destacou que a visita dos alunos foi uma excelente oportunidade para apresentar as ações que o MEC desenvolve em todos os níveis da educação. “Nossa principal ação foi mostrar para esses jovens de escolas privadas, que o governo não está parado, que as coisas estão sendo pensadas, estão sendo discutidas”, afirmou. “É um mundo novo para eles. Estar dentro do Ministério da Educação, ouvindo os interlocutores que trabalham pensando essas ações, teve uma forte contribuição”, concluiu a coordenadora.

    O professor Wisley João Pereira, coordenador geral de ensino médio do MEC, afirmou que a interação com os alunos permitiu o esclarecimento de várias questões sobre a Base Nacional Comum Curricular e o Novo Ensino Médio, como o poder de escolha dos alunos sobre as disciplinas à serem estudadas no ensino médio. “O nosso ensino hoje não gera nos estudantes a autonomia de escolhas, e não trabalhamos essas habilidades socioemocionais de fazer escolhas. A intenção é mudar isso, e preparar o jovem para pensar naquilo que ele tem de melhor capacidade e competências, para que ele desenvolva essas habilidades especificas e já comece a fazer suas escolhas”, destacou.

    Estudantes de escolas particulares de São Paulo visitaram o MEC e tiveram uma aula sobre o funcionamento da pasta (Foto: Luís Forters/MEC)Para o estudante João Vitor Domingues, de 16 anos, a proposta do Novo Ensino Médio vai permitir que os seus estudos sejam mais direcionados à profissão que ele escolheu para o futuro. “O ato de escolher já começa a trazer mais responsabilidade para a minha vida. É mais como: ah, estou indo para a escola porque vou aprender a matemática que eu tanto quero para a engenharia, e começar a fazer os cálculos que eu não faria normalmente”, argumentou.

    Segurança – Um dos assuntos abordados pelos estudantes durante a visita foi sobre a preocupação da pasta em relação à segurança nas escolas. Uma referência ao ataque desta quarta-feira, 13, na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, que deixou 10 mortos, entre alunos do ensino médio e funcionários, além do proprietário de uma loja próximo ao local.

    Wisley Pereira defendeu que esse tema deve ser debatido conjuntamente com todas as instituições de ensino, respeitando a realidade de cada localidade. “Um sentimento de segurança para uma escola no estado do Piauí necessariamente precisa ser diferente de um projeto de São Paulo, como aconteceu em Suzano, porque as relações dessas comunidades são diferentes. Então cabe ao Ministério da Educação respeitar o pacto federativo, mas apoiar esses projetos e discutir as políticas de segurança”, concluiu.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O presidente Jair Bolsonaro visitou o Ministério da Educação, na tarde desta quinta-feira, 25, para conhecer todos os secretários, agora sob o comando do ministro Abraham Weintraub, e conversar sobre o desafio de mudar os rumos da educação no país. Segundo o presidente, a educação é prioridade e a missão de todos é fazer com que “nossos filhos e netos sejam ainda mais preparados que nós”.

    “O que a educação tem que entregar na ponta da linha é um bom brasileiro”, destacou Bolsonaro. “Os nossos filhos e netos têm que ser melhores do que nós, esse é o nosso objetivo. E o que liberta o homem ou uma mulher de uma situação difícil é o conhecimento, além da verdade”, disse o presidente, que pretende estabelecer a rotina de visitar, pelo menos uma vez por semana, os ministérios, para conversar diretamente com o ministro e seus assessores sobre as questões da pasta.

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, destacou que é preciso investir pesado na pré-escola e na educação básica para garantir uma melhoria contínua dos indicadores nacionais. “Nosso objetivo é melhorar técnica e conceitualmente a educação brasileira. Ênfase na pré-escola, ênfase na educação básica. Tem que melhorar a capacidade de leitura das nossas crianças, a capacidade de fazer contas, matemática, regra de três, subir no Pisa [Programa Internacional de Avaliação de Estudantes]”.

    O presidente, ao lado do ministro Abraham Weintraub, lembrou que é preciso que todos trabalhem juntos para obter o resultado de que o país precisa (Foto: André Borges/MEC)

    O ministro voltou a defender que é possível fazer mais pela educação brasileira com os mesmos recursos já empregados atualmente. “O Brasil gasta com educação como os países ricos e tem resultados como países pobres. É uma falta de respeito com quem paga mais caro o diesel, paga mais caro o pão, porque tem imposto lá. Temos de melhorar o resultado para cada cidadão”, ressaltou Weintraub, que também falou sobre os objetivos que devem ser buscados no ensino superior. “Na questão das faculdades temos que melhorar a performance dos alunos, gerando mais empregabilidade, gerando mais oportunidade, gerando empreendedorismo.”   

    Weintraub declarou ainda que no dia 7 de maio vai à Comissão de Educação do Senado, e no dia 15 à Câmara dos Deputados, quando deve apresentar as novas metas para a educação brasileira.

    Parceria – Segundo o presidente Jair Bolsonaro, a visita ao MEC serviu para conhecer mais de perto a equipe que vai trabalhar pelo futuro da educação no país. “A responsabilidade é muito grande de todos da equipe e parabenizo pela coragem de aceitar esse desafio. Ninguém consegue nada sozinho, nem eu, nem o ministro, nem seus colaboradores. Todos trabalham juntos e a vitória não será nossa, mas sim de todos os brasileiros que poderão se orgulhar da educação no país.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Sertão (RS) — Um grupo de nove estudantes do quarto ano do curso de engenharia agrícola da Ecole d’Ingénieurs en Agriculture, da França, visitou esta semana o campus de Sertão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. Eles conheceram os cursos oferecidos pela instituição gaúcha, o sistema de ingresso, o funcionamento das aulas, as atividades práticas e o estágio.

    Durante os cinco anos do curso, os universitários franceses têm 18 meses de estágio, em períodos intercalados. No quarto ano, eles devem fazer viagem internacional de um mês. Eles optaram por vir ao Brasil, pelo pioneirismo na técnica do plantio direto. Muitas propriedades da Europa ainda não a usam. O sistema de plantio direto permite o aumento da produtividade das principais culturas de grãos e ajuda a preservar e a melhorar a capacidade produtiva do solo. Isso porque pressupõe técnicas de não revolvimento e de cobertura do solo, além da rotação de culturas.

    Os franceses chegaram no dia 2 e devem retornar à Europa no fim do mês. Eles ficaram alguns dias em São Paulo e em Santa Catarina antes de seguir para o norte gaúcho. O roteiro ainda inclui Foz do Iguaçu (PR), Ouro Preto (MG) e Parati (RJ). No Paraná, visitarão uma das propriedades pioneiras, no Brasil, em plantio direto.

    Segundo os visitantes, a universidade em que estudam é particular, mas subsidiada pelo poder público francês. Eles revelaram que não há cursos na área agrícola nas universidades públicas daquele país. A metodologia de ensino também é diferenciada, já que as atividades práticas ficam basicamente restritas ao estágio. De acordo com os estudantes, o curso de engenharia agrícola em seu país é voltado para área da pesquisa — não é comum um profissional formado trabalhar diretamente com o campo. Lá, a universidade não oferece espaço para aulas, práticas como no Brasil.

    Eles se disseram impressionados com a instituição de Sertão e com a estrutura oferecida aos alunos, que têm a oportunidade de realizar atividades práticas em todas as áreas de formação.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal do Rio Grande do Sul
  • Recife, 15/2/2018 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, visitou na manhã desta quinta-feira, 15, as instalações do Porto Social, primeira incubadora de projetos sociais do Brasil. Inaugurada em maio de 2016, no bairro da Ilha do Leite, no Recife, a instituição já capacitou 85 projetos e oferece cursos livres voltados para empreendedorismo social e gestão estratégica de projetos sociais. Mais de 100 mil pessoas são beneficiadas indiretamente pela instituição.

    O Porto Social beneficia, atualmente, mais de 100 mil pessoas, promovendo capacitação de estudantes de diferentes estados (Foto: André Nery/MEC)

    “Esse projeto social é muito importante para a cidade do Recife”, destacou o ministro. “O Porto Social se caracteriza por ser uma estrutura de apoio a iniciativas no campo social, com várias ONGs e atuações em várias áreas”. Considerado referência em todo o Brasil, o Porto Social capacita, ao longo do ano, dezenas de pessoas de vários estados, que participam de cursos em busca de orientação para criar e qualificar projetos sociais.

     “A instituição é um braço e uma plataforma de educação”, explicou o presidente do Porto Social, Fábio Silva. “Estamos capacitando e acelerando organizações sociais. Somos a primeira incubadora e aceleradora social do Brasil. Quem sabe, por meio dessa nossa missão, o MEC realize uma parceria com o Porto Social para que a gente amplie o atendimento e ajude ainda mais organizações sociais”.

    Chuvas – Mendonça Filho também se prontificou a integrar os esforços para restabelecer a normalidade no Porto Social após os estragos causados pelas últimas chuvas no Recife, que destruíram o forro de gesso, a fiação elétrica, móveis, eletrodomésticos, computadores, aparelhos de ar-condicionado, impressoras e documentos da instituição: “Me coloco à disposição para, dentro do possível, entender e ajudar para que vocês possam restabelecer a normalidade de funcionamento e ampliar o raio de atuação de todas as entidades aqui envolvidas”.

    Pela internet, foi aberta uma campanha para quem quiser ajudar na reconstrução e na compra dos equipamentos perdidos. Só nas primeiras 72 horas após o lançamento, o site já havia contabilizado R$ 20 mil. Nas primeiras 72 horas foram arrecadados R$ 20 mil. “Começamos com a meta  final de R$ 200 mil e, em três dias, já conseguimos 10% desse valor. A participação da população será fundamental para a nossa reestruturação”, afirmou Fábio Silva.

    Clique aqui para participar da campanha.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, esteve nesta terça-feira, 4, no Miami Dade College – segunda maior instituição de educação superior dos Estados Unidos – e na Florida International University, classificada como uma das universidades com atividade de pesquisa de mais alto nível. O objetivo das visitas do ministro, em missão oficial naquele país, é ampliar as relações na área da educação.

    "O que vimos aqui é justamente o espelho do que temos no Brasil com os institutos federais. Pode ser uma parceria bastante viável. Ainda temos muito o que conversar e acertar, mas foi um excelente começo", destacou Mendonça Filho, após visita ao Miami Dade College. A instituição foi fundada em 1959; atualmente, tem oito campi e 21 centros de pesquisa, localizados no condado de Miami-Dade. O corpo acadêmico é formado por mais de 6,5 mil colaboradores para atender aos 165 mil alunos.

    Os departamentos e escolas da instituição ofertam centenas de cursos em diversas áreas: arquitetura, urbanismo e design; aviação; negócios; educação 

     Ao reunir-se com professores brasileiros que lecionam em instituição americana, o ministro da Educação, Mendonça Filho, ouviu sugestões para melhorias na educação superior brasileira (Foto: Emmanuel Filho/MEC)

    continuada e desenvolvimento profissional; engenharias e tecnologia; educação; entretenimento e design de tecnologias; direito; culinária; ciências da saúde e enfermagem. "Temos muitos estudantes brasileiros no Miami College. Sem dúvida, são uns dos melhores estudantes que temos", afirma o presidente da instituição, Eduardo Padrón, à frente da direção desde 1995.

    Pesquisa - A Florida International University é a segunda maior universidade da Flórida e a quarta maior nos Estados Unidos. É uma das instituições de pesquisa de pós-graduação da região e expede mais de 3,4 mil diplomas de graduação acadêmica e profissional por ano.

    "Temos professores importantes na universidade que são brasileiros e podem ajudar o país na educação. Esse contato é importante e vamos sempre estar aberto a vocês", disse o presidente da instituição, Mark Rosenberg, no cargo desde 2009. Com mais de 40 anos de experiência na educação superior, Rosenberg foi o primeiro professor a chegar à presidência da universidade. O ministro Mendonça Filho também se reuniu com vários professores brasileiros que lecionam na instituição e ouviu deles sugestões para melhorias na educação superior brasileira.

    A universidade oferta 191 programas de estudo com mais de 280 formações de curta duração em 23 faculdades e escolas. A Florida International University também tem diversos programas de pós-graduação – sendo 81 mestrados, 34 doutorados e 3 graus profissionais – nas áreas de arquitetura, administração de empresas, engenharia, direito e medicina. O número de matrículas em 2014 e 2015 foi de mais de 54 mil, incluindo 7.814 estudantes de pós-graduação.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Na próxima semana, uma comitiva liderada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, desembarcará nos Estados Unidos. O objetivo da viagem é o estreitamento de relações do Brasil com aquele país e a participação em seminários. O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro estará entre os integrantes da comitiva presidencial, que tem encontro previsto com o presidente Barack Obama.

    A delegação embarca neste sábado, 27, em Brasília, para voo direto até Nova York. Na cidade norte-americana, haverá, no domingo, 28, reunião com empresários brasileiros. No dia seguinte, ainda pela manhã, com empresários norte-americanos de vários setores, incluído encontro especial com representantes do setor financeiro.

    Ainda na segunda-feira, 29, antes do embarque para Washington, a delegação brasileira participará do encerramento de seminário sobre investimentos em infraestrutura e concederá entrevista coletiva.

    Na capital dos EUA, na terça-feira, 30, haverá o encontro com Barack Obama. Depois, seminários e reuniões de trabalho com membros do governo americano. Antes do retorno ao Brasil, na quarta-feira, 1º de julho, à noite, a comitiva fará visita à sede do Google, em São Francisco, e manterá reunião com empresários do Vale do Silício.

    A chegada a Brasília está prevista para quinta-feira, 2 de julho, de manhã.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A secretária Eline, Eliana Myra, e Oscar Halac (foto: Divulgação/site Colégio Pedro II)A secretária de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC), Eline Nascimento, visitou nesta segunda-feira, 21, as obras do Campus Humaitá I, do Colégio Pedro II, que já se encontram em fase de acabamento. O campus está previsto para ser inaugurado em 19 de dezembro. Eline foi acompanhada pelo reitor do Colégio Pedro II, Oscar Halac, pelo diretor de Articulação Externa, Antonio Carlos Palmeira, pelo chefe da Gerência de Engenharia, Rafael Travincas, e pela diretora pedagógica do Campus Humaitá I, Marina Cruz.

    A secretária foi recebida na Reitoria pelo reitor do Colégio Pedro II, Oscar Halac, e pela pró-reitora de Ensino, Eliana Myra, e foi apresentada a servidores. A secretária elogio o andamento das obras do campus e a nova edificação. “Essa é uma obra muito importante, está bastante avançada e pretendo vir aqui na inauguração, em dezembro”, declarou.

    O campus tem área total de 3.494,20 m² e custou R$ 11,6 milhões, sendo totalmente construído com recursos do MEC. O colégio conta com dois blocos, com dois e três pavimentos, respectivamente, interligados por rampa acessível; 10 salas de aula com 38m² cada; três laboratórios (Ciência, Informática e Matemática); salas de Artes, Música, Literatura, Psicomotricidade e Recuperação; refeitório; pátio coberto; biblioteca; auditório; entre outros espaços.

    Para a nova secretária, a área de educação profissional e tecnológica está sendo um desafio. “A rede federal é grande e antiga, mas o ministro Mendonça Filho já definiu como um dos focos de sua gestão a melhoria do ensino nessa área, a fim de oferecer aos jovens e demais estudantes a oportunidade de transformar suas vidas através do estudo de qualidade”, ressaltou.

    Visitas - O Colégio Pedro II é a segunda instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica que a secretária visita depois de empossada, no dia 3 de outubro. Ela já esteve no Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) e, na próxima sexta-feira, 25, vai participar da inauguração do Campus Avançado Benedito Bentes do Instituto Federal de Alagoas.

    Assessoria de Comunicação Social

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