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  • São de dez cidades do interior do país e de três capitais as 15 experiências finalistas do Prêmio Vivaleitura 2010, selecionadas entre 1.829 projetos inscritos. Desse grupo de finalistas, serão escolhidas as três experiências vencedoras, que vão dividir R$ 90 mil. A premiação será em 19 de novembro, em Brasília.

    Os finalistas da quinta edição do Vivaleitura representam nove estados de quatro regiões – Rio Grande do Norte, Pernambuco, Ceará, Bahia, Piauí (Nordeste), São Paulo, Minas Gerais (Sudeste), Rio Grande do Sul (Sul) e Amapá (Norte). Os trabalhos contam como a leitura faz a diferença em comunidades rurais, na educação pública, no cotidiano de motociclistas, no rádio.

    Promovido pelos ministérios da Educação e da Cultura, o Vivaleitura tem entre seus objetivos fomentar a leitura no país. Desde 2005, cerca de 8,5 mil projetos foram inscritos, 75 deles foram classificados e 12 premiados. No período foram distribuídos R$ 360 mil. O prêmio conta com a coordenação da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha.

    Ionice Lorenzoni


    Conheça os projetos finalistas
  • Dois projetos de incentivo à leitura desenvolvidos nos municípios de Santa Maria de Jetibá e de Vitória, no Espírito Santo, e um em São Paulo, capital, foram os vencedores do prêmio Vivaleitura de 2011. O anúncio foi feito na noite de quinta-feira, 10, na Fundação Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro. Concorreram ao prêmio 1.865 experiências das 27 unidades da Federação.

    O projeto Biblioteca Itinerante nas Comunidades Pomeranas de Santa Maria de Jetibá foi o ganhador na categoria bibliotecas. A experiência envolve cerca de sete mil estudantes da rede pública municipal urbana e rural. O município, de 34,1 mil habitantes, a 80 quilômetros de Vitória, foi colonizado no século 19 por pomeranos — europeus oriundos de região entre a Alemanha e a Rússia, atual Polônia. A população da cidade capixaba fala o português e pomerano.

    Para incentivar o uso da língua portuguesa nas áreas ocupadas pela colônia pomerana, a Secretaria Municipal de Educação desenvolve projeto de biblioteca itinerante, que faz visitas às escolas. Com o prêmio de R$ 30 mil, ganhos nesta edição do Vivaleitura, a secretaria pretende comprar um ônibus e mais livros para ampliar a experiência.

    Na categoria escolas públicas e privadas, o prêmio ficou com o projeto A Volta ao Mundo em Mil e Uma Histórias, desenvolvido na Escola Municipal Professor Vercenilio da Silva Pascoal, da periferia de Vitória. A experiência foi desenvolvida pela bibliotecária Elane de Oliveira Ebinger com estudantes do ensino fundamental e da educação de jovens e adultos.

    Para introduzir os estudantes na leitura dos clássicos da literatura infantil e infanto-juvenil, Elane faz um trabalho que une geografia, história e atualidades. Ela seleciona um país, fala de sua história e de seus escritores e apresenta a literatura ali produzida. Ao escolher a França, por exemplo, ela chama a atenção dos estudantes para o livro Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, disponível na biblioteca da escola.

    A terceira experiência premiada é Biblioteca do Arsenal Esperança, que concorreu na categoria sociedade. O projeto é desenvolvido no Albergue Social, que funciona na antiga Hospedaria dos Imigrantes, em São Paulo. Lá vivem cerca de 1,2 mil pessoas. De uma pequena sala de leitura que existia em 2005, o espaço e o acervo foram ampliados por iniciativa de Lourival Lopes Cancela, que morou no albergue e hoje faz graduação em biblioteconomia.

    Hoje, o espaço de leitura reúne cerca de 6 mil obras catalogadas. Com o prêmio de R$ 30 mil dado ao projeto, Lourival pretende incluir tecnologias digitais e criar um acervo de obras em DVD.

    Autores de seis projetos escolhidos pela comissão julgadora receberam a menção honrosa José Mindlin, uma homenagem ao bibliófilo paulista, que morreu em fevereiro de 2010.

    Evolução— Criado no Ano Ibero-Americano da Leitura (2005), o prêmio incentiva a leitura em espaços escolares, bibliotecas, instituições, entidades e residências. Desde a primeira edição, até 2010, o Vivaleitura recebeu cerca de 10,3 mil projetos — 90 classificados e 15 premiados. No período, foram distribuídos R$ 450 mil.

    O prêmio é promovido pelos ministérios da Educação e da Cultura, coordenado pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) e patrocinado pela Fundação Santillana, da Espanha. A cada ano são distribuídos R$ 90 mil, em dinheiro, aos vencedores das três categorias. O Vivaleitura tem o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Ionice Lorenzoni

  • Experiências com atividades de incentivo à leitura desenvolvidas em todo o país podem concorrer ao prêmio Vivaleitura de 2011. As inscrições devem ser feitas até 20 de julho, com apresentação escrita de trabalhos em execução ou já concluídos. A sexta edição do prêmio vai distribuir R$ 90 mil.

    O Vivaleitura contempla as categorias bibliotecas públicas, particulares e comunitárias; escolas públicas e particulares; sociedade (empresas, organizações não governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais). Cada uma concorre a R$ 30 mil em dinheiro.

    Este ano, de acordo com o regulamento, podem concorrer experiências que começaram em janeiro de 2009, com conclusão prevista para julho próximo, e projetos permanentes, com indicadores de resultados. O relato do trabalho não deve ultrapassar seis páginas. Cada participante pode inscrever um projeto por categoria.

    Iniciativa dos ministérios da Educação e da Cultura, o prêmio tem a coordenação da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) e o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. Conta ainda com o apoio do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Democratizar o acesso ao livro, estimular a leitura e a formação cidadã, valorizar o livro e a leitura e apoiar a criação e a produção literárias são objetivos do Vivaleitura.

    Criado no Ano Ibero-Americano da Leitura, em 2005, o prêmio incentiva a leitura em espaços escolares, bibliotecas, instituições, entidades e residências. Da primeira edição, em 2006, até 2010, o Vivaleitura recebeu cerca de 10,3 mil projetos, 90 deles classificados e 15 premiados. No período, foram distribuídos R$ 450 mil.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas pela internet ou via postal, como carta registrada com aviso de recebimento para o endereço Prêmio Vivaleitura 2011, caixa postal 71.0377. CEP: 03.410-970, São Paulo (SP). O regulamento e o formulário de inscrição estão na página eletrônica do prêmio. Na mesma página, podem ser consultadas as 15 experiências vencedoras.

    Ionice Lorenzoni
  • Projetos de leitura desenvolvidos em escolas, bibliotecas e instituições podem, além de modificar a vida cultural de estudantes e pessoas de qualquer idade, concorrer a prêmios que somam R$ 90 mil. O Prêmio Vivaleitura 2009 está com inscrições abertas e seus objetivos são incentivar, valorizar e divulgar a leitura e promover a formação  de crianças, jovens e adultos.

    Três categorias podem inscrever projetos: escolas públicas e privadas da educação básica; bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; e sociedade, área que compreende empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais. O prêmio de R$ 30 mil, em dinheiro, será entregue ao vencedor de cada categoria. As inscrições para a quarta edição do Vivaleitura vão até 24 de julho.

    Iniciativa dos ministérios da Educação e da Cultura, o prêmio tem a coordenação da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. É também uma das ações do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), criado para estimular, fomentar e reconhecer boas práticas de leitura. Vivaleitura é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005. Da primeira edição em 2006 a 2008, concorreram ao prêmio mais de sete mil trabalhos com a participação de escolas, entidades ou organizações sociais de todos os estados da Federação. Nos três anos foram distribuídos R$ 270 mil.

    Inscrições 2009 – O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis na página eletrônica do prêmio. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento para o endereço: Caixa Postal 71037-7, CEP 03410-970 – São Paulo (SP). Informações também pelo telefone gratuito 0800-7700987.

    Ionice Lorenzoni
  • A coordenação do prêmio Vivaleitura 2009 encaminha, na próxima semana, uma carta aos professores da educação básica convidando-os a contar suas experiências com leitura na sala de aula, na biblioteca da escola, em encontros com escritores locais.

    A iniciativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), organismo coordenador do prêmio, visa incentivar os professores a relatar suas atividades com leitura e concorrer ao prêmio individual de R$ 30 mil. As inscrições podem ser feitas até 24 de julho. O prêmio é promovido pelos ministérios da Educação e da Cultura, com o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha.

    Telma Teixeira, que coordena o prêmio na OEI, diz que o professor pode relatar trabalhos que desenvolve com sua classe, tais como, a hora do conto, roda de leitura na biblioteca da escola ou da cidade, a realização de encontros com escritores locais para motivar os estudantes a ler, a participação dos pais contando histórias para as crianças, concursos de redação. Segundo Telma, a maioria dos professores tem o que contar sobre leitura, independente da série que trabalham, da creche ao ensino médio.

    Além das experiências dos professores, o Vivaleitura também vai premiar trabalhos de bibliotecas e instituições. O prêmio vai distribuir R$ 90 mil, sendo R$ 30 mil para cada vencedor, por categoria.

    Três categorias podem inscrever projetos: escolas públicas e privadas da educação básica; bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; e sociedade, área que compreende empresas, organizações não governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais.

    Da primeira edição do Vivaleitura, em 2006, a 2008, concorreram ao prêmio mais de sete mil trabalhos, com a participação de escolas, entidades ou organizações sociais de todos os estados da Federação. Nos três anos foram distribuídos R$ 270 mil.

    Inscrições 2009– O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis na página eletrônica do prêmio, onde o professor também pode ler os trabalhos dos vencedores das três primeiras edições. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento, para o endereço: Caixa Postal 71.037-7, CEP 03.410-970 – São Paulo (SP). Informações também pelo telefone gratuito 0800-7700987.

    Ionice Lorenzoni
  • Os organizadores do Prêmio Vivaleitura de 2010 receberam, até quinta-feira, 10, 364 trabalhos. Dentre as três categorias, escolas públicas e particulares de educação básica inscreveram 164 projetos; organizações não governamentais, instituições sociais, universidades, empresas e pessoas físicas, 154; bibliotecas públicas, privadas e comunitárias, 46.

    Os dados são da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), que coordena o prêmio, e da Fundação Santillana, patrocinadora. As inscrições estarão abertas até 2 de julho. O Vivaleitura é uma iniciativa dos ministérios da Educação e da Cultura.

    Entre os estados com maior número de inscrições se destacam São Paulo, com 69 projetos; Minas Gerais, 44; Rio Grande do Sul, 31, e Bahia, 25. Este ano, o Vivaleitura vai distribuir R$ 90 mil — R$ 30 mil para o primeiro colocado em cada uma das três categorias.

    Conforme o regulamento, educadores, professores, bibliotecários e agentes de leitura devem ficar atentos a uma série de requisitos do prêmio. Entre eles, os prazos de início e conclusão dos projetos. Podem concorrer experiências iniciadas em janeiro de 2008 a serem concluídas até julho próximo ou projetos permanentes com indicadores de resultados.

    Desde a primeira edição, em 2006, até a de 2009, concorreram ao prêmio mais de 8,5 mil trabalhos, com a participação de escolas, entidades ou organizações sociais de todos os estados. Nesses quatro anos, foram distribuídos R$ 360 mil em prêmios.

    O regulamento e a ficha de inscrição estão na página eletrônica do prêmio. As inscrições, gratuitas, devem ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento para Caixa Postal 71.037-7, CEP 03410-970, São Paulo (SP).

    Ionice Lorenzoni
  • Projetos que estimulem a leitura concorrem a R$ 30 mil em prêmios. (Foto: João Bittar)Projetos de leitura de escolas públicas, particulares e comunitárias representam 57% das 1.825 experiências inscritas no prêmio Vivaleitura de 2011. Nesta edição, concorrem projetos das 27 unidades federativas. São Paulo, com 362 relatos, tem o maior número de inscritos, seguido do Paraná (168) e de Minas Gerais (164).

    Dados da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e a Cultura (OEI), entidade que coordena o Vivaleitura, mostram que o número de inscritos pode subir, pois ainda são esperados relatos enviados pelos Correios. As inscrições foram encerradas na quarta-feira, 10.

    Do total de experiências recebidas pela coordenação, 1.036 (57%) são de escolas; 600 (33%) da categoria sociedade, que reúne empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais; 189 (10%) de bibliotecas públicas, particulares e comunitárias. Cada categoria concorre a prêmio de R$ 30 mil, em dinheiro.

    Este ano, a seleção dos trabalhos concorrentes ocorre em três etapas. Na primeira, uma comissão de especialistas em leitura analisa todos os trabalhos para verificar quais atendem aos critérios previstos no regulamento; na segunda, a coordenação do prêmio indica os 15 finalistas, cinco por categoria, com divulgação prevista para 30 de setembro; na última, uma comissão de jurados escolhe três experiências entre as 15 finalistas, uma por categoria. A entrega dos prêmios terá a data divulgada posteriormente.

    Criado no Ano Ibero-Americano da Leitura, em 2005, o prêmio tem como proposta incentivar a leitura em espaços escolares, bibliotecas, instituições, entidades e residências. Democratizar o acesso ao livro, valorizar o livro e a leitura, estimular a formação cidadã e apoiar a criação e a produção literárias são objetivos do Vivaleitura, promovido pelos ministérios da Educação e da Cultura, sob a coordenação da OEI e patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. A iniciativa tem o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Ionice Lorenzoni
  • Experiências bem sucedidas de estímulo à leitura receberão R$ 90 mil em prêmios. Foto: João BittarO prêmio Vivaleitura 2011 já conta com 1.238 candidatos, mas escolas, bibliotecas e entidades da sociedade civil ainda podem apresentar suas experiências e concorrer a R$ 90 mil. O prazo para inscrições, que se encerraria no último dia 20, foi prorrogado até 10 de agosto.

    Dados da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), entidade que coordena o Vivaleitura, mostram que a categoria escolas públicas, privadas e comunitárias apresentou, até esta segunda-feira, 25, o maior número de trabalhos, 680. A categoria sociedade, que compreende empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais, aparece na segunda posição, com a inscrição de 409 projetos.

    As bibliotecas públicas, privadas e comunitárias, que formam a terceira categoria, inscreveram 149 experiências. O prêmio de R$ 90 mil será distribuído entre os três setores, sendo R$ 30 mil para cada um.

    O regulamento do Vivaleitura 2011 prevê prazos de início e conclusão dos projetos concorrentes: experiências que começaram em janeiro de 2009 e que serão concluídas até julho de 2011; ou projetos permanentes com indicadores de resultados.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na internet, ou via postal, como carta registrada, com aviso de recebimento, para o endereço Prêmio Vivaleitura 2011, caixa postal 71.0377, cep 03410-970 – São Paulo (SP).

    Criado no Ano Ibero-Americano da Leitura, em 2005, o prêmio incentiva a leitura em espaços escolares, bibliotecas, instituições, entidades e residências. Democratizar o acesso ao livro, estimular a leitura e a formação cidadã, valorizar o livro e a leitura e apoiar a criação e a produção literárias são objetivos do Vivaleitura.

    A promoção é dos ministérios da Educação e da Cultura e a coordenação é da OEI, com o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. A iniciativa tem o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    O regulamento da sexta edição e o formulário de inscrição estão na página eletrônica do prêmio, onde também podem ser conhecidas as 15 experiências vencedoras, desde a primeira edição, de 2006.

    Ionice Lorenzoni
  • Os ministérios da Educação e da Cultura vão divulgar na sexta-feira, 19, em Brasília, os nomes dos três vencedores do Prêmio Vivaleitura de 2010. Concorrem nesta etapa 15 projetos, selecionados entre 1.829 inscritos. Cada experiência premiada receberá R$ 30 mil, em dinheiro.

    Os finalistas da quinta edição do Vivaleitura representam nove estados e quatro regiões do país — Rio Grande do Norte, Pernambuco, Ceará, Bahia, e Piauí (Nordeste); São Paulo e Minas Gerais (Sudeste); Rio Grande do Sul (Sul) e Amapá (Norte). Os projetos foram desenvolvidos em dez cidades do interior e em três capitais.

    O prêmio Vivaleitura surgiu, entre outros objetivos, para incentivar a leitura em espaços escolares, bibliotecas, instituições, entidades e residências da população. Desde 2005, cerca de 8,5 mil projetos foram inscritos, 75 deles classificados e 12 premiados. No período, foram distribuídos R$ 360 mil.

    O prêmio conta com a coordenação da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e a Cultura (OEI) e patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha.


    Ionice Lorenzoni

    Confira os 15 projetos finalistas

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