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Página inicial > Todas as notícias > MEC libera R$ 51,6 milhões para hospitais universitários
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  • Aloizio Mercadante ouve música composta por professor da escola Crédito: Carlos Gibaja/Governo do CearáO início do ano letivo em todo o país teve uma lição de cidadania, nesta sexta-feira, 19. Com uma causa nobre, crianças e jovens brasileiros participaram do Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o Zika. O ministro Aloizio Mercadante esteve, durante a manhã desta sexta-feira, na Escola Estadual de Educação Profissional Leonel Brizola, em Fortaleza (CE).

    Acompanhado do governador do estado, Camilo Santana, o ministro falou aos estudantes sobre a importância do combate ao mosquito ser a todo o momento. “Precisamos de uma atitude permanente e a escola é o melhor espaço para organizar e multiplicar essa mobilização”. O evento foi transmitido para toda a rede estadual de educação e teve o acompanhamento de 400 mil alunos.

    Na escola, Mercadante conheceu jogos interativos, participou de brincadeiras e até ouviu uma música, chamada Xô, xô dengue, zika e chikungunya, composta pelo professor Marcelo Alves. “O Ceará é um estado de atitude e inovador na educação”, lembrou o ministro, que percebeu o engajamento de todos com a causa. Na ocasião da visita foi lançado o Plano Estadual de Combate ao Mosquito nas escolas cearenses.

    A mobilização nacional da Educação faz parte dos esforços do governo federal e de toda a sociedade para eliminar os focos do mosquito. O envolvimento da comunidade escolar é fundamental para ampliar, ainda mais, a conscientização da população sobre a importância da prevenção da dengue, chikungunya e zika.

    Ministros de várias pastas estiveram na rede de educação brasileira durante o dia de hoje. Estão mobilizadas para a ação as 188.673 escolas de educação básica, as 63 universidades federais e os 40 institutos federais e Centros Federais de Educação Tecnológica, além de diversas entidades do setor educacional. A expectativa é usar o alcance das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação, em todos os níveis, da pré-escola à pós-graduação, para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença.

    Ministro Aloizio Mercadante visitou casas nas redondezas da escola Crédito: ACS/MECO Ministério da Saúde mobilizou as equipes do Programa Saúde na Escola para ampliar as ações de saúde aos estudantes da rede pública. O programa está presente em mais de 78 mil escolas, em 4.787 municípios brasileiros. São, atualmente, 32 mil equipes da Atenção Básica envolvidas no programa, que começam a ser mobilizadas a partir desta sexta-feira (19).

    A mobilização nacional da Educação conta com o apoio dos militares para as visitas às escolas e palestras aos alunos. Trata-se da quarta fase da operação do Ministério da Defesa para contribuir com o combate ao Aedes aegypti. A primeira ocorreu entre os dias 29 de janeiro a 4 de fevereiro, com a erradicação dos focos de mosquito nas unidades militares. A segunda foi realizada no último dia 13, com a mobilização nacional e o emprego de 220 mil militares em 428 municípios. E, na terceira fase, entre os dias 15 e 18 de fevereiro, 55 mil militares atuaram em cerca de 290 municípios, por meio do combate direto aos focos e de visitas às escolas.

    Pós-mobilização – Considerando a necessidade de cuidado permanente com a erradicação dos criadouros do mosquito, o MEC promoverá iniciativas para que o tema continue em discussão no ambiente escolar. Uma das ações será a inclusão das atividades de combate e prevenção nos Termos de Compromisso dos municípios com o Programa Saúde na Escola (PSE), executado em parceria entre o MEC e o Ministério da Saúde e voltado aos estudantes da educação básica, gestores e profissionais de educação e saúde e estudantes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

    Além disso, está prevista a inclusão do tema do combate ao Aedes aegypti na edição de 2016 do Prêmio Professores do Brasil, iniciativa que reconhece, divulga e premia o trabalho de professores de escolas públicas de todo o país que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem nas salas de aula. Na edição de 2015, 11.812 professores de escolas públicas participaram da concorrência. Será, ainda, produzido material didático voltado especificamente ao tema para distribuição nas escolas.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Durante entrevista ao programa Bom dia, Ministro, Aloizio Mercadante convocou a população a participar do dia nacional de mobilização da educação contra o Zika (Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil)“Há uma grande mobilização para que a gente comece uma longa caminhada para combater, de forma implacável, o Aedes aegypti”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, no programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). A convocação é para o Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o Zika que acontece nesta sexta-feira, 19, em todo país.

    A iniciativa integra os esforços do governo federal na promoção de ações de orientação à população para o combate aos criadouros do mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika. O objetivo é aproveitar o período de volta às aulas para incluir as comunidades escolares nas ações de combate e prevenção ao mosquito.

    A escola, explicou o ministro, por reunir um grande número de pessoas em uma estrutura organizada, é um importante meio de mobilização social. “Somos 60 milhões de estudantes, professores e servidores no Brasil. Na sala de aula podemos manter informada a juventude e as crianças e elas levarem para dentro de casa uma nova atitude, porque não adianta fazer apenas um dia de mobilização, o dia é para todo mundo parar e refletir, tem que ser uma campanha permanente”, disse Mercadante.

    O dia de mobilização será dedicado à mobilização de estudantes, professores, servidores técnicos e pais de todos os estabelecimentos de ensino do país, incluindo as 188.673 escolas de educação básica, as 63 universidades federais, os 40 institutos federais e Centros Federais de Educação Tecnológica. A iniciativa terá participação das secretarias estaduais e municipais de educação, além das Forças Armadas.

    A mobilização dá prosseguimento ao proposto no Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, firmado no início do mês entre o MEC, demais representantes do governo federal, de estados e municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares.

    A expectativa é usar o alcance das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação, em todos os níveis, da pré-escola à pós-graduação, para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença. O MEC disponibiliza material didático para ser utilizado em sala de aula, além de apoiar a produção científica e a pesquisa sobre o vetor e as suas doenças.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Representantes do Governo Federal, estados e municípios, além de instituições públicas e privadas, atenderam ao chamado para combater o Aedes aegypti (Foto: Isabelle Araújo/MEC)Mobilizar os atores da educação brasileira para combater o Aedes aegypti. Com esse objetivo, representantes do governo federal, de 22 estados e 110 municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares, aderiram ao Pacto da Educação Brasileira contra o Zika em cerimônia realizada nesta quinta-feira, 4, no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília.

    No encontro, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, voltou a destacar a importância da mobilização e da informação para o enfrentamento do mosquito, que além do vírus zika pode transmitir dengue e febre chikungunya. “As escolas são, talvez, a melhor resposta que nós possamos ter neste momento para fazer esse combate, para criar esta consciência e fazer essa mobilização”, disse o ministro.

    Com o pacto, o Ministério da Educação pretende usar o alcance das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação, em todos os níveis, da pré- escola à pós-graduação, para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença.

    “Nós somos 60 milhões de pessoas na educação”, disse Mercadante. “Não há nenhuma estrutura na sociedade brasileira que esteja organizada, com mais de 200 mil salas de aula, em coletivos organizados, onde a informação pode chegar e onde nós temos força para mobilizar um efetivo que pode chegar a 150 milhões de brasileiros que têm uma relação direta com a escola.”

    Entre as primeiras ações do pacto estão a discussão sobre o vírus zika e o mosquito Aedes aegypti nas semanas pedagógicas nas escolas da educação básica, na volta às aulas dos estudantes e nos trotes universitários, para fazer uma reflexão e mobilizar os estudantes para a importância do combate ao mosquito.

    No combate ao vírus, o ministro também destacou a importância de fomentar estudos sobre as doenças, como vacinas e soros. “A universidade pode ser um grande centro para formar multiplicadores para combater o mosquito, um centro de pesquisa, de buscar tratamento, de investir na vacina, de conhecer mais a fundo tudo o que diz respeito a esse vírus”, disse.

    Além de Mercadante, assinaram o Pacto da Educação Brasileira contra o Zika os representantes do Fórum Nacional de Educação (FNE), Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes), Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), Conselho Nacional das Instituições de Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica (Conif), Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (Anec), União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme), Associação Brasileira de Instituições de Educação Evangélicas (Abiee), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e Conselho Nacional de Educação (CNE).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em cerimônia no Palácio do Planalto, foram anunciados investimentos de R$ 649 milhões contra o mosquito (Foto: João Neto/MEC) Depois de mobilizar 60 milhões de estudantes e profissionais da educação contra o mosquito Aedes aegypti no início do ano letivo de 2016, o Ministério da Educação participa agora da fase de estudos para o combate ao mosquito que transmite a dengue, o zika e a chikungunya. As ações do Eixo de Desenvolvimento Tecnológico, Educação e Pesquisa foram anunciadas nesta quarta-feira, 23, no Palácio do Planalto, em Brasília.

    Serão investidos R$ 649 milhões nas pesquisas que compõem o Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes aegypti e à Microcefalia. Além do MEC, que empregará R$ 36 milhões, os ministérios da Saúde e da Ciência, Tecnologia e Inovação também desenvolverão estudos. Até 2018, os recursos chegarão a R$ 1,2 bilhão, segundo a presidenta Dilma Rousseff.

    “A mobilização dos estudantes, tanto das séries finais do ensino fundamental como do ensino médio, inequivocamente é uma forma de mobilizarmos a sociedade”, destacou a presidenta, ao lembrar os esforços capitaneados pelo MEC contra o mosquito.

    A presidenta anunciou, ainda, outra campanha que o Ministério vai promover no começo de abril, desta vez junto às famílias dos estudantes. “O MEC estará, juntamente com os secretários de educação, promovendo uma grande mobilização no sentido de levar os pais das crianças a desenvolverem esse combate. Até porque nós todos sabemos que, enquanto não temos a vacina, é fundamental que a gente elimine os criadouros”, afirmou Dilma.

    Ações – As pesquisas na área de educação serão desenvolvidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Conforme o presidente da Capes, Carlos Nobre, “de várias maneiras esses recursos vão contribuir com o aumento do conhecimento científico sobre o vetor e o vírus da zika”.

    A primeira ação de uso desses recursos é a destinação de R$ 6 milhões para apoio a cerca de 20 grupos com projetos de pesquisa sobre o virus, em todas as áreas, em fase de conclusão. A intenção, segundo Nobre, é em pelo menos seis meses apresentar resultados importantes.

    Em breve, conforme o presidente da Capes, será lançado também um edital de pesquisas de mestrado e doutoramento, com investimento de R$ 50 milhões. Parte dos recursos anunciados hoje se somarão a outros vindos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

    O certame será voltado para as cinco áreas prioritárias elencadas pelo eixo de pesquisas no combate ao Aedes aegypti: diagnóstico, controle vetorial, o vírus zika e sua relação com doenças como a microcefalia, vacinas e tratamentos, além de inovação em gestão de Serviços de Saúde, de saneamento e de políticas públicas.

    “É uma emergência onde existe um enorme desconhecimento científico. Ninguém previu, ninguém imaginou que podia haver uma epidemia causada pelo vírus zika e que tivesse uma dimensão, um agravo pelas consequências, as doenças que o vírus ocasiona”, frisou Carlos Nobre.  

    A presidenta Dilma Rousseff reforçou que “mesmo nessa etapa de dificuldades fiscais”, o Governo Federal dará todas as condições para que os estudos sobre o vírus alcancem outros patamares. “Nós temos um compromisso de não deixar faltar recursos para essas pesquisas”, disse.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • Secretário-executivo do MEC esteve em Florianópolis (SC) (Crédito: ACS/MEC).A mobilização nacional da Educação para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, realizada nesta sexta-feira, 19, em todo o país, contou com a participação de várias autoridades federais. Em Florianópolis, Santa Catarina, o Ministério da Educação foi representado pelo secretário-executivo, Luiz Cláudio Costa, que viu a iniciativa da Escola Básica Herondina Medeiros Zeferino.

    O representante do MEC participou de um momento de perguntas e respostas com cerca de 300 crianças da escola. “A ideia é ter os alunos como aliados da Educação para alertarem mãe, pai, familiares e vizinhos sobre como prevenir o mosquito e evitar entulhos que podem servir de criadouros de larvas”, disse o secretário.

    Durante o evento, Luiz Cláudio Costa conheceu uma iniciativa chamada “Vigilante mirim”, onde as crianças ajudam a combater o mosquito. Breno Martins, de 11 anos, aluno da escola, fez um discurso aos colegas sobre a importância da mobilização.

    Em Salvador, Bahia, o secretário de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase), Binho Marques, acompanhou um grupo de estudantes do Colégio Estadual Helena Matheus. Os alunos recitaram poema com versos sobre dicas de como “não ficar doente” de Zika.

    Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, o secretário da Educação Básica, Manuel Palacios, acompanhou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. A mobilização ocorreu em duas escolas, a municipal Senador Rachid Saldanha Derzi e o Centro de Educação Infantil José Eduardo Martins. As crianças foram convidadas a se juntar ao “exército” de combate ao Aedes aegypti, levando informações aos pais para ajudar o Brasil a acabar com esse mosquito.

    Já o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Marcelo Feres, em uma ação integrada com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), participou da Mobilização Nacional da Educação Zika Zero no Instituto Federal de Brasília (IFB), campus de Samambaia, no Distrito Federal. Ao lado do ministro Valdir Simão, ele se reuniu com os alunos dos cursos de Design de Móveis e Controle Ambiental.

    A mobilização nacional da Educação conta com o apoio dos militares para as visitas às escolas e palestras aos alunos. Trata-se da quarta fase da operação do Ministério da Defesa para contribuir com o combate ao Aedes aegypti. A primeira ocorreu entre os dias 29 de janeiro a 4 de fevereiro, com a erradicação dos focos de mosquito nas unidades militares. A segunda foi realizada no último dia 13, com a mobilização nacional e o emprego de 220 mil militares em 428 municípios. E, na terceira fase, entre os dias 15 e 18 de fevereiro, 55 mil militares atuaram em cerca de 290 municípios, por meio do combate direto aos focos e de visitas às escolas.

    Pós-mobilização – Considerando a necessidade de cuidado permanente com a erradicação dos criadouros do mosquito, o MEC promoverá iniciativas para que o tema continue em discussão no ambiente escolar. Uma das ações será a inclusão das atividades de combate e prevenção nos Termos de Compromisso dos municípios com o Programa Saúde na Escola (PSE), executado em parceria entre o MEC e o Ministério da Saúde e voltado aos estudantes da educação básica, gestores e profissionais de educação e saúde, estudantes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

    Além disso, está prevista a inclusão do tema do combate ao Aedes aegypti na edição de 2016 do Prêmio Professores do Brasil, iniciativa que reconhece, divulga e premia o trabalho de professores de escolas públicas de todo o país, que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem nas salas de aula. Na edição de 2015, 11.812 professores de escolas públicas participaram da concorrência. Será, ainda, produzido material didático voltado especificamente ao tema para distribuição nas escolas.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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