Educação continuada
Os 1.927 municípios prioritários nas ações do MEC, especialmente das regiões Norte e Nordeste do país, que têm dificuldade para cumprir as etapas do programa terão, em 2010, a ajuda técnica de 63 consultores.
Os consultores vão trabalhar com as secretarias municipais cada ponto da agenda e transferir tecnologias do conhecimento. O objetivo da assessoria é construir a autonomia dos sistemas de ensino, diz Mauro Silva, e abrir caminhos para agilizar o programa nos próximos anos.
Mobilizar e cadastrar alunos, criar turmas, formar os alfabetizadores são tarefas que exigem empenho dos gestores estaduais e municipais, explica o coordenador de alfabetização da Secad, Mauro Silva. A expectativa, diz, é que meta informada por governadores e prefeitos seja alcançada.
A falta de qualificação de quadros técnicos das secretarias de educação e o pouco conhecimento da gestão do Brasil Alfabetização são os principais entraves no fluxo do programa. Mauro Silva destaca que o gestor deve ter o domínio de, pelo menos, 11 itens básicos para o bom andamento das atividades: capacidade de mobilizar analfabetos e alfabetizadores, cadastrar alunos e professores, montar as turmas, fazer a formação inicial dos professores, ativar as turmas, aplicar o teste de avaliação inicial dos alunos, dar formação continuada aos alfabetizadores.
Também é importante responder os questionários de avaliação no sistema Brasil Alfabetizado, assegurar que todos os alunos façam o teste final de avaliação, informar ao programa o desempenho de aluno por aluno, matricular os alfabetizados na educação de jovens e adultos.
Ionice Lorenzoni
Republicada com correção de conteúdo.
Brasil Alfabetizado tem 1,3 milhão de alunos cadastrados
Os 1.927 municípios prioritários nas ações do MEC, especialmente das regiões Norte e Nordeste do país, que têm dificuldade para cumprir as etapas do programa terão, em 2010, a ajuda técnica de 63 consultores.
Os consultores vão trabalhar com as secretarias municipais cada ponto da agenda e transferir tecnologias do conhecimento. O objetivo da assessoria é construir a autonomia dos sistemas de ensino, diz Mauro Silva, e abrir caminhos para agilizar o programa nos próximos anos.
Mobilizar e cadastrar alunos, criar turmas, formar os alfabetizadores são tarefas que exigem empenho dos gestores estaduais e municipais, explica o coordenador de alfabetização da Secad, Mauro Silva. A expectativa, diz, é que meta informada por governadores e prefeitos seja alcançada.
A falta de qualificação de quadros técnicos das secretarias de educação e o pouco conhecimento da gestão do Brasil Alfabetização são os principais entraves no fluxo do programa. Mauro Silva destaca que o gestor deve ter o domínio de, pelo menos, 11 itens básicos para o bom andamento das atividades: capacidade de mobilizar analfabetos e alfabetizadores, cadastrar alunos e professores, montar as turmas, fazer a formação inicial dos professores, ativar as turmas, aplicar o teste de avaliação inicial dos alunos, dar formação continuada aos alfabetizadores.
Também é importante responder os questionários de avaliação no sistema Brasil Alfabetizado, assegurar que todos os alunos façam o teste final de avaliação, informar ao programa o desempenho de aluno por aluno, matricular os alfabetizados na educação de jovens e adultos.
Ionice Lorenzoni
Republicada com correção de conteúdo.
Assunto(s):
Brasil Alfabetizado
,
educação de jovens e adultos