Diversidade
Esta é a terceira edição do concurso Literatura para Todos, promovido pelo Ministério da Educação, e vai distribuir R$ 90 mil para oito escritores brasileiros e um escritor de país africano de língua portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Cada autor selecionado receberá R$ 10 mil em dinheiro e terá sua obra publicada e distribuída pelo Ministério da Educação. As inscrições estarão abertas até 20 de julho.
Com mínimo de 30 e máximo de 40 páginas, as obras devem ser inéditas e específicas para novos leitores jovens e adultos. Podem concorrer textos nas modalidades: prosa (conto, novela ou crônica), poesia, perfil biográfico, dramaturgia e textos da tradição oral (em prosa ou em verso).
Carmen Gatto chama a atenção dos escritores para o público a quem se destinam os livros. São jovens e adultos em processo de alfabetização ou recém-alfabetizados. Para esses novos leitores, a coordenadora explica que tipo de literatura o Ministério quer lhe oferecer: livros com narrativa atraente e que não se confundam com tarefas escolares; textos que façam uma leitura do mundo, que favoreçam o envolvimento afetivo do leitor e que possibilitem a comunicação, compreensão, entendimento e crítica.
Entre os critérios de julgamento para a seleção das obras, o edital valoriza a linguagem que estimule a imaginação e a reflexão; e narrativas que contribuam para a construção da consciência individual, social e ética. Não serão aceitas obras com temas religiosos, que tratem de conduta moral ou com abordagens preconceituosas.
Conforme o Edital nº 7/2009, a inscrição no concurso acontece com o envio da obra pelo correio, no período de 20 de abril a 20 de julho de 2009. Os escritores africanos devem encaminhar suas obras para as embaixadas do Brasil em seus países.
Ionice Lorenzoni
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Concurso já premiou 20 títulos
Leitores recém-alfabetizados são público-alvo de prêmio

Com mínimo de 30 e máximo de 40 páginas, as obras devem ser inéditas e específicas para novos leitores jovens e adultos. Podem concorrer textos nas modalidades: prosa (conto, novela ou crônica), poesia, perfil biográfico, dramaturgia e textos da tradição oral (em prosa ou em verso).
Carmen Gatto chama a atenção dos escritores para o público a quem se destinam os livros. São jovens e adultos em processo de alfabetização ou recém-alfabetizados. Para esses novos leitores, a coordenadora explica que tipo de literatura o Ministério quer lhe oferecer: livros com narrativa atraente e que não se confundam com tarefas escolares; textos que façam uma leitura do mundo, que favoreçam o envolvimento afetivo do leitor e que possibilitem a comunicação, compreensão, entendimento e crítica.
Entre os critérios de julgamento para a seleção das obras, o edital valoriza a linguagem que estimule a imaginação e a reflexão; e narrativas que contribuam para a construção da consciência individual, social e ética. Não serão aceitas obras com temas religiosos, que tratem de conduta moral ou com abordagens preconceituosas.
Conforme o Edital nº 7/2009, a inscrição no concurso acontece com o envio da obra pelo correio, no período de 20 de abril a 20 de julho de 2009. Os escritores africanos devem encaminhar suas obras para as embaixadas do Brasil em seus países.
Ionice Lorenzoni
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