Educação ambiental
No município gaúcho de Bagé, que participou do projeto-piloto em 2005, 14 escolas e 5.549 alunos continuam envolvidos nas atividades de aprendizagem interdisciplinar, conscientização sobre o meio ambiente e educação nutricional realizadas em torno das hortas. De 2005 a 2006, quando a secretaria municipal de educação recebeu apoio financeiro e técnico do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o projeto foi implantado em dez escolas.
“A partir de 2007, tudo ficou por conta do município. Mesmo assim, conseguimos ampliá-lo e pretendemos chegar ao total de 20 escolas atendidas até o fim deste ano”, disse Olga Maria Simões de Llano, coordenadora local do projeto. Durante sua apresentação, reiterou que a participação de toda a comunidade escolar é primordial para trazer bons resultados. Afirmou ainda que a reeducação alimentar decorrente do projeto ajudou a diminuir o número de casos de anemia entre os estudantes.
Parcerias – Em Santo Antônio do Descoberto, em Goiás, até 2008, o projeto só contemplava nove escolas. “Queremos alcançar ainda este ano todas as 25 escolas do município, inclusive na zona rural, e aprovar uma lei que obrigue os próximos gestores a tocar o projeto”, disse o secretário municipal de educação, Mauro Pires. “A parceria com outras secretarias municipais e o envolvimento da sociedade nas gincanas de recolhimento de garrafas PET para cercar os canteiros são essenciais para nosso sucesso.”
Participante da primeira expansão do Horta Escolar, em 2008, Carinhanha (BA) também quer estendê-lo às 36 escolas que formam a rede municipal, adiantou a coordenadora pedagógica Maria de Fátima Costa de Souza. Em Formosa (GO), a meta é dobrar o número de escolas participantes, de cinco para dez, até o fim do ano. A ampliação será possível graças a parcerias com órgãos governamentais, como a Secretaria de Agricultura de Goiás e a Embrapa, comerciantes e empresários.
O relato das experiências bem-sucedidas foi uma injeção de ânimo em Maria Rosalina da Silva Lima, coordenadora de educação ambiental do projeto em Manacapuru, município amazonense a 80 quilômetros de Manaus. “Já estamos fervilhando a cabeça com ideias sobre como fazer o projeto funcionar”, afirmou. Ela conta que vai adaptar o Educando com a Horta Escolar às cinco escolas da zona urbana que já possuem hortas, além de implantá-lo em outras cinco escolas da zona rural.
Aprendizado – Voltado para alunos do ensino fundamental da rede pública, o Educando com a Horta Escolar é um projeto desenvolvido pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar, graças a uma parceria entre o FNDE e a FAO. Consiste na formação de hortas em escolas e no aprendizado interdisciplinar a partir dela. A montagem dos canteiros já é uma oportunidade para que os professores repassem conteúdo de diferentes disciplinas para os estudantes. Como os canteiros são normalmente cercados com garrafas PET ou pneus, os alunos são ensinados sobre decomposição de materiais e a importância da preservação do meio ambiente. Também calculam a área e o volume dos canteiros, aprendendo matemática na prática e de forma lúdica. O aprendizado sobre nutrição modifica seus hábitos alimentares, influenciando suas famílias.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE
Encontro divulga boas práticas de ensino com a horta escolar
No município gaúcho de Bagé, que participou do projeto-piloto em 2005, 14 escolas e 5.549 alunos continuam envolvidos nas atividades de aprendizagem interdisciplinar, conscientização sobre o meio ambiente e educação nutricional realizadas em torno das hortas. De 2005 a 2006, quando a secretaria municipal de educação recebeu apoio financeiro e técnico do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o projeto foi implantado em dez escolas.
“A partir de 2007, tudo ficou por conta do município. Mesmo assim, conseguimos ampliá-lo e pretendemos chegar ao total de 20 escolas atendidas até o fim deste ano”, disse Olga Maria Simões de Llano, coordenadora local do projeto. Durante sua apresentação, reiterou que a participação de toda a comunidade escolar é primordial para trazer bons resultados. Afirmou ainda que a reeducação alimentar decorrente do projeto ajudou a diminuir o número de casos de anemia entre os estudantes.
Parcerias – Em Santo Antônio do Descoberto, em Goiás, até 2008, o projeto só contemplava nove escolas. “Queremos alcançar ainda este ano todas as 25 escolas do município, inclusive na zona rural, e aprovar uma lei que obrigue os próximos gestores a tocar o projeto”, disse o secretário municipal de educação, Mauro Pires. “A parceria com outras secretarias municipais e o envolvimento da sociedade nas gincanas de recolhimento de garrafas PET para cercar os canteiros são essenciais para nosso sucesso.”
Participante da primeira expansão do Horta Escolar, em 2008, Carinhanha (BA) também quer estendê-lo às 36 escolas que formam a rede municipal, adiantou a coordenadora pedagógica Maria de Fátima Costa de Souza. Em Formosa (GO), a meta é dobrar o número de escolas participantes, de cinco para dez, até o fim do ano. A ampliação será possível graças a parcerias com órgãos governamentais, como a Secretaria de Agricultura de Goiás e a Embrapa, comerciantes e empresários.
O relato das experiências bem-sucedidas foi uma injeção de ânimo em Maria Rosalina da Silva Lima, coordenadora de educação ambiental do projeto em Manacapuru, município amazonense a 80 quilômetros de Manaus. “Já estamos fervilhando a cabeça com ideias sobre como fazer o projeto funcionar”, afirmou. Ela conta que vai adaptar o Educando com a Horta Escolar às cinco escolas da zona urbana que já possuem hortas, além de implantá-lo em outras cinco escolas da zona rural.
Aprendizado – Voltado para alunos do ensino fundamental da rede pública, o Educando com a Horta Escolar é um projeto desenvolvido pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar, graças a uma parceria entre o FNDE e a FAO. Consiste na formação de hortas em escolas e no aprendizado interdisciplinar a partir dela. A montagem dos canteiros já é uma oportunidade para que os professores repassem conteúdo de diferentes disciplinas para os estudantes. Como os canteiros são normalmente cercados com garrafas PET ou pneus, os alunos são ensinados sobre decomposição de materiais e a importância da preservação do meio ambiente. Também calculam a área e o volume dos canteiros, aprendendo matemática na prática e de forma lúdica. O aprendizado sobre nutrição modifica seus hábitos alimentares, influenciando suas famílias.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE