Rio+20
A exibição do filme foi a primeira atividade do Encontro de Juventude e Educação para a Sustentabilidade Socioambiental, um dos eventos a serem promovidos pelo Ministério da Educação na Rio+20. O encontro, que terá abertura oficial nesta quarta-feira, 13, vai até sexta, 15, e deve reunir cerca de 400 jovens de todo o país.
Na opinião da secretária de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão do MEC, Cláudia Dutra, a apresentação do documentário Amazônia Desconhecida é apropriada para o encontro da juventude, que tem o propósito de estimular a participação ativa dos jovens nas questões socioambientais. “Em um momento de discussão sobre sociedade e meio ambiente, levar os estudantes a pensarem sobre si mesmos e suas atitudes é o objetivo mais amplo”, disse a secretária.
De acordo com Eduardo Rajabally, um dos diretores do filme, a intenção é, de fato, levar o espectador à reflexão. “No início da produção do documentário, eu tinha a certeza de que a Amazônia precisava de uma solução”, disse. “Hoje, acredito que a Amazônia é a solução para nossa sociedade.”
Tanto é assim, segundo o diretor, que o vídeo termina com uma adaptação de citação do físico e filósofo francês Blaise Pascal: “O silêncio dos espaços infinitos ainda vai nos fazer calar a boca”.
A pecuária extensiva, a grilagem de terras, o garimpo e a miséria na região são alguns dos pontos abordados pelo documentário. Os diretores fazem, também, um contraponto com a questão da urbanização na Amazônia, das produções da Zona Franca de Manaus e dos trabalhos de arqueologia.
Daniel Augusto é diretor da série de TV Lutas.doc; Rajabally, diretor do filme Europa Paulistana, sobre a imigração em São Paulo. Ambos já dirigiram documentários e programas para canais como GNT, Multishow, Futura, Sony, AXN, Band, MTV, TV Cultura e TVE.
Letícia Tancredi
Documentário mostra Amazônia como região ainda desconhecida
A exibição do filme foi a primeira atividade do Encontro de Juventude e Educação para a Sustentabilidade Socioambiental, um dos eventos a serem promovidos pelo Ministério da Educação na Rio+20. O encontro, que terá abertura oficial nesta quarta-feira, 13, vai até sexta, 15, e deve reunir cerca de 400 jovens de todo o país.
Na opinião da secretária de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão do MEC, Cláudia Dutra, a apresentação do documentário Amazônia Desconhecida é apropriada para o encontro da juventude, que tem o propósito de estimular a participação ativa dos jovens nas questões socioambientais. “Em um momento de discussão sobre sociedade e meio ambiente, levar os estudantes a pensarem sobre si mesmos e suas atitudes é o objetivo mais amplo”, disse a secretária.
De acordo com Eduardo Rajabally, um dos diretores do filme, a intenção é, de fato, levar o espectador à reflexão. “No início da produção do documentário, eu tinha a certeza de que a Amazônia precisava de uma solução”, disse. “Hoje, acredito que a Amazônia é a solução para nossa sociedade.”
Tanto é assim, segundo o diretor, que o vídeo termina com uma adaptação de citação do físico e filósofo francês Blaise Pascal: “O silêncio dos espaços infinitos ainda vai nos fazer calar a boca”.
A pecuária extensiva, a grilagem de terras, o garimpo e a miséria na região são alguns dos pontos abordados pelo documentário. Os diretores fazem, também, um contraponto com a questão da urbanização na Amazônia, das produções da Zona Franca de Manaus e dos trabalhos de arqueologia.
Daniel Augusto é diretor da série de TV Lutas.doc; Rajabally, diretor do filme Europa Paulistana, sobre a imigração em São Paulo. Ambos já dirigiram documentários e programas para canais como GNT, Multishow, Futura, Sony, AXN, Band, MTV, TV Cultura e TVE.
Letícia Tancredi