Educação indígena
Estão no encontro em Boa Vista, 140 delegados indígenas escolhidos em suas comunidades e 60 representantes de universidades, dos institutos de educação, ciência e tecnologia, sistemas de ensino, Ministério da Educação e Fundação Nacional do Índio (Funai). Os debates seguem um roteiro com seis temas: educação e territorialidade; políticas pedagógicas na escola; ciência pedagógica e a pedagogia indígena; gestão e financiamento da educação; participação e controle social; diretrizes para a educação escolar indígena.
De acordo com Susana Grillo Guimarães, coordenadora substituta da coordenação de educação escolar indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), nas nove conferências preparatórias realizadas entre dezembro de 2008 e maio deste ano, o debate sobre os territórios etnoeducacionais está avançado entre alguns povos, mas outros querem discutir mais o tema em suas aldeias.
Nos territórios indígenas etnoeducacionais dos povos do Pantanal e do Cone Sul, ambos em Mato Grosso do Sul, e no território indígena do Rio Negro, no Amazonas, eles já vivem relações interétnicas históricas e isso é reconhecido pelos sistemas de ensino. Isso acontece, por exemplo, na formação de professores de nível médio e no ensino superior.
Os povos do território do Cone Sul e a Universidade Federal da Grande Dourados construíram, em Dourados (MS), uma licenciatura intercultural com os guaranis e caiovás. Já os povos do Pantanal estão montando uma licenciatura intercultural com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; e os do Rio Negro, em parceria com o Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, campus de São Gabriel da Cachoeira.
Agenda – Em junho estão programadas mais três conferências regionais preparatórias: de 7 a 10, no Xingu (MT); de 17 a 20, em Palmas (TO), reunindo os povos que vivem em Goiás, Tocantins e Maranhão; de 19 a 22, em Macapá (AP).
Ionice Lorenzoni
Conferência regional debate gestão territorial em Roraima
Estão no encontro em Boa Vista, 140 delegados indígenas escolhidos em suas comunidades e 60 representantes de universidades, dos institutos de educação, ciência e tecnologia, sistemas de ensino, Ministério da Educação e Fundação Nacional do Índio (Funai). Os debates seguem um roteiro com seis temas: educação e territorialidade; políticas pedagógicas na escola; ciência pedagógica e a pedagogia indígena; gestão e financiamento da educação; participação e controle social; diretrizes para a educação escolar indígena.
De acordo com Susana Grillo Guimarães, coordenadora substituta da coordenação de educação escolar indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), nas nove conferências preparatórias realizadas entre dezembro de 2008 e maio deste ano, o debate sobre os territórios etnoeducacionais está avançado entre alguns povos, mas outros querem discutir mais o tema em suas aldeias.
Nos territórios indígenas etnoeducacionais dos povos do Pantanal e do Cone Sul, ambos em Mato Grosso do Sul, e no território indígena do Rio Negro, no Amazonas, eles já vivem relações interétnicas históricas e isso é reconhecido pelos sistemas de ensino. Isso acontece, por exemplo, na formação de professores de nível médio e no ensino superior.
Os povos do território do Cone Sul e a Universidade Federal da Grande Dourados construíram, em Dourados (MS), uma licenciatura intercultural com os guaranis e caiovás. Já os povos do Pantanal estão montando uma licenciatura intercultural com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; e os do Rio Negro, em parceria com o Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, campus de São Gabriel da Cachoeira.
Agenda – Em junho estão programadas mais três conferências regionais preparatórias: de 7 a 10, no Xingu (MT); de 17 a 20, em Palmas (TO), reunindo os povos que vivem em Goiás, Tocantins e Maranhão; de 19 a 22, em Macapá (AP).
Ionice Lorenzoni
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