Educação profissional e tecnológica
A iniciativa do curso de inclusão digital surgiu da discussão sobre o assunto entre a Pró-Reitoria de Extensão, os professores do curso de informática e o professor aposentado do instituto alagoano Roberto Nobre, que acolheram a idéia da coordenadoria do curso de informática para que a comunidade vizinha à instituição fosse beneficiada com a inclusão digital. “Nosso objetivo é levar a informática às crianças e adolescentes das comunidades pobres e escolhemos o Vale do Reginaldo por já haver programas sociais desenvolvidos pelo professor Roberto Nobre”, ressaltou Wladia Bessa, coordenadora do projeto.
Os 20 primeiros alunos têm aulas sobre sistemas operacionais, softwares, hardware e editor de texto. No segundo semestre, a perspectiva é de que mais uma turma seja preparada. A carga horária será de 44h com duração de dois meses e meio e as aulas serão ministradas por monitores que também são alunos do quarto ano do curso técnico integrado de nível de informática.
O reitor do instituto, Roland Gonçalves, propôs que, além do curso de informática, outros tenham também esta iniciativa junto à comunidade do Vale do Reginaldo. “Nossa intenção é montar na área um centro de inclusão digital e para isso viajo a Brasília para obter recursos financeiros para compra de computadores para a sequência do projeto”, salientou.
O adolescente Ícaro Fernandes, 13 anos, ficou espantado ao saber que faria um curso de informática. “Minha avó me mandou vir para cá e disse que era para eu fazer um curso e que aqui era muito bom”, disse o garoto, que já tem contato com computador na lan house próxima a sua casa. “Lá apenas jogo e vejo o orkut, mas não sei fazer texto”, declara.
Assessoria de Imprensa do IEF de Alagoas
Instituto alagoano desenvolve inclusão digital em comunidade carente
A iniciativa do curso de inclusão digital surgiu da discussão sobre o assunto entre a Pró-Reitoria de Extensão, os professores do curso de informática e o professor aposentado do instituto alagoano Roberto Nobre, que acolheram a idéia da coordenadoria do curso de informática para que a comunidade vizinha à instituição fosse beneficiada com a inclusão digital. “Nosso objetivo é levar a informática às crianças e adolescentes das comunidades pobres e escolhemos o Vale do Reginaldo por já haver programas sociais desenvolvidos pelo professor Roberto Nobre”, ressaltou Wladia Bessa, coordenadora do projeto.
Os 20 primeiros alunos têm aulas sobre sistemas operacionais, softwares, hardware e editor de texto. No segundo semestre, a perspectiva é de que mais uma turma seja preparada. A carga horária será de 44h com duração de dois meses e meio e as aulas serão ministradas por monitores que também são alunos do quarto ano do curso técnico integrado de nível de informática.
O reitor do instituto, Roland Gonçalves, propôs que, além do curso de informática, outros tenham também esta iniciativa junto à comunidade do Vale do Reginaldo. “Nossa intenção é montar na área um centro de inclusão digital e para isso viajo a Brasília para obter recursos financeiros para compra de computadores para a sequência do projeto”, salientou.
O adolescente Ícaro Fernandes, 13 anos, ficou espantado ao saber que faria um curso de informática. “Minha avó me mandou vir para cá e disse que era para eu fazer um curso e que aqui era muito bom”, disse o garoto, que já tem contato com computador na lan house próxima a sua casa. “Lá apenas jogo e vejo o orkut, mas não sei fazer texto”, declara.
Assessoria de Imprensa do IEF de Alagoas