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Educação profissional

Investimento na política de pesca será de R$ 9,6 milhões

  • Segunda-feira, 03 de maio de 2010, 13h29
  • Última atualização em Segunda-feira, 03 de maio de 2010, 15h18
Florianópolis - Os ministérios da Educação e da Pesca e Aquicultura (MPA) lançaram nesta segunda-feira, 3, na capital catarinense, o Ano do Ensino Profissional da Pesca no Brasil, com a apresentação de várias medidas para o desenvolvimento do setor. Dentre elas, a liberação de R$ 9,6 milhões do Ministério da Educação para os institutos federais de educação, ciência e tecnologia que atuam na área. O anúncio foi feito no campus Florianópolis-Continente do instituto federal de Santa Catarina.

Os recursos serão destinados à compra de equipamentos e mobiliário e ao incremento de cursos técnicos. “A parceria com o MEC é fundamental. A política de formação profissional é estratégica para desenvolver o setor e vai ajudar a resolver o gargalo de mão de obra que existe na área”, disse o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin.

Segundo a presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Consuelo Sielski Santos, os investimentos em educação profissional na área de pesca e aquicultura ajudarão a incrementar os cursos oferecidos pelos institutos federais. “Esses cursos serão importantes para capacitar profissionais e incentivar o crescimento do setor”, afirma.

Atualmente, 2,2 mil estudantes frequentam cursos técnicos federais em pesca e 1,6 mil fazem cursos de aquicultura. O secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco, lembrou que vários cursos técnicos e núcleos de pesquisa na área de pesca e aquicultura foram criados nos últimos anos. “Há um grande crescimento no setor e iniciamos hoje uma nova etapa nesse processo de desenvolvimento”, disse. “Com essa política, a juventude vivencia uma nova perspectiva.”

O secretário da Confederação Nacional dos Pescadores, Ivo da Silva, ressalta que a qualificação profissional vai ajudar o pescador a melhorar a renda. “Ele vai agregar valor ao produto e ter mais oportunidades de emprego”, avaliou.


Felipe De Angelis, com informações da Assessoria de Imprensa do instituto federal de Santa Catarina

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