Educação tecnológica
Os núcleos envolverão professores, estudantes e a comunidade do entorno das instituições de ensino ligadas à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Os projetos selecionados, apresentados ao Ministério da Educação em maio, devem ser desenvolvidos até o fim de 2011, mas há a perspectiva de os núcleos se tornarem permanentes. “Estamos lidando com os desdobramentos de séculos de desequilíbrio ecológico”, destacou o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco. “A agricultura familiar é hoje uma orientação hegemônica nas escolas federais.”
Os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Ciência e Tecnologia estão ao lado do MEC na liberação de recursos. A discussão e o estabelecimento do programa vem de 2006 e envolve também os ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário. “Plantamos hoje uma semente que crescerá com o apoio das instituições envolvidas”, afirmou Hellinton Rocha, secretário adjunto do Ministério da Agricultura.
Cultura — A proposta de implementar núcleos de pesquisa e estudo em agroecologia pretende transformar alunos, professores e membros da comunidade envolvidos em multiplicadores de uma nova postura com relação ao consumo e à produção de alimentos. “Temos um curso superior de agroecologia com inscrições abertas e realizamos estudos sobre o assunto, mas não podemos afirmar que temos uma escola ecologicamente sustentável”, disse o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, Aléssio Trindade. “Estamos no caminho.” O instituto de Brasília está entre as instituições que receberão núcleos de pesquisa.
Dos 49 projetos apresentados ao MEC, 30 foram selecionados para receber recursos.
Assessoria de Imprensa da Setec
Núcleos de estudos em agroecologia contam com recursos de R$ 1 milhão
Os núcleos envolverão professores, estudantes e a comunidade do entorno das instituições de ensino ligadas à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Os projetos selecionados, apresentados ao Ministério da Educação em maio, devem ser desenvolvidos até o fim de 2011, mas há a perspectiva de os núcleos se tornarem permanentes. “Estamos lidando com os desdobramentos de séculos de desequilíbrio ecológico”, destacou o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco. “A agricultura familiar é hoje uma orientação hegemônica nas escolas federais.”
Os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Ciência e Tecnologia estão ao lado do MEC na liberação de recursos. A discussão e o estabelecimento do programa vem de 2006 e envolve também os ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário. “Plantamos hoje uma semente que crescerá com o apoio das instituições envolvidas”, afirmou Hellinton Rocha, secretário adjunto do Ministério da Agricultura.
Cultura — A proposta de implementar núcleos de pesquisa e estudo em agroecologia pretende transformar alunos, professores e membros da comunidade envolvidos em multiplicadores de uma nova postura com relação ao consumo e à produção de alimentos. “Temos um curso superior de agroecologia com inscrições abertas e realizamos estudos sobre o assunto, mas não podemos afirmar que temos uma escola ecologicamente sustentável”, disse o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, Aléssio Trindade. “Estamos no caminho.” O instituto de Brasília está entre as instituições que receberão núcleos de pesquisa.
Dos 49 projetos apresentados ao MEC, 30 foram selecionados para receber recursos.
Assessoria de Imprensa da Setec