Institutos federais
Christine Magalhães, colaboradora do Instituto Federal de Minas Gerais, defendeu que as escolas devem sofrer uma adaptação para possibilitar o desenvolvimento do aluno. “Não devemos pensar neles com suas deficiências, mas com suas habilidades”, diz.
A professora Raquel Vidigal, do Instituto Federal Sudeste de Minas, afirmou não existir receita pronta para a inclusão. Segundo ela, professores e funcionários precisam primeiro conhecer o aluno, para depois adaptar o conteúdo e fazer atividades diversificadas. “A avaliação do aluno tem que ser um processo como um todo”, disse.
Conceito – Scheilla Abbud, colaboradora do Instituto Federal do Pará, explicou os conceitos de deficiências visuais e auditivas. De acordo com ela, a deficiência visual se refere a uma situação irreversível ou à redução da resposta visual. Citou o sistema de braille como recurso a ser utilizado.
Ainda segundo Scheilla, o deficiente auditivo ou o surdo é aquele estudante que tem redução ou ausência da capacidade de ouvir sons. “A linguagem verbal pode ser adquirida, mas é com maior dificuldade porque nós temos a facilidade de ouvir as pessoas falando para aprender, e ele não possui esse recurso. O surdo tem a ajuda do intérprete de línguas de sinais ou libras”, explicou.
Para o professor Gustavo Estevão, do Instituto Federal de Pernambuco, a diferença não deve ser um motivo de rejeição, mas de respeito e inclusão. “Não temos que discutir se devemos ou não fazer essa inclusão, devemos discutir como fazer essa inclusão.”
Até o mês de novembro, gestores e estudiosos da educação profissional se reunirão na última quinta-feira de cada mês, em Brasília, para debater temas pertinentes à gestão e modelo pedagógico dos institutos federais.
Assessoria de imprensa da Setec
Especialistas debatem inclusão de pessoas com deficiência
Christine Magalhães, colaboradora do Instituto Federal de Minas Gerais, defendeu que as escolas devem sofrer uma adaptação para possibilitar o desenvolvimento do aluno. “Não devemos pensar neles com suas deficiências, mas com suas habilidades”, diz.
A professora Raquel Vidigal, do Instituto Federal Sudeste de Minas, afirmou não existir receita pronta para a inclusão. Segundo ela, professores e funcionários precisam primeiro conhecer o aluno, para depois adaptar o conteúdo e fazer atividades diversificadas. “A avaliação do aluno tem que ser um processo como um todo”, disse.
Conceito – Scheilla Abbud, colaboradora do Instituto Federal do Pará, explicou os conceitos de deficiências visuais e auditivas. De acordo com ela, a deficiência visual se refere a uma situação irreversível ou à redução da resposta visual. Citou o sistema de braille como recurso a ser utilizado.
Ainda segundo Scheilla, o deficiente auditivo ou o surdo é aquele estudante que tem redução ou ausência da capacidade de ouvir sons. “A linguagem verbal pode ser adquirida, mas é com maior dificuldade porque nós temos a facilidade de ouvir as pessoas falando para aprender, e ele não possui esse recurso. O surdo tem a ajuda do intérprete de línguas de sinais ou libras”, explicou.
Para o professor Gustavo Estevão, do Instituto Federal de Pernambuco, a diferença não deve ser um motivo de rejeição, mas de respeito e inclusão. “Não temos que discutir se devemos ou não fazer essa inclusão, devemos discutir como fazer essa inclusão.”
Até o mês de novembro, gestores e estudiosos da educação profissional se reunirão na última quinta-feira de cada mês, em Brasília, para debater temas pertinentes à gestão e modelo pedagógico dos institutos federais.
Assessoria de imprensa da Setec
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