Educação tecnológica
No estande compartilhado, uma sala foi destinada à apresentação oral de trabalhos científicos, exposição de fotos e distribuição de material. Uma das atrações é a trilha adaptada para pessoas com deficiência visual. Todos os visitantes podem passar pela experiência, com os olhos vendados e os pés descalços. Montado para despertar a sensibilidade de quem o percorre, o caminho reúne elementos da natureza e objetos.
Após o percurso, o visitante é convidado a testar algumas sensações e adivinhar objetos, frutas e sementes por meio do tato. “O objetivo do projeto é promover a inclusão social”, explica o estudante Eliote Melo, do instituto federal de Brasília. “A pessoa é colocada no lugar do deficiente visual; assim, ela passa pela experiência usando os sentidos.”
A massoterapeuta Andréa Vasconcelos admite que a experiência não foi fácil. “Nós sentimos mais dificuldade do que as pessoas com deficiência”, disse. “Por não enxergar, elas devem ter mais habilidades no tato, no olfato.”
Para a estudante Nayara Correia, 12 anos, a trilha sensitiva não foi tão difícil. “Achei interessante porque aguça os sentidos do tato”, salientou. “Não achei tão difícil de reconhecer.”
Participam da exposição os institutos federais Goiano, de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Brasília. A 7ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia teve início na quarta-feira, 20, em Brasília e em outras 300 cidades brasileiras, com o tema Ciência para o Desenvolvimento Sustentável. O encontro reúne projetos desenvolvidos em diversas áreas do conhecimento relacionados à sustentabilidade.
Assessoria de Imprensa da Setec e do Instituto Federal de Brasilia
Institutos federais expõem na Semana de Ciência e Tecnologia
No estande compartilhado, uma sala foi destinada à apresentação oral de trabalhos científicos, exposição de fotos e distribuição de material. Uma das atrações é a trilha adaptada para pessoas com deficiência visual. Todos os visitantes podem passar pela experiência, com os olhos vendados e os pés descalços. Montado para despertar a sensibilidade de quem o percorre, o caminho reúne elementos da natureza e objetos.
Após o percurso, o visitante é convidado a testar algumas sensações e adivinhar objetos, frutas e sementes por meio do tato. “O objetivo do projeto é promover a inclusão social”, explica o estudante Eliote Melo, do instituto federal de Brasília. “A pessoa é colocada no lugar do deficiente visual; assim, ela passa pela experiência usando os sentidos.”
A massoterapeuta Andréa Vasconcelos admite que a experiência não foi fácil. “Nós sentimos mais dificuldade do que as pessoas com deficiência”, disse. “Por não enxergar, elas devem ter mais habilidades no tato, no olfato.”
Para a estudante Nayara Correia, 12 anos, a trilha sensitiva não foi tão difícil. “Achei interessante porque aguça os sentidos do tato”, salientou. “Não achei tão difícil de reconhecer.”
Participam da exposição os institutos federais Goiano, de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Brasília. A 7ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia teve início na quarta-feira, 20, em Brasília e em outras 300 cidades brasileiras, com o tema Ciência para o Desenvolvimento Sustentável. O encontro reúne projetos desenvolvidos em diversas áreas do conhecimento relacionados à sustentabilidade.
Assessoria de Imprensa da Setec e do Instituto Federal de Brasilia