Educação tecnológica
Falar em telefone público ficou mais fácil para pessoas com deficiência auditiva em Sapucaia do Sul (RS). Em outubro, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense instalou equipamento em um orelhão do campus que permite ao usuário a comunicação com uma central por meio de teclado acoplado a visor. O aparelho pode ser utilizado sem custos pela comunidade.
O funcionamento é simples. Segundo a técnica em assuntos educacionais Aline Severo da Silva, coordenadora do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (Napne), basta a pessoa conectar o fone no equipamento e digitar a mensagem. Na central, uma atendente fará a ligação e intermediará toda a comunicação com o destinatário. “O deficiente vai acompanhar tudo pelas mensagens que aparecerão no visor”, garante a coordenadora.
O reitor Antônio Carlos Brod salienta que o instituto vem consolidando políticas de inclusão. “Inclusão só se faz com atitude. A iniciativa do campus de Sapucaia do Sul é um bom exemplo”, afirma. Segundo Brod, a meta é implantar o telefone especial em todos os campi do instituto.
Assessoria de Imprensa da Setec
Instituto implanta telefone para deficientes auditivos

O funcionamento é simples. Segundo a técnica em assuntos educacionais Aline Severo da Silva, coordenadora do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (Napne), basta a pessoa conectar o fone no equipamento e digitar a mensagem. Na central, uma atendente fará a ligação e intermediará toda a comunicação com o destinatário. “O deficiente vai acompanhar tudo pelas mensagens que aparecerão no visor”, garante a coordenadora.
O reitor Antônio Carlos Brod salienta que o instituto vem consolidando políticas de inclusão. “Inclusão só se faz com atitude. A iniciativa do campus de Sapucaia do Sul é um bom exemplo”, afirma. Segundo Brod, a meta é implantar o telefone especial em todos os campi do instituto.
Assessoria de Imprensa da Setec