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Educação profissional

Reitores dos institutos federais de Alagoas e Pará tomam posse

  • Terça-feira, 28 de abril de 2015, 19h03
  • Última atualização em Terça-feira, 28 de abril de 2015, 19h03

O reitor Sérgio Teixeira Costa, de Alagoas, o ministro Janine Ribeiro, o secretário-executivo Luiz Cláudio e o reitor Cláudio Alex, durante a cerimônia de posse no MEC (Foto: Mariana Leal/MEC) Tomaram posse nesta terça-feira, 28, na sala de atos do Ministério da Educação, os reitores dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia de Alagoas (IFAL) e do Pará (IFPA), Sérgio Teixeira Costa e Cláudio Alex da Rocha, respectivamente. A solenidade contou com a presença do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, do secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, e do titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Marcelo Feres.

Na cerimônia, Janine Ribeiro salientou que a rede de educação profissional e tecnológica, que cresceu imensamente – de 145 unidades em 2002 a 562 em 2013 – é testemunha da capacidade brasileira de preparar e habilitar o trabalhador. “Para as necessidades do país, não cabe mais exercer trabalho tecnológico e profissional que não satisfaça, é necessário mão de obra qualificada, essa é a tarefa essencial dos institutos”, afirmou o ministro.

O reitor do IFPA, Cláudio Alex da Rocha, eleito para sua primeira gestão, também ressaltou o crescimento da educação profissional e tecnológica no Brasil, creditando esse aumento à sensibilidade dos últimos governos federais. “No Pará, temos 18 campi, sendo um avançado, e a amplitude de oferta cobre mais da metade dos municípios do estado, com toda a sua diversidade”, afirmou.

Já para Sérgio Teixeira Costa, reconduzido ao cargo de reitor do IFAL, o desafio atual é consolidar a expansão da rede. Ele aponta os números em Alagoas: “No início com quatro campi, saltamos para 15 e, de 4,5 mil estudantes, para 15 mil. A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica é um dos maiores projetos que já existiram no Brasil, uma verdadeira revolução pela educação.”

Para a manutenção dessas conquistas, Janine lembrou as atuais dificuldades financeiras do país, já que se aguarda a liberação do orçamento para 2015. O ministro disse que se dirigia aos reitores “de colega para colega, educador em posição de gestão”, ratificando assim o norte dado à sua administração: “Temos que coibir o desperdício, a duplicação desnecessária de tarefas, os gastos desnecessários, ser exemplo de responsabilidade com a sociedade e com a coisa pública.”

Assessoria de Comunicação Social

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