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WorldSkills 2015

Estudantes do Pronatec dominam a delegação brasileira e superam as de outros países

  • Quarta-feira, 12 de agosto de 2015, 18h45
  • Última atualização em Quarta-feira, 12 de agosto de 2015, 18h45

Competidores originários dos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) são a maioria entre os membros da delegação do Brasil na WorldSkills São Paulo 2015. Dos 56 estudantes-competidores, 47 são ou foram estudantes do Pronatec. O número é superior ao de competidores de países como França, Japão e Coreia, que possuem, cada um, delegações de 45 membros.

Para o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marcelo Feres, a crescente participação dos estudantes brasileiros, especialmente do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), como competidores da WorldSkills, está em convergência com o espaço que a educação profissional tem ganhado no cenário brasileiro. “O excelente desempenho deles é resultado da qualidade dos cursos e da expansão da oferta, impulsionada pelo programa.”

Dos 47 competidores que concluíram ou participam de cursos do Pronatec, sete fizeram cursos na modalidade Bolsa-Formação e 40 na modalidade gratuidade regimental, um acordo que tem por objetivo ampliar a aplicação dos recursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem (Sistema S), recebidos da contribuição compulsória, em cursos com vagas gratuitas destinadas a jovens e trabalhadores.

O diretor-geral do Senai, Rafael Lucchesi, afirma que o Pronatec é o maior programa de educação profissional da história do Brasil e tem um papel decisivo de mudar a matriz educacional do país.

“A agenda de ampliar a educação profissional é importante, por isso que o Senai é um grande parceiro da realização do Pronatec”, disse Lucchesi. “Essa agenda interessa a juventude brasileira, interessa às empresas e interessa ao país, pois só assim vamos ampliar as oportunidades de educação profissional, criar janelas de oportunidades para que os jovens se insiram no mercado de trabalho e aumentar a produtividade, que vai fazer com que as nossas indústrias e empresas sejam mais competitivas nos mercados onde atuam.”

Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

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