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Educação profissional e tecnológica

Expansão da rede tecnológica depende de novas vagas, aponta estudo

  • Quinta-feira, 19 de janeiro de 2006, 06h41
  • Última atualização em Terça-feira, 29 de maio de 2007, 07h12

A concretização do plano de expansão da rede federal de educação tecnológica vai exigir a criação de 1.893 cargos de professores e mil cargos de servidores técnico-administrativos, de acordo com o Conselho Nacional dos Dirigentes dos Centros Federais de Educação Tecnológica (Concefet). Segundo o presidente da entidade, Sérgio Gaudêncio Portela de Melo, o estudo será apresentado ao governo federal na próxima semana.

O Concefet, que congrega os 34 centros federais de educação tecnológica, estima que cada uma das 26 novas unidades descentralizadas (Uneds), em 18 estados, terá mil alunos em média. E que, quando em pleno funcionamento, atenderão entre 26 mil e 30 mil estudantes em todo o país. Para que a expansão seja um sucesso, explica Gaudêncio, será preciso ter quadros de professores e de servidores.

Mas o desafio do conselho em 2006 vai além da concretização da expansão da rede, informa o presidente. Duas outras situações relativas à contratação de professores e servidores também serão levadas ao governo federal: é o caso de dez unidades de Cefets, criadas há cerca de dez anos, que funcionam com quadros emprestados porque nunca houve autorização para criação de cargos e abertura de vagas; e das escolas agrotécnicas transformadas em Cefets, que têm um número mínimo de professores. Nestes, diz Gaudêncio, cada professor atende entre 50 e 60 alunos.

Repórter: Ionice Lorenzoni

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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