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Educação profissional e tecnológica

Catálogo de Cursos Técnicos: maior prazo

  • Terça-feira, 12 de fevereiro de 2008, 14h52
  • Última atualização em Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008, 10h59

O período de consulta pública para recebimento de sugestões ao Catálogo Nacional de Cursos Técnicos foi estendSugestões ao Catálogo Nacional de Cursos Técnicos podem ser enviadas até o dia 12 de março (Foto: Divulgação Setec)ido até o dia 12 de março. A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) está elaborando a versão preliminar do documento, que será publicado e distribuído após a avaliação das sugestões recebidas. Assim como o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, o documento será atualizado anualmente em agosto e setembro.  

Além de disciplinar a oferta de cursos técnicos, o Catálogo vai padronizar os nomes dos cursos, dar visibilidade aos já existentes, bem como auxiliar na escolha vocacional por parte dos alunos, podendo ainda inspirar escolas em novas ofertas educativas. 

Consulta pública – A versão preliminar do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, já disponível no sítio da Setec, relaciona os cursos já consolidados. Os interessados poderão sugerir cursos que não constam no documento e também a alteração das determinações já existentes.

As sugestões de inclusão  e alteração de cursos, com os respectivos perfis profissionais, será feita por meio de pedido impresso, disponível em formulário no linque, preenchido com os elementos que demonstrem a consistência da área técnica definida, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais. Portanto, as sugestões devem ser encaminhadas à Setec conforme orientações disponíveis na versão on-line do catálogo.

“Os cursos técnicos em oferta no Brasil terão um prazo razoável para adaptarem-se ao Catálogo, a partir de sua vigência”, afirma o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Pacheco. Segundo ele, cada denominação está associada a um perfil profissional. “Dessa forma, cria-se uma identidade nacional para cada denominação, ainda que cada escola tenha liberdade para melhor configurar seu projeto pedagógico, considerando a realidade local e as demandas sociais”, finaliza o secretário.

Sophia Gebrim

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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