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Educação a distância

Cursos a distância dependem de planos

  • Quarta-feira, 21 de maio de 2008, 11h50
  • Última atualização em Sexta-feira, 23 de maio de 2008, 13h34

Para dar início aos cursos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) é importante que as instituições de ensino superior (IES) enviem ao Ministério da Educação o planejamento das atividades e custos dos pólos. As prefeituras também devem ficar atentas às exigências de infra-estrutura estabelecidas pelo programa. “A implementação dos cursos vai depender da adequação dos pólos aos critérios de qualidade de infra-estrutura e da definição da planilha de custeio”, explicou o coordenador-geral da UAB, Celso Costa.

A certificação da infra-estrutura será realizada, a partir de junho, por uma equipe de especialistas que fará uma avaliação in-loco dos pólos. Somente após a verificação será determinada a data de início de cada curso. Segundo Celso Costa, o objetivo das visitas é garantir a qualidade dos cursos e, por isso, elas estão se tornando um processo permanente do sistema UAB.

As aulas nos 271 novos pólos estão previstas para começar a partir de 1º de agosto. Voltados principalmente para a capacitação de professores da rede pública de ensino, cerca de 94% dos novos cursos serão de licenciatura.

Ao fim de 2008, a UAB vai atingir a marca de 562 pólos. O número representa um aumento de 93% em relação a 2007. Ao atingi-lo, o governo terá percorrido mais da metade do caminho (67%) para alcançar a meta de 830 pólos até 2010, o que consolida o programa. Nos pólos, os alunos encontram a infra-estrutura necessária para fazer as atividades presenciais dos cursos, como laboratórios de informática, biblioteca e tutores.

Renata Chamarelli

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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