Educação a distância
Segundo a coordenadora da e-Tec no estado, Ana Claudia Uchoa Araújo, não só estudantes, mas o mercado de trabalho “deposita esperança nos cursos técnicos a distância”. Os polos estão nos municípios de Aracati, Horizonte, Crateús, Caucaia, Tauá, Quixeramobim e Mauriti. “A perspectiva é que a formação desses profissionais incremente um mercado de trabalho que hoje apresenta déficit significativo para o estado”, diz Ana Claudia. “Precisamos desses profissionais e eles precisam de uma formação, possibilitada pelo ensino a distância.”
Os estudantes do Ceará são parte dos 22.322 alunos em 48 cursos da e-Tec pelo país, em um total de 194 polos de apoio presencial. Nesses polos, os estudantes encontram a infraestrutura necessária — biblioteca, material didático impresso, salas de tutoria e laboratórios. Além disso, contam com a tecnologia para a formação. Ou seja, plataformas, vídeos, salas de diálogos, fóruns e bibliotecas digitais.
De acordo com Ana Cláudia, o instituto cearense deve chegar à marca dos 1,2 mil estudantes neste segundo semestre, em cursos com duração de um ano e meio a dois anos. Ela prevê a expansão do número de cursos. Para definir quais serão oferecidos e a necessidade dos municípios, será realizado encontro regional em cada um, com audiência pública.
Parceria — O programa Escola Técnica Aberta do Brasil foi criado para expandir e democratizar a oferta de cursos técnicos de nível médio, especialmente na periferia das áreas metropolitanas. Resultado de parceria entre as secretarias de Educação a Distância (Seed) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e instituições públicas de ensino técnico, o e-Tec Brasil integra o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e tem como base a estrutura idealizada para o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB).
Os cursos, gratuitos, contam com tutoria presencial e a distância. O processo seletivo dos alunos é de responsabilidade das instituições. O MEC financia o material didático impresso e virtual, além de garantir o pagamento de bolsas aos tutores. Além do instituto federal do Ceará, outras 35 instituições, entre universidades estaduais e federais e institutos federais oferecem os cursos.
Rafania Almeida
Leia também: Polos da Universidade Aberta do Brasil serão reformados
Curso técnico é a opção para formar mão de obra no Ceará
Segundo a coordenadora da e-Tec no estado, Ana Claudia Uchoa Araújo, não só estudantes, mas o mercado de trabalho “deposita esperança nos cursos técnicos a distância”. Os polos estão nos municípios de Aracati, Horizonte, Crateús, Caucaia, Tauá, Quixeramobim e Mauriti. “A perspectiva é que a formação desses profissionais incremente um mercado de trabalho que hoje apresenta déficit significativo para o estado”, diz Ana Claudia. “Precisamos desses profissionais e eles precisam de uma formação, possibilitada pelo ensino a distância.”
Os estudantes do Ceará são parte dos 22.322 alunos em 48 cursos da e-Tec pelo país, em um total de 194 polos de apoio presencial. Nesses polos, os estudantes encontram a infraestrutura necessária — biblioteca, material didático impresso, salas de tutoria e laboratórios. Além disso, contam com a tecnologia para a formação. Ou seja, plataformas, vídeos, salas de diálogos, fóruns e bibliotecas digitais.
De acordo com Ana Cláudia, o instituto cearense deve chegar à marca dos 1,2 mil estudantes neste segundo semestre, em cursos com duração de um ano e meio a dois anos. Ela prevê a expansão do número de cursos. Para definir quais serão oferecidos e a necessidade dos municípios, será realizado encontro regional em cada um, com audiência pública.
Parceria — O programa Escola Técnica Aberta do Brasil foi criado para expandir e democratizar a oferta de cursos técnicos de nível médio, especialmente na periferia das áreas metropolitanas. Resultado de parceria entre as secretarias de Educação a Distância (Seed) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e instituições públicas de ensino técnico, o e-Tec Brasil integra o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e tem como base a estrutura idealizada para o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB).
Os cursos, gratuitos, contam com tutoria presencial e a distância. O processo seletivo dos alunos é de responsabilidade das instituições. O MEC financia o material didático impresso e virtual, além de garantir o pagamento de bolsas aos tutores. Além do instituto federal do Ceará, outras 35 instituições, entre universidades estaduais e federais e institutos federais oferecem os cursos.
Rafania Almeida
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