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Educação básica

Ministro quer oportunidades para todos

  • Terça-feira, 02 de setembro de 2008, 08h23
  • Última atualização em Quarta-feira, 03 de setembro de 2008, 06h04

“Equalizar oportunidades educacionais é papel da União”. Assim, o ministro da Educação, Fernando Haddad, resumiu as ações desenvolvidas pelo governo federal para melhorar a qualidade do ensino no país, a partir do lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). A afirmação foi feita no seminário O Brasil que Queremos Ser, comemorativo dos 40 anos da revista Veja, nesta terça-feira, 2, em São Paulo.

“Pela primeira vez, todos os governadores e prefeitos brasileiros aderiram a um plano, com diretrizes e metas de qualidade a favor da educação”, lembrou Haddad. Isso significa que cada escola, rede e unidade da Federação tem um patamar de qualidade a ser alcançado. O Brasil precisa chegar à nota seis — a mesma dos países desenvolvidos — no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) até 2022 .

Para o ministro, a união em torno de um mesmo objetivo já é um elemento de mudança cultural no país. Agora, segundo Haddad, o desafio é superar a desigualdade entre as regiões. “Dos estudantes brasileiros, 50% têm desempenho no Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) equivalente aos de Israel; 70% igual aos dos chilenos; 30% igual aos dos espanhóis e somente 10% igual aos da Finlândia”, exemplificou.

A solução, na visão do ministro, envolve a avaliação por escola, com orientações sobre práticas pedagógicas que levem ao direito de aprender de cada aluno, e formação de professores.

Letícia Tancredi

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