Livro didático
“A medida é importante porque confere um caráter oficial a práticas que já vinham dando certo”, afirma a responsável pelo núcleo do livro didático da secretaria municipal, Gilce de Freitas. Com 23 anos dedicados à educação, a pedagoga está há nove à frente do núcleo e coordena ações nas 87 escolas municipais de Campo Grande.
Profissionais do livro – Uma das práticas que ganharam legitimidade com a resolução municipal foi a designação do supervisor escolar e do orientador educacional de cada colégio como responsáveis pelo manejo do livro. Com uma ampla lista de atribuições, esses profissionais devem atentar para todos os trâmites que envolvem a escolha das obras didáticas, sua distribuição aos alunos e o remanejamento de sobras para outras escolas. Além disso, precisam realizar campanhas de conscientização da comunidade sobre a conservação e a devolução dos livros.
Segundo Gilce, os encontros técnicos nacionais dos programas do livro promovidos anualmente pelo FNDE abrem uma janela para a troca de experiências entre os municípios. “Voltei do último encontro, realizado em abril passado no Rio de Janeiro, cheia de ideias para melhorar nossas ações”, comenta. Uma delas é recolher os livros didáticos depois do conselho de classe do quarto bimestre e antes da divulgação dos resultados finais.
Conheça a Resolução Semed no 123/2008.
Veja os cartazes de campanhas da Semed de Campo Grande.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE
Norma legal garante atenção especial às obras no MS
“A medida é importante porque confere um caráter oficial a práticas que já vinham dando certo”, afirma a responsável pelo núcleo do livro didático da secretaria municipal, Gilce de Freitas. Com 23 anos dedicados à educação, a pedagoga está há nove à frente do núcleo e coordena ações nas 87 escolas municipais de Campo Grande.
Profissionais do livro – Uma das práticas que ganharam legitimidade com a resolução municipal foi a designação do supervisor escolar e do orientador educacional de cada colégio como responsáveis pelo manejo do livro. Com uma ampla lista de atribuições, esses profissionais devem atentar para todos os trâmites que envolvem a escolha das obras didáticas, sua distribuição aos alunos e o remanejamento de sobras para outras escolas. Além disso, precisam realizar campanhas de conscientização da comunidade sobre a conservação e a devolução dos livros.
Segundo Gilce, os encontros técnicos nacionais dos programas do livro promovidos anualmente pelo FNDE abrem uma janela para a troca de experiências entre os municípios. “Voltei do último encontro, realizado em abril passado no Rio de Janeiro, cheia de ideias para melhorar nossas ações”, comenta. Uma delas é recolher os livros didáticos depois do conselho de classe do quarto bimestre e antes da divulgação dos resultados finais.
Conheça a Resolução Semed no 123/2008.
Veja os cartazes de campanhas da Semed de Campo Grande.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE