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Educação básica

História da África é tema de especialização para professor

  • Quarta-feira, 28 de abril de 2010, 18h14
  • Última atualização em Quinta-feira, 29 de abril de 2010, 10h21
Professores da educação básica pública de 17 unidades da Federação participam de cursos de extensão universitária, aperfeiçoamento ou especialização em história da África e cultura afro-brasileira. A formação, gratuita para o professor, é feita por universidades federais e estaduais e institutos federais de educação.

A preparação dos educadores está prevista na Lei nº 10.639/2003, que incluiu a temática étnico-racial no currículo da educação básica. Dos 7.255 professores matriculados em uma dessas modalidades de cursos em 2009, 2.620 já terminaram a formação e 4.635 estão fazendo o curso ou entram na sala de aula entre maio e outubro deste ano, conforme dados da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad). A tabela 1 relaciona as instituições, vagas e cursos.

Capacitação – Os cursos de extensão universitária têm duração de 60 a 96 horas, os de aperfeiçoamento, de 180 a 200 horas, e os de especialização, acima de 360 horas. A capacitação integra o programa de Ações Afirmativas para a População Negra nas Instituições de Educação Superior (Uniafro). Em 2008, O MEC selecionou 27 instituições e destinou R$ 3,6 milhões, distribuídos segundo o projeto de cada universidade. Os repasses variam de R$ 100 mil a R$ 150 mil por instituição. Das 27 instituições, dez aguardam os recursos federais para abrir os cursos. No conjunto, elas oferecem 5.134 vagas, conforme a tabela 2.

Ionice Lorenzoni

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