Livro didático
Ao contrário do que foi divulgado pela imprensa, o inquérito já havia sido arquivado desde a semana passada. O texto do MPF que promove o arquivamento do inquérito menciona que a dinâmica desenvolvida pelo Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA) apresenta-se “de modo eficiente em seu desenvolvimento, principalmente no tocante aos rigorosos critérios impostos para a seleção de professores especialistas, entre eles mestres e doutores, o que mantém o Brasil no patamar dos países de vanguarda nos trabalhos de indicação de livros didáticos.”
De acordo com o MPF, “a obra didática não é objeto de indicação política, mas fruto de estudos e de avaliações rigorosas desenvolvidas por especialistas da área de educação”.
O Procurador alegou, também, que a discussão acerca da polêmica gerada em torno da escolha do livro Por uma vida melhor foi apresentada pela mídia de um modo “quiçá temerário”.
No documento, o procurador da república do Distrito Federal, Peterson de Paula Pereira, alega que a mídia, na discussão acerca do livro, transmitiu “a ideia de que o indigitado livro pudesse ensinar a língua portuguesa de modo errado aos estudantes, quando, na verdade, o Ministério da Educação propôs à sociedade a introdução e reflexão acerca da linguística”.
Ainda de acordo com o procurador, restou evidenciado que “não há elementos plausíveis” indicativos de que o livro em questão “esteja a propagar o ensino errado da língua portuguesa”.
Concluiu o procurador, para embasar o pedido de arquivamento do inquérito, que não houve “ofensa aos princípios norteadores da educação, tampouco naqueles informadores da dignidade da pessoa humana”.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público freia obscurantismo e arquiva processo
Ao contrário do que foi divulgado pela imprensa, o inquérito já havia sido arquivado desde a semana passada. O texto do MPF que promove o arquivamento do inquérito menciona que a dinâmica desenvolvida pelo Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA) apresenta-se “de modo eficiente em seu desenvolvimento, principalmente no tocante aos rigorosos critérios impostos para a seleção de professores especialistas, entre eles mestres e doutores, o que mantém o Brasil no patamar dos países de vanguarda nos trabalhos de indicação de livros didáticos.”
De acordo com o MPF, “a obra didática não é objeto de indicação política, mas fruto de estudos e de avaliações rigorosas desenvolvidas por especialistas da área de educação”.
O Procurador alegou, também, que a discussão acerca da polêmica gerada em torno da escolha do livro Por uma vida melhor foi apresentada pela mídia de um modo “quiçá temerário”.
No documento, o procurador da república do Distrito Federal, Peterson de Paula Pereira, alega que a mídia, na discussão acerca do livro, transmitiu “a ideia de que o indigitado livro pudesse ensinar a língua portuguesa de modo errado aos estudantes, quando, na verdade, o Ministério da Educação propôs à sociedade a introdução e reflexão acerca da linguística”.
Ainda de acordo com o procurador, restou evidenciado que “não há elementos plausíveis” indicativos de que o livro em questão “esteja a propagar o ensino errado da língua portuguesa”.
Concluiu o procurador, para embasar o pedido de arquivamento do inquérito, que não houve “ofensa aos princípios norteadores da educação, tampouco naqueles informadores da dignidade da pessoa humana”.
Assessoria de Comunicação Social
Assunto(s):
educação básica
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