Educação básica
Esta primeira edição do concurso, com o tema Africanidades Brasileiras, recebeu 233 inscrições de equipes de escolas públicas das 27 unidades da Federação. Os desafios propostos aos estudantes foram a formação de uma equipe, a escolha de uma ideia dentro do tema, a pesquisa, a construção do roteiro, a gravação, a sonorização e a edição do vídeo com duração máxima de um minuto, exceto os créditos.
De acordo com Neuza Macedo, representante da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, a maioria das escolas entendeu o real significado do papel do negro na construção do país. Sobre as técnicas usadas por estudantes e educadores, ela destaca a criatividade. Segundo Neuza, todos mostraram que não é preciso dominar tanto a técnica para desenvolver um bom produto.
O concurso de vídeos foi dirigido a estudantes vinculados a programas do Ministério da Educação, como o Mais Educação e o Ensino Médio Inovador. Eles trabalharam os temas educomunicação, comunicação e uso de mídias, cultura digital e cinema. Também participaram estudantes da educação básica pública de unidades que participam do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem).
Promovido pela Secadi, o prêmio visa a incentivar o surgimento de talentos e a estimular as atividades pedagógicas audiovisuais de cunho cultural e educativo nas escolas públicas. São parceiros da Secadi a Fundação Casa da Árvore, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e as fundações Vale e Telefônica.
Prêmios — Os alunos da equipe vencedora do concurso — o máximo é de cinco estudantes por equipe — participarão de oficina de formação em cinema e empreendedorismo, com duração de 24 horas. Cada integrante da equipe, assim como o professor, receberá um tablet e um smartphone. À escola dos vencedores caberá um aparelho data show, um DVD, uma filmadora digital e uma câmera fotográfica semiprofissional.
Os vídeos estão disponíveis e abertos à votação na página do Curta Histórias na internet.

Ionice Lorenzoni
Vídeos produzidos por escolas têm votação pela internet
Esta primeira edição do concurso, com o tema Africanidades Brasileiras, recebeu 233 inscrições de equipes de escolas públicas das 27 unidades da Federação. Os desafios propostos aos estudantes foram a formação de uma equipe, a escolha de uma ideia dentro do tema, a pesquisa, a construção do roteiro, a gravação, a sonorização e a edição do vídeo com duração máxima de um minuto, exceto os créditos.
De acordo com Neuza Macedo, representante da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, a maioria das escolas entendeu o real significado do papel do negro na construção do país. Sobre as técnicas usadas por estudantes e educadores, ela destaca a criatividade. Segundo Neuza, todos mostraram que não é preciso dominar tanto a técnica para desenvolver um bom produto.
O concurso de vídeos foi dirigido a estudantes vinculados a programas do Ministério da Educação, como o Mais Educação e o Ensino Médio Inovador. Eles trabalharam os temas educomunicação, comunicação e uso de mídias, cultura digital e cinema. Também participaram estudantes da educação básica pública de unidades que participam do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem).
Promovido pela Secadi, o prêmio visa a incentivar o surgimento de talentos e a estimular as atividades pedagógicas audiovisuais de cunho cultural e educativo nas escolas públicas. São parceiros da Secadi a Fundação Casa da Árvore, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e as fundações Vale e Telefônica.
Prêmios — Os alunos da equipe vencedora do concurso — o máximo é de cinco estudantes por equipe — participarão de oficina de formação em cinema e empreendedorismo, com duração de 24 horas. Cada integrante da equipe, assim como o professor, receberá um tablet e um smartphone. À escola dos vencedores caberá um aparelho data show, um DVD, uma filmadora digital e uma câmera fotográfica semiprofissional.
Os vídeos estão disponíveis e abertos à votação na página do Curta Histórias na internet.

Ionice Lorenzoni
Assunto(s):
educação básica
,
prêmio Curta Histórias