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Educação básica

Ministro participa de congresso e defende Novo Ensino Médio

  • Terça-feira, 04 de outubro de 2016, 18h26
  • Última atualização em Quarta-feira, 05 de outubro de 2016, 13h23

A reforma do ensino médio e a necessidade de se ampliar o acesso ao ensino superior no Brasil foram os temas da palestra do ministro da Educação, Mendonça Filho, ao abrir o 14º Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão e 14º Encontro de Iniciação Científica, promovido pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub), nesta terça-feira, 4.

De acordo com o ministro, ao contrário do que tem sido divulgado, a reforma do ensino médio é discutida desde 1998, quando foram elaboradas as diretrizes do ensino médio. “Na virada do século, o assunto voltou a ser discutido e, em 2010, o Congresso instituía o debate dentro da Comissão de Educação da Câmara”, afirmou.

O ministro destacou a necessidade de ensino integral, um dos pontos da reforma, e citou a experiência de Pernambuco, onde o modelo de escola em tempo integral foi implantado, em 2003, e elevou as escolas de ensino médio do Estado da 23ª posição, há 12 anos, para a primeira, conforme dados do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) divulgados em setembro. “Isso mostra que a estratégia foi correta”, disse. 

A desconexão com os anseios e a realidade dos jovens brasileiros foi apontada por Mendonça Filho como um dos principais problemas do ensino médio do país. Segundo ele, o modelo atual não leva em consideração a vocação pessoal de cada estudante. O ministro da Educação também falou sobre a conjuntura e a questão do contingenciamento, ocorrido no último governo. De acordo com ele, R$ 6,4 bilhões foram cortados do orçamento do MEC, pela gestão anterior, impedindo o avanço de várias iniciativas educacionais. “Apesar disso, e após o presidente Temer garantir a retomada de R$ 4,7 bilhões ao orçamento, preservamos todos os projetos da gestão anterior, com ampliação do Mais Educação e do Programa Universidade para Todos (Prouni)”. Mendonça Filho tranquilizou estudantes da iniciativa privada sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), garantindo a renovação dos contratos e a manutenção da oferta das 75 mil novas vagas.

Assessoria de Comunicação Social

 

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