Institutos federais
O curso tem como objetivo ensinar noções básicas da calculadora científica e aplicações em diversas áreas da matemática, como: radiciação, potenciação, frações, trigonometria, logaritmos, notação científica, conversão de ângulos e de coordenadas polares entre outros tópicos. De acordo com o professor Sérgio Gouveia, o aluno descobre as funções da calculadora no decorrer dos exercícios. “É um curso prático, os alunos não escrevem, apenas executam as operações na calculadora.”
Para o professor, a calculadora científica é uma tecnologia que deve ser utilizada em sala de aula. “Alguns professores de matemática são contra o uso de calculadora na sala de aula”, lembra ele. “Como estamos em um instituto federal de educação, ciência e tecnologia, a calculadora é uma tecnologia e está aí para ser usada. Eu não vou privar o meu aluno de usar uma calculadora. Obviamente, existem atividades em que você não vai utilizá-la, como expressões algébricas, por exemplo”, diz Gouveia.
O professor salienta que a calculadora é uma ferramenta para facilitar a vida do aluno, simplifica os cálculos, sendo necessário privilegiar o raciocínio. “O curioso é que, terminado o curso, os alunos continuaram a operar a calculadora nos corredores da instituição, mostrando para os colegas a execução de determinadas funções”, finaliza Sergio Gouveia.
Assessoria de imprensa do Instituto Federal de Mato Grosso
Alunos matogrossenses aprendem a usar calculadora científica
O curso tem como objetivo ensinar noções básicas da calculadora científica e aplicações em diversas áreas da matemática, como: radiciação, potenciação, frações, trigonometria, logaritmos, notação científica, conversão de ângulos e de coordenadas polares entre outros tópicos. De acordo com o professor Sérgio Gouveia, o aluno descobre as funções da calculadora no decorrer dos exercícios. “É um curso prático, os alunos não escrevem, apenas executam as operações na calculadora.”
Para o professor, a calculadora científica é uma tecnologia que deve ser utilizada em sala de aula. “Alguns professores de matemática são contra o uso de calculadora na sala de aula”, lembra ele. “Como estamos em um instituto federal de educação, ciência e tecnologia, a calculadora é uma tecnologia e está aí para ser usada. Eu não vou privar o meu aluno de usar uma calculadora. Obviamente, existem atividades em que você não vai utilizá-la, como expressões algébricas, por exemplo”, diz Gouveia.
O professor salienta que a calculadora é uma ferramenta para facilitar a vida do aluno, simplifica os cálculos, sendo necessário privilegiar o raciocínio. “O curioso é que, terminado o curso, os alunos continuaram a operar a calculadora nos corredores da instituição, mostrando para os colegas a execução de determinadas funções”, finaliza Sergio Gouveia.
Assessoria de imprensa do Instituto Federal de Mato Grosso
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