ProUni
Porto Alegre – Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) desde o começo deste ano, Camila da Silva Fabis é exemplo de trajetória de sucesso de estudantes beneficiados na graduação com bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni).
A estudante fez bacharelado em psicopedagogia na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS), de 2006 a 2009, com bolsa integral do programa. No depoimento que deu durante o seminário sobre Controle Social do ProUni, que acontece em Porto Alegre nesta sexta-feira, 14, ela disse que é a primeira pessoa da família a concluir uma faculdade e que terminou o curso com a nota 9,3 (numa escala de dez pontos). O sucesso lhe rendeu uma bolsa do CNPq, no valor mensal de R$ 1.200, para a pós-graduação em educação.
Camila faz parte dos 138.668 universitários que começaram um curso superior com bolsa do ProUni em 2006, conforme dados do Programa Universidade para Todos.
Emerson Bohnenberg de Oliveira, 37 anos, é bancário. A trajetória dele começou na década de 1990, com o ingresso no curso de engenharia mecatrônica numa instituição particular, que foi obrigado a abandonar, por não conseguir pagar as mensalidades. Em 2006, entrou no curso de administração com bolsa integral do ProUni e já se formou.
No depoimento, Emerson disse que é testemunha dos esforços dos bolsistas para obter boas notas e aproveitar as oportunidades de formação. “As melhores notas na minha sala de aula eram dos bolsistas”, disse ele.
Professora da rede pública estadual gaúcha desde 1989, Eloísa Sessegulo Cruz conseguiu bolsa do ProUni em 2006 para fazer o curso de pedagogia para os anos iniciais do ensino fundamental. A formação superior, conforme o depoimento, qualificou seu trabalho e foi incentivo para continuar na carreira.
Vanessa Bastos fez pedagogia (orientação educacional) com bolsa do programa. Durante o seminário, ela disse que sua família não teria condições financeiras de pagar uma graduação, mas que teve o privilégio de estudar com a bolsa, benefício que seu irmão Marcos Vinícius Bastos também obteve. Ambos concluíram a graduação em janeiro de 2009. Marcos fez licenciatura em história, com duração de três anos.
O seminário sobre controle social do Programa Universidade para Todos reúne coordenadores, professores e estudantes de 42 instituições de ensino superior do Rio Grande do Sul, que são parceiras do programa do Ministério da Educação.
Rodrigo Dindo
Leia mais: Programa cria quatro mil comissões locais de acompanhamento social
Bolsas e esforço dos alunos geram trajetórias de sucesso

A estudante fez bacharelado em psicopedagogia na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS), de 2006 a 2009, com bolsa integral do programa. No depoimento que deu durante o seminário sobre Controle Social do ProUni, que acontece em Porto Alegre nesta sexta-feira, 14, ela disse que é a primeira pessoa da família a concluir uma faculdade e que terminou o curso com a nota 9,3 (numa escala de dez pontos). O sucesso lhe rendeu uma bolsa do CNPq, no valor mensal de R$ 1.200, para a pós-graduação em educação.
Camila faz parte dos 138.668 universitários que começaram um curso superior com bolsa do ProUni em 2006, conforme dados do Programa Universidade para Todos.
Emerson Bohnenberg de Oliveira, 37 anos, é bancário. A trajetória dele começou na década de 1990, com o ingresso no curso de engenharia mecatrônica numa instituição particular, que foi obrigado a abandonar, por não conseguir pagar as mensalidades. Em 2006, entrou no curso de administração com bolsa integral do ProUni e já se formou.
No depoimento, Emerson disse que é testemunha dos esforços dos bolsistas para obter boas notas e aproveitar as oportunidades de formação. “As melhores notas na minha sala de aula eram dos bolsistas”, disse ele.
Professora da rede pública estadual gaúcha desde 1989, Eloísa Sessegulo Cruz conseguiu bolsa do ProUni em 2006 para fazer o curso de pedagogia para os anos iniciais do ensino fundamental. A formação superior, conforme o depoimento, qualificou seu trabalho e foi incentivo para continuar na carreira.
Vanessa Bastos fez pedagogia (orientação educacional) com bolsa do programa. Durante o seminário, ela disse que sua família não teria condições financeiras de pagar uma graduação, mas que teve o privilégio de estudar com a bolsa, benefício que seu irmão Marcos Vinícius Bastos também obteve. Ambos concluíram a graduação em janeiro de 2009. Marcos fez licenciatura em história, com duração de três anos.
O seminário sobre controle social do Programa Universidade para Todos reúne coordenadores, professores e estudantes de 42 instituições de ensino superior do Rio Grande do Sul, que são parceiras do programa do Ministério da Educação.
Rodrigo Dindo
Leia mais: Programa cria quatro mil comissões locais de acompanhamento social
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