Medicina
A prova prática, que também faz parte do processo de revalidação, será aplicada – provavelmente nos dias 4 e 5 de dezembro – àqueles candidatos que alcançarem no mínimo 112 pontos das provas objetiva e discursiva. As três provas avaliarão os conhecimentos, habilidades e competências requeridos para o exercício da medicina no Brasil e foram elaboradas com base na matriz de correspondência curricular, que leva em consideração as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina para estabelecer parâmetros e critérios mínimos de aferição de equivalência curricular.
Esse sistema de revalidação de diplomas é o resultado de ações que vêm sendo realizadas desde 2007, ano em que foi criado um grupo de trabalho interministerial, com participantes de representantes dos ministérios da Educação, das Relações Exteriores e da Saúde. Foram ouvidas universidades, associações médicas e associações de ex-alunos, para se buscar uma forma de sistematizar o procedimento, garantindo a qualidade dos profissionais que serão certificados pelas universidades brasileiras.
“Buscamos garantir maior isonomia, transparência e padronização no processo de revalidação de diplomas de médico obtidos no exterior”, explica Cláudia Griboski, diretora de Avaliação da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
Um total de 507 pessoas estão aptas a fazer a prova para revalidação do diploma no domingo. Antes disso, eles se inscreveram – e tiveram suas inscrições homologadas – em uma instituição de ensino superior conveniada ao projeto e ainda se cadastraram junto ao Inep, órgão responsável pela aplicação da prova.
Assessoria de Imprensa do Inep
Provas para revalidação de diplomas começam no domingo
A prova prática, que também faz parte do processo de revalidação, será aplicada – provavelmente nos dias 4 e 5 de dezembro – àqueles candidatos que alcançarem no mínimo 112 pontos das provas objetiva e discursiva. As três provas avaliarão os conhecimentos, habilidades e competências requeridos para o exercício da medicina no Brasil e foram elaboradas com base na matriz de correspondência curricular, que leva em consideração as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina para estabelecer parâmetros e critérios mínimos de aferição de equivalência curricular.
Esse sistema de revalidação de diplomas é o resultado de ações que vêm sendo realizadas desde 2007, ano em que foi criado um grupo de trabalho interministerial, com participantes de representantes dos ministérios da Educação, das Relações Exteriores e da Saúde. Foram ouvidas universidades, associações médicas e associações de ex-alunos, para se buscar uma forma de sistematizar o procedimento, garantindo a qualidade dos profissionais que serão certificados pelas universidades brasileiras.
“Buscamos garantir maior isonomia, transparência e padronização no processo de revalidação de diplomas de médico obtidos no exterior”, explica Cláudia Griboski, diretora de Avaliação da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
Um total de 507 pessoas estão aptas a fazer a prova para revalidação do diploma no domingo. Antes disso, eles se inscreveram – e tiveram suas inscrições homologadas – em uma instituição de ensino superior conveniada ao projeto e ainda se cadastraram junto ao Inep, órgão responsável pela aplicação da prova.
Assessoria de Imprensa do Inep