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Educação superior

Comissão de estudantes tem primeira reunião em Brasília

  • Terça-feira, 17 de julho de 2012, 14h30
  • Última atualização em Quarta-feira, 18 de julho de 2012, 10h30
Na reunião, os representantes da UNE também ouviram explicações sobre o sistema que permite o acompanhamento das obras nas universidades (foto:  João Neto/MEC)  Representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) reuniram-se na manhã desta terça-feira, 17, com o secretário de educação superior do Ministério da Educação, Amaro Lins, para discutir a política de expansão das instituições federais de educação superior. Foi a primeira reunião da comissão, formada por representantes do MEC e dos estudantes, que vai acompanhar o progresso da expansão. Os encontros serão periódicos.

Além da construção de salas e laboratórios e da abertura de cursos, a política de expansão engloba a qualificação do professor e melhorias na infraestrutura das instituições que estimulem a permanência dos estudantes, como restaurantes universitários e residências estudantis. “O MEC tem uma posição muito clara quanto a isso: precisamos consolidar todo o processo de expansão, concluir tudo aquilo que foi iniciado e qualificar todas as ações”, explicou Lins.

Para o presidente da UNE, Daniel Iliescu, a política de expansão universitária reflete uma luta histórica dos estudantes, de ampliar o acesso com novos cursos noturnos e de interiorizar as unidades de ensino. “Consideramos a universidade brasileira como em expansão, com mais [oferta de] vagas, mas ainda há defasagem na questão da infraestrutura e da assistência estudantil”, disse.

Durante a reunião, os estudantes conheceram o processo de acompanhamento do Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças do MEC (Simec), que permite o acesso, de forma atualizada, ao andamento das obras em cada universidade. A apresentação foi feita pela coordenadora-geral de planejamento e orçamento das instituições federais de ensino da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, Mariana Fernanda Bittencourt. Eles também ouviram explicações de Amaro Lins sobre a proposta de plano de carreira apresentada pelo governo federal aos professores. O plano reduz de 17 para 13 o número de níveis da carreira e valoriza a titulação e a dedicação exclusiva.



Assessoria de Comunicação Social
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