Educação superior
As três instituições se somam a outras 16 que também já indicaram o fim da paralisação. Retomaram as atividades as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ); do Ceará (UFC); de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA); do Rio Grande do Sul (UFRGS); de Santa Catarina (UFSC); de São Carlos (UFSCar); da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e a Universidade de Brasília (UnB). Também voltaram às aulas os professores dos câmpus de Araguaína, da Universidade Federal do Tocantins (UFT); de Guarulhos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); e de Alegrete, da Universidade Federal do Pampa (Unipampa).
A universidade da Fronteira Sul (UFFS) decidiu suspender a greve. Na próxima semana, apresentarão o indicativo de término do movimento as de Juiz de Fora (UFJF), Grande Dourados (UFGD), Recôncavo Baiano (UFRB) e Alfenas (Unifal).
O Ministério da Educação acompanha a volta das atividades acadêmicas, ao receber e analisar o planejamento das instituições referente à reposição dos dias parados.
Na proposta encaminhada ao Congresso, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.
Assessoria de Comunicação Social
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As três instituições se somam a outras 16 que também já indicaram o fim da paralisação. Retomaram as atividades as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ); do Ceará (UFC); de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA); do Rio Grande do Sul (UFRGS); de Santa Catarina (UFSC); de São Carlos (UFSCar); da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e a Universidade de Brasília (UnB). Também voltaram às aulas os professores dos câmpus de Araguaína, da Universidade Federal do Tocantins (UFT); de Guarulhos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); e de Alegrete, da Universidade Federal do Pampa (Unipampa).
A universidade da Fronteira Sul (UFFS) decidiu suspender a greve. Na próxima semana, apresentarão o indicativo de término do movimento as de Juiz de Fora (UFJF), Grande Dourados (UFGD), Recôncavo Baiano (UFRB) e Alfenas (Unifal).
O Ministério da Educação acompanha a volta das atividades acadêmicas, ao receber e analisar o planejamento das instituições referente à reposição dos dias parados.
Na proposta encaminhada ao Congresso, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.
Deliberações em cada universidade
Não fizeram greve |
Término da greve |
Término da greve em câmpus isolados |
Suspensão da greve |
Indicativo de suspensão da greve |
UFRN |
UFCSPA |
Unifesp Guarulhos |
UFFS |
UFJF |
Unifei |
UFRGS |
UFT Araguaína |
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UFRB |
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UFSC |
Unipampa Alegrete |
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UNIFAL |
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UFSCar |
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UFGD |
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UnB |
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UFRJ |
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UFC |
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Unilab |
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UFMG | ||||
UFPE | ||||
Unirio | ||||
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Assessoria de Comunicação Social
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