Hospitais universitários
As unidades que adotaram o aplicativo estão sob o controle de instituições federais do Paraná, Pará, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Um dos mecanismos do aplicativo é o prontuário informatizado de cada paciente, com informações sobre ingresso, pedidos de exames, receitas de medicamentos e cirurgias. Os dados são usados por médicos, enfermeiros, setor administrativo e tesouraria. O sistema funciona em tempo real.
Na opção pelo modelo desenvolvido pelo HC de Porto Alegre, foi considerado o fato de o sistema ter como principal referência o atendimento ao paciente. Diferente de outros aplicativos, geralmente voltados para os trâmites administrativo e financeiro, o Aghu tem como prioridade o processo assistencial.
A implantação do sistema resulta em mudanças na rotina das instituições. Isso porque, antes de receber o aplicativo, o hospital precisa estar preparado do ponto de vista da organização interna. Essa implantação deve ocorrer em todos os 46 hospitais da rede. O prazo dependerá da necessidade de adequações de cada unidade, treinamento de pessoal e instalação de equipamentos.
O desenvolvimento do sistema ocorre paralelamente à implantação. O Ministério da Educação trabalha na construção, aperfeiçoamento e avaliações do aplicativo em parceria com técnicos do HC de Porto Alegre. O investimento do MEC chega a R$ 40 milhões, além dos R$ 68 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Assessoria de Comunicação Social da Ebserh
Sistema informatizado auxilia unidades a modernizar gestão
As unidades que adotaram o aplicativo estão sob o controle de instituições federais do Paraná, Pará, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Um dos mecanismos do aplicativo é o prontuário informatizado de cada paciente, com informações sobre ingresso, pedidos de exames, receitas de medicamentos e cirurgias. Os dados são usados por médicos, enfermeiros, setor administrativo e tesouraria. O sistema funciona em tempo real.
Na opção pelo modelo desenvolvido pelo HC de Porto Alegre, foi considerado o fato de o sistema ter como principal referência o atendimento ao paciente. Diferente de outros aplicativos, geralmente voltados para os trâmites administrativo e financeiro, o Aghu tem como prioridade o processo assistencial.
A implantação do sistema resulta em mudanças na rotina das instituições. Isso porque, antes de receber o aplicativo, o hospital precisa estar preparado do ponto de vista da organização interna. Essa implantação deve ocorrer em todos os 46 hospitais da rede. O prazo dependerá da necessidade de adequações de cada unidade, treinamento de pessoal e instalação de equipamentos.
Hospitais em que o Aghu foi implantado
UF |
Instituição de ensino |
Unidade de saúde |
MA |
Universidade Federal do Maranhão |
HU |
MS |
Universidade Federal da Grande Dourados |
HU |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul |
HU Maria Aparecida Pedrossian |
|
PR |
Universidade Federal do Paraná |
Maternidade Vitor Ferreira do Amaral |
PA |
Universidade Federal do Pará |
HU João de Barros Barreto |
HU Betina Ferro de Souza |
||
MG |
Universidade Federal de Juiz de Fora |
HU |
Universidade Federal de Uberlândia |
Hospital de Clínicas |
|
RS |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
Hospital de Clínicas de Porto Alegre |
O desenvolvimento do sistema ocorre paralelamente à implantação. O Ministério da Educação trabalha na construção, aperfeiçoamento e avaliações do aplicativo em parceria com técnicos do HC de Porto Alegre. O investimento do MEC chega a R$ 40 milhões, além dos R$ 68 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Assessoria de Comunicação Social da Ebserh