Educação superior
Na quinta-feira, 13, os professores das universidades federais de São Paulo (Unifesp) e de Tocantins (UFT) optaram pelo retorno em todos os câmpus. A de Roraima também encerrou a paralisação em todas as unidades.
Na quarta-feira, 12, as universidades federais do Amazonas (Ufam), Maranhão (UFMA), Uberlândia (UFU), Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Ouro Preto (Ufop) e Paraíba (UFPB) decidiram pela volta.
Com a decisão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins de encerrar a paralisação na quinta-feira, 13, o número de institutos que decidiram encerrar o movimento por completo chega a 38. Apenas três mantêm paralisação parcial.
Reposição — O Ministério da Educação tem acompanhado a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições para a reposição dos dias parados. De acordo com o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins, instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleia, o fim da greve já estão retomando as aulas. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou.
O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais.
Valorização — Na proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores e enviada ao Legislativo, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.
Assessoria de Comunicação Social
Professores decidem pela volta às aulas em 44 universidades
Na quinta-feira, 13, os professores das universidades federais de São Paulo (Unifesp) e de Tocantins (UFT) optaram pelo retorno em todos os câmpus. A de Roraima também encerrou a paralisação em todas as unidades.
Na quarta-feira, 12, as universidades federais do Amazonas (Ufam), Maranhão (UFMA), Uberlândia (UFU), Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Ouro Preto (Ufop) e Paraíba (UFPB) decidiram pela volta.
Com a decisão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins de encerrar a paralisação na quinta-feira, 13, o número de institutos que decidiram encerrar o movimento por completo chega a 38. Apenas três mantêm paralisação parcial.
Reposição — O Ministério da Educação tem acompanhado a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições para a reposição dos dias parados. De acordo com o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins, instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleia, o fim da greve já estão retomando as aulas. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou.
O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais.
Valorização — Na proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores e enviada ao Legislativo, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.
Assessoria de Comunicação Social
Republicada com acréscimo de informações
Leia o histórico da negociação
Veja a situação do movimento nas universidades
Veja a situação do movimento nos institutos federais
Assunto(s):
greve
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